segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Aécio Neves visitou apoiadores na Cidade de Teófilo Otoni



Convite para evento dava como ponto de referência motel de Teófilo Otoni

Leia mais: https://epoca.globo.com/nao-para-qualquer-um-campanha-de-aecio-pos-joesley-23012986#ixzz5PPheLPkv 
stest 


Quatro anos após perder a eleição para presidente com 51 milhões de votos, o senador Aécio Neves (PSDB) deu a largada de sua campanha para deputado federal anteontem no interior de Minas Gerais. O candidato foi recebido por apoiadores em uma fazenda de Teófilo Otoni, cidade natal de seu pai, Aécio Cunha, no norte do estado.



Para acessar a casa onde houve a reunião, é preciso percorrer dois quilômetros de estrada de chão. O convite para o evento informava como ponto de referência um motel da região.


Desde que a campanha foi autorizada, Aécio não tinha participado de eventos públicos. Ele não subiu aos palanques dos candidatos do seu partido ao governo de Minas, Antônio Anastasia, e à Presidência, Geraldo Alckmin. Tampouco compareceu à convenção estadual do partido, em julho. Em vez disso, o senador tem se reunido, a portas fechadas, com lideranças que o apoiam. No ano passado, Aécio foi gravado pelo empresário Joesley Batista ao pedir R$ 2 milhões. O senador virou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção e obstrução da Justiça. Ele afirma que o dinheiro era referente a um empréstimo.





"Não fiz dinheiro na vida política", diz Aécio Neves | Morning Show

Morning Show Publicado em 24 de mai de 2017

Agora no porchat



Aécio Neves concorre ao Oscar como melhor ator após declarar inocência


Programa do Porchat Publicado em 26 de mai de 2017 Porchat comenta as notícias mais quentes do dia. Saiba mais em

No evento, Aécio se emocionou ao ouvir Leopoldino Ribeiro, ex-prefeito de Caraí, tocar no saxofone a canção “Amigo”, sucesso de Erasmo e Roberto Carlos



— A política é feita mais de desencontros. Meu sentimento é de reencontro com a minha história, com a razão primeira que há mais de 30 anos me fez optar pela política — disse Aécio.


O tucano também criticou o PT:


— Nesta nova etapa da caminhada, faço um gesto para o fim do ciclo perverso do PT em Minas



Ele disse que a prioridade no estado é eleger Anastasia, o que, segundo ele, pesou na decisão de não se lançar ao Senado, “para facilitar coligações”. O candidato ao governo de Minas não estava no encontro



Em dez anos, Minas contrai dívidas de R$ 19 bilhões





Em dez anos, o governo de Minas solicitou à Assembleia Legislativa autorização para contrair R$ 19 bilhões em empréstimos com bancos privados e instituições de fomento. Desse montante R$ 16,9 bilhões já foram contratados e outros R$ 2,6 bilhões estão em fase final de negociação.
Minas é hoje o segundo estado mais endividado do país, com R$ 79 bilhões em débitos, ficando atrás de São Paulo. Em um momento em que a economia mineira sofreu uma retração de 0,1% no segundo trimestre de 2013, aumentam-se as críticas quanto ao aumento do endividamento do Estado. Especialistas e deputados de oposição falam em um cenário nebuloso na economia dos próximos anos e colocam em xeque até mesmo o rigor fiscal defendido pelo PSDB, partido que governa Minas há 11 anos.
O senador rebateu críticas de que o evento, de porte pequeno, não traria visibilidade à sua campanha. De acordo com Aécio, “não haveria lugar melhor” para marcar a reunião.

Téo Barbosa, proprietário da fazenda e ex-prefeito de Setubinha, a 161 km de Teófilo Otoni, recebeu Aécio com um telão, um som que tocava o jingle do candidato e um pequeno palco

— Seria uma ingratidão não estar ao lado do Aécio depois de tudo que ele fez em prol do desenvolvimento do Vale do Mucuri — disse Téo
Ex-presidente do PSDB em Teófilo Otoni, Doutor Ilter elogiou o aliado:

— Quem teve mais de 50 milhões de votos se lançar a deputado federal... Não é para qualquer um.


O presente de Natal dos #Tucanos em MG é arrocho salarial e demissão.

Rogério Correia Publicado em 26 de dez de 2016 "Hoje é dia 26 de dezembro e eu estou aqui na Assembleia Legislativa trabalhando porque nós temos que evitar que uma bomba deixada pelo PSDB estoure na cabeça dos mineiros, das mineiras e do Serviço Público em nosso estado. O Governador Fernando Pimentel enviou, e nós aprovamos na Assembleia Legislativa, uma lei de calamidade financeira que é para que o estado não tenha que tomar medidas que são contra o serviço público até restabelecer a normalidade da crise política, e especialmente da crise econômica que nós vivemos. Essa lei foi aprovada. Agora a oposição entra na justiça contra essa lei e pede uma liminar, ou seja, uma decisão rápida da Justiça contrária a lei. E olha o que o PSDB dizem, e os deputados da oposição: que 'o que o Governador Fernando Pimentel teria que fazer era respeitar a lei de responsabilidade fiscal e (palavra do PSDB) reduzir o pessoal excedente, via extinção de cargo das funções, redução dos vencimentos e até mesmo demissão de funcionários efetivos, impedir contratação de novas dívidas e limitação de empenhos'. Ou seja, sofre o serviço público e aqueles que o estado também é credor. E quem assina isso? Olha, assinam aí os líderes da oposição, o Gustavo Correa, o Gustavo Valadares e o Sargento Rodrigues. Alias, é bom dizer o seguinte: se isso acontecesse, e o governador tivesse que aplicar as medidas das responsabilidades fiscais, então ele poderia, por exemplo, dar promoção. Então, uma professora não poderia ter mais o seu plano de carreira efetivado, um agenda da saúde e soldado não ia poder virar cabo, cabo não ia poder virar sargento porque não pode ter promoção mais. Além disso, nós teríamos que efetivar demissões no estado. Minas Gerais ia rapidamente se transformar naquela confusão que está o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. E eu acho que é o que a oposição, na verdade, quer. Que o PSDB quer. Eles obedecem ordem do Aécio Neves, que infelizmente virou uma espécie de Nero, quer botar fogo no Brasil e agora quer colocar fogo em Minas Gerais. Tomara que o juiz nos dê razão, o estado está apresentando as motivações desta lei e eu estou muito esperançoso que tudo isso tenha uma lição sensata".

AÉCIO FALA EM MATAR O PRÓPRIO PRIMO QUE RECEBERIA O DINHEIRO SUJO, ANTES DE DELAÇÃO



O Globo - De O Globo - De acordo com a reportagem do jornal O Globo, o dono do frigorífico JBS, Joesley Batista, entregou à Procuradoria-Geral da República uma gravação que agrava a situação do senador Aécio Neves. No áudio, o presidente do PSDB pede R$ 2 milhões ao empresário, sob a justificativa de que precisava da quantia para pagar despesas com sua defesa na Operação Lava Jato.

Aécio e Joesley se encontraram no dia 24 de março num hotel em São Paulo, quando Aécio citou o nome de Alberto Toron como o criminalista que o defenderia. O pedido de ajuda foi aceito, e Joesley quis saber quem seria o responsável por pegar as malas. Aécio indicou o primo Frederico Pacheco de Medeiros para receber o dinheiro. Ele é conhecido como Fred. Foi diretor da Cemig, nomeado por Aécio, e um dos coordenadores da campanha de Aécio a presidente da República em 2014. Aécio Neves disse para Joesley: “Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara." Quem levou o dinheiro a Fred foi o diretor de Relações Institucionais da JBS, Ricardo Saud, um dos sete delatores. Foram quatro entregas de R$ 500 mil cada uma. A Polícia Federal filmou uma dessas entregas. No material que chegou às mãos do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, na semana passada, a Procuradoria-Geral da República diz ter elementos para afirmar que o dinheiro não foi repassado a advogado algum. As filmagens da Polícia Federal mostram que, após receber o dinheiro, Fred repassou, ainda em São Paulo, as malas para Mendherson Souza Lima, secretário parlamentar do senador Zezé Perrella, do PMDB de Minas. Não há, portanto, nenhuma indicação de que esse dinheiro tenha ido para o advogado Alberto Toron. Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/n...

Aécio gravado fala em matar o primo


Política na crítica FORTE Publicado em 21 de mai de 2017

Nenhum comentário:

Postar um comentário