Lagoa do Ipiranga recebe obras de desassoreamento
As obras de desassoreamento da Lagoa do Ipiranga estão em ritmo acelerado, num trabalho muito elogiado por todos que visitam o local. Trata-se de obra de grande porte e de enorme valor para o meio ambiente. A construção do interceptor de esgoto da região central da cidade já tirou 90% dos dejetos do Rio Todos os Santos. As águas do nosso principal rio já estão límpidas e o mau-cheiro que incomodava a população acabou.
Consciente da magnitude do problema, o prefeito Getúlio Neiva está inaugurando a segunda fase do trabalho, que é desassorear as lagoas e retirar delas todo o esgoto lançado pela população. A Lagoa do Ipiranga é a primeira e mais importante a ser saneada. Todas as demais lagoas, brejos e córregos serão tratados no futuro próximo, com a construção de redes de esgoto e pequenos interceptores, para “zerar” o lançamento de esgoto por parte da população. A Copasa está sendo obrigada a fazer um grande esforço para acompanhar o ritmo da atual administração.
Saneamento Geral
Mais de 30 das 85 ruas que estão sendo calçadas na cidade estão tendo intercorrência de falta de rede de esgoto, tendo a Copasa sido intimada a construir redes onde não existe e intimar os moradores a ligarem suas casas nas redes existentes. A determinação do prefeito Getúlio Neiva é que seja feito um saneamento geral em todo o perímetro urbano, para que Teófilo Otoni seja a cidade mais bem saneada do Estado. Ele afirma que “com isso vamos reduzir doenças e melhorar a qualidade de vida do povo”.
Cidadãos- Problema
Apesar do esforço do prefeito, há milhares de casas ainda não ligadas nas redes de esgoto, onde elas existem. E pior que isso, até na região central da cidade ainda há cidadãos-problema, que para fugir do pagamento da taxa de esgoto, estão jogando esgotos nos córregos, lagoas e brejos, ou nas galerias pluviais. Todas essas ligações ilegais estão sendo levantadas pela Prefeitura e pela Copasa. Uma lei deverá ser enviada à Câmara Municipal, estipulando multas elevadas para quem se recusar a regularizar a situação, em função do Plano Municipal de Saneamento Básico – PMSB, que vem sendo discutido com toda a população.
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