Fique por Dentro dos acontecimentos na capital Mundial das pedras preciosas e em Outras cidade da Região, Alem das Noticias de Minas gerais, Você Fica por dentro do que acontece no Brasil e polemicas pelo Mundo...Aconteceu esta no Teófilo Otoni Noticias.....
Empresário é condenado a pagar R$ 30 mil por divulgar fotos
eróticas
Ex-namorada entrou com processo por danos morais, em Minas
Gerais.
Ela diz que ex-parceiro prometeu apagar imagens da câmera
digital.
Do G1, em São Paulo
Um empresário mineiro foi condenado a pagar indenização por
danos morais no valor de R$ 30 mil à ex-namorada, por publicar fotos dela
durante relação sexual. As imagens, segundo o Tribunal de Justiça de Minas
Gerais (TJ-MG), foram divulgadas na internet e em panfletos. Cabe recurso.
De acordo com o processo, a mulher havia concordado com as
fotos de poses eróticas feitas durante um relação sexual com o empresário. Mas
ela afirma que o parceiro prometeu apagar as fotos de sua câmera digital. As
imagens, entretanto, foram divulgadas em e-mails, sites pornográficos e também
impressas em panfletos distribuídos em Teófilo Otoni (MG).
O TJ-MG informa que a mulher reclama que teve que deixar a
igreja da qual fazia parte e mudar de cidade. A mãe dela teria tido depressão
por causa do escândalo.
Ainda segundo o processo, o empresário alegou que sua
responsabilidade em relação à publicação das imagens não foi provada.
Na sentença, o juiz Ricardo Vianna da Costa e Silva, da 2ª
Vara Cível da Comarca de Teófilo Otoni, entendeu que, “tendo o réu guardado as
fotos, sem o consentimento da primeira autora, e não tomado os cuidados
necessários para evitar que terceiros se apoderassem das mesmas, é certo que
foi negligente, devendo, portanto, responder pela divulgação das imagens”.
Inicialmente, o magistrado definiu a indenização em R$ 60
mil. O réu recorreu. O valor foi reduzido.
Dilma Rousseff usou o Twitter neste sábado para dizer que em 2015 “assinei decreto que considera natural desastres como rompimento de barragens”.
Segundo Dilma, o objetivo do tal decreto era permitir que as vítimas do rompimento da barragem em Mariana pudessem sacar o FGTS.“A má-fé dos que espalham fake news continua a mil, mesmo diante da tragédia de Brumadinho”, escreveu.
Policiais militares se casam no interior de Minas Gerais:
“Nos respeitam”
Victor Morais e Wilker Figueiredo moram em Itaobim e
mantinham relacionamento discreto até decidirem oficializar a união
Da Redação
20/01/2019 12:36,atualizado 21/01/2019 13:42
Reprodução/Arquivo pessoal
Policiais militares de Minas Gerais desde 2016, Victor
Morais e Wilker Figueiredo vivem na cidade de Itaobim, interior do estado. Eles
se conheceram em 2013, durante a faculdade de engenharia hídrica de Teófilo
Otoni, viraram amigos e depois começaram a namorar. O casal mantinha o
relacionamento com discrição na cidade. Até que, em dezembro de 2018, decidiram
se casar.
Em entrevista ao site Universa, do portal Uol, Morais contou
que eles tinham receio de não serem aceitos na corporação e na cidade
interiorana. “Ao longo do tempo, as pessoas foram descobrindo, mas a gente
entrou sem falar nada para ninguém”, disse.
Reprodução/Instagram
Vozes LGBT
Editora lança o Kit Gay: três livros protagonizados por
LGBTs
Meio Ambiente
Após promessa, vovó de 70 anos passa o ano tirando o lixo de
52 praias
Ao longo do processo, surgiram piadas homofóbicas entre os
colegas, mas predominou o respeito. “Faz dois anos que estamos aqui em Itaobim.
Quando a gente resolveu se casar, decidiu tornar nosso amor público e estar com
as pessoas que estão no ciclo de amizade. Todos nos respeitam. Para que ficar
fingindo? Se esconder?”, completou.
A mudança de um casal gay para Itaobim virou notícia na
cidade. “Todo mundo só falava disso”, lembra Morais. “A gente ter chegado antes
e mostrado o nosso serviço fez com que fôssemos aceitos com mais facilidade”,
continuou.
Vítima da tragédia de Brumadinho é sepultada em Itaipé, no Vale do Mucuri
Foi sepultado nesta segunda-feira (28/01/2019) em Itaipé, no Vale do Mucuri, mais uma vítima do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). O pedreiro Eliandro Batista Passos, de 35 anos, era funcionário de uma empresa de pavimentação prestadora de serviços da Vale e, segundo os familiares, estava no refeitório do complexo da mineradora quando a barragem se rompeu.
Eliandro Passos deixa duas filhas. Ele foi velado no Sindicato dos Trabalhadores de Itaipé e sepultado na tarde desta segunda-feira no cemitério da cidade. O pai da vítima, Adivaldo Batista de Passos foi sucinto ao dizer o que sente com a perda do filho. “A coisa é muito dolorida. A gente fica tão abatido que não tem apetite pra alimentar, pra nada”.
A vítima, que morava em Belo Horizonte, estava de folga e foi chamada para o trabalho na última sexta-feira (25). “Meu tio estava de folga e foi chamado para o trabalho. Ele trabalhava com asfalto. Na verdade, trabalhava com muitas coisas e sempre teve vontade de vencer pela oportunidade de trabalhar. Ele ia longe buscar trabalho. Quando recebemos a notícia, eu quase não acreditei”, lamentou Jéssica Passos, 17 anos, sobrinha da vítima.
Toda a Família Cangussu está enlutada com o trágico falecimento da médica Marcelle Porto Cangussu, ocorrido em virtude do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Vale, em Brumadinho/MG. Apesar de muitos parentes não a conhecerem, em virtude do grande número de componentes, a Família Cangussu é una em todo o país, dede o Maranhão ao Rio Grande do Sul, e do Espírito Santo a Mato Grosso. Todos os Cangussu (com dois esses, cê cedilhado e ká) lamentam a tragédia, e prestam concolências aos pais de Marcelle Seu corpo foi sepultado no início da tarde deste domingo (27), em Belo Horizonte, em meio a dor e emoção. Marcelle foi a primeira vítima identificada da tragédia de Brumadinho. Ela tinha completado 35 anos um dia antes de morrer e trabalhava na empresa desde 2015. Não estava escalada para trabalhar na sexta-feira, dia do rompimento da barragem, mas, segundo familiares, foi chamada de última hora para expediente. Era filha de Rimarque Cangussu e Mirelle Porto. Solteira, não tinha filhos e gostava de passar a maioria das noites com a avó, que mora a poucas quadras de sua casa. Muito abalada, a mãe da jovem, lamentava: “Morreu fazendo o que mais gostava. Estamos desolados. Completamente sem chão. A gente não se desgrudava, ela cuidava muito de mim, e eu dela. Ligava-me todos os dias, perguntava como eu estava.” Nos primeiros momentos do desaparecimento, a mãe acreditava que Marcelle estaria ajudando as vítimas. “Eu e minha filha mais nova chegamos a pensar que, por ser médica, ela estivesse socorrendo pessoas”, contou. “Infelizmente aconteceu algo pior.” Ainda segundo os familiares, Marcelle nunca reclamou sentir medo ou insegurança por trabalhar na mina. “O único medo que sentíamos era da estrada, pois ela dirigia cerca de meia hora para ir ao trabalho”, disse a mãe. O tio, Denysson Porto, disse que Marcelle havia comemorado o aniversário na noite anterior em um restaurante da cidade. “Estava feliz, com os amigos, parentes. A nossa menina adorava sorrir.” No dia da tragédia, ela iria continuar com as comemorações. “Era uma pessoa bonita, alegre demais, verdadeira. Vai deixar saudades”, contou a médica Valéria Rodrigues, amiga de Marcelle. “Uma pessoa humana, se importava com os outros, se preocupava com os amigos”, disse outro colega, Fábio Carmo. (Fonte: Luan Santos – Foto: Reprodução) Morte de Marcelle enluta Família Cangussu - Diário do Mucuri
PM localiza depósito de peças de moto durante operação conjunta
Ação denominada Fecha Batalhão se deu ontem em comemoração ao aniversário de dois anos do 67º Batalhão de Polícia Militar.
Após fechar uma loja por falta de alvará, denúncia levou a equipe a imóvel no Serra Dourada, onde várias peças de moto foram localizadas
Em comemoração ao aniversário do 67º Batalhão da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, foi realizada ontem em Uberaba mais uma operação Fecha Batalhão. Tal procedimento visa promover ações combatendo práticas criminosas na cidade.
Durante todo o dia, diversas abordagens e verificações foram realizadas na cidade e uma delas envolveu loja de motopeças, localizada na avenida Guilherme Ferreira, no centro. No local, após exaustiva averiguação e consultas em veículos e peças, os militares, que contaram com o apoio do Departamento de Posturas da Prefeitura, da Polícia Civil, Departamento de Zoonoses e Receita Estadual, não foi encontrado nada de ilícito, porém o local teve suas atividades suspensas por conta da falta de alvará e ausência de registros de entrada e saída de peças e veículos.
Após a primeira parte das abordagens, denúncia anônima dava conta de que imóvel, na rua Tenente Antônio Costa Assunção, no bairro Serra Dourada, abrigava várias peças de motos. No endereço, os policiais confirmaram a denúncia e encontraram centenas de carenagens, tanques de combustível, bancos e outros acessórios de motocicletas. O boletim de ocorrência informou que há suspeita de que o imóvel seja de propriedade do responsável pela empresa que foi averiguada no período da manhã. Ao retornar à empresa, o proprietário já não se encontrava mais e o telefone permaneceu desligado. A Polícia Civil irá dar sequência às investigações do caso.
A polêmica envolvendo o ator Jason Momoa e as falsas
acusações de assédio sexual escancaram novamente um dos maiores problemas da
comunicação digital: as fake news. Notícias falsas têm tomado conta de todas as
áreas e não parece haver força para que a sua disseminação seja contida.
No caso do ator havaiano, um vídeo editado e publicado por
usuários brasileiros do Twitter mostrava o suposto momento em que ele apalpava
os seios de uma garota. Uma rápida pesquisa levaria ao vídeo original, no qual
estava uma boa parte do conteúdo que havia sido cortada, além da informação de
que a menina com a qual estava abraçado era a filha dele.
Resultado: a assessoria do ator já entrou em contato com o
fã clube brasileiro para identificar o autor do vídeo e as pessoas que o
divulgaram, além de acionar as redes sociais para apagar de uma vez o material.
O que aprendemos com o caso de calúnia contra Jason Momoa?
Que fake news pode caracterizar crime? Que não devemos acreditar de primeira em
tudo o que vemos na internet? Seria o ideal, mas parece que as pessoas insistem
em preferir os conteúdos rápidos aos confiáveis.
Abaixo, o vídeo sem cortes da premiere de Aquaman, evento em
que Momoa estava com os filhos e que gerou toda a polêmica:
Por que acreditamos em fake news?
Estudos (verdadeiros) já foram realizados para tentar
entender os motivos que levam os internautas a eliminarem a desconfiança e
acreditarem em tudo o que enxergam na web. O MIT (Instituto de Tecnologia de
Massachusetts) analisou cerca de 126 mil notícias postadas no Twitter por mais de
3 milhões de usuários ao longo de dez anos e a conclusão foi até um pouco
óbvia: notícias falsas se espalham na internet de forma muito mais rápida que
as verdadeiras. Mas por quê?
Uma das explicações é um conceito chamado viés de
confirmação. O viés de confirmação é uma tendência que todos nós temos em
aceitar melhor informações que confirmem nossas crenças já existentes,
ignorando as que geram algum tipo de questionamento. Não é preciso ir muito
além para saber que isso é ruim: o pensamento crítico fica comprometido,
mudanças de postura e busca por novos pontos de vista se tornam cada vez mais
raras.
Um exemplo de como isso é comum no mundo do entretenimento
foi o caso da separação de Johnny Depp e Amber Heard. Ela o acusou de agressão,
mas o fandom do ator se mobilizou para desqualificar as denúncias. Não
importava quantos depoimentos de pessoas próximas ou fotos surgissem, nada
enfiava na cabeça dos fãs que Depp poderia ser um agressor. Posteriormente, no
acordo do divórcio, Amber recebeu cerca de US$ 8 milhões, retirou as queixas
contra o ex-marido e ambos concordaram em não tocar mais no assunto
publicamente.
Amber Heard com marcas de agressão
Marcas de agressão no rosto de Amber Heard, em 2016. (Foto:
The Daily Beast)
Para piorar, o cenário atual mostra que as pessoas têm
adotado um comportamento de manada também nas suas vidas online. Não apenas
ignoramos as informações com as quais não nos identificamos, mas também
reagimos de forma violenta e agressiva a elas quando vemos que outras pessoas
já o fizeram. Como no caso de Jason Momoa, uma pessoa compartilhou e xingou,
outras começaram a fazer o mesmo até virar uma bola de neve, com centenas de
pessoas falando sobre aquilo e com pouca – ou nenhuma – preocupação em
verificar o que aconteceu de fato.
A era da pós-verdade
O dicionário Oxford elegeu o neologismo “pós-verdade” como a
Palavra do Ano em 2016. O termo, já conhecido em ambientes acadêmicos da área
de Comunicação, se popularizou com a corrida eleitoral pela presidência dos
Estados Unidos, que elegeu Donald Trump ainda naquele ano.
O historiador brasileiro Leandro Karnal, em entrevista ao
programa Ponto a Ponto, da Bandnews, em 2017, traça um paralelo entre a fofoca
e pós-verdade. “Nas redes sociais, ao fazer a detração (fofoca), estamos perdendo
o nexo com a autoria, porque posso usar um avatar falso, o detrator desaparece,
jogo as calúnias ao vento e surge o conceito tão popular da pós-verdade”, diz.
“Ela pressupõe que eu perca a necessidade, o nexo e o vínculo com o real, e
passe a achar que se está na rede é verdadeiro”. Em resumo, tudo o que disserem
de ruim sobre quem eu não gosto é verdadeiro – olha o viés de confirmação aí
novamente.
O buraco é tão mais embaixo que até Nietzsche já tinha um
posicionamento sobre isso, em um campo da filosofia chamado hermenêutica, que
estuda a teoria da interpretação. O alemão assumia que não existem fatos,
apenas versões. Outros conceitos filosóficos podem ser inseridos na discussão,
como o perspectivismo, de Foucault.
E o seu tio achando que estava super por dentro das
discussões sobre a sociedade no grupo do WhatsApp…
Fake news não é pós-verdade
Apesar de parecer, fake news não é a mesma coisa que
pós-verdade. Fake news é mentira e pronto. A pós-verdade pode ser derivada das
notícias falsas (ou até mesmo verdadeiras), tratando-se de uma legitimação da
informação por parte de indivíduos que julgam ter direito sobre ela – é mais a
cultura da não-checagem das informações do que algo necessariamente mentiroso.
E engana-se quem pensa que usuários distraídos de redes
sociais são os únicos difusores da pós-verdade. Alguns dos maiores responsáveis
pela relativização da verdade são os grandes veículos de comunicação que
publicam conteúdo produzido de forma enviesada há anos (vide a Fox News no
período eleitoral norte-americano, que adotava uma postura assumidamente
pró-Trump).
Outro “inimigo da verdade” é o imediatismo com o qual os
veículos procuram publicar as notícias. Não foram poucos os sites que
divulgaram um cartaz com a data de estreia da terceira temporada de La Casa de
Papel, ainda em 2018, por exemplo. A Netflix teve que se manifestar para
esclarecer que qualquer informação sobre a nova temporada seria lançada apenas
em 2019. E olha que seria fácil a pesquisa para checar a veracidade do
conteúdo:
Cartaz falso da nova temporada de La Casa de Papel
Primeiro que a moeda é de 1 real e na Espanha é usado o
Euro; segundo que nenhuma outra rede social da série divulgou a data da
estreia. (Foto: Divulgação)
Fact-checking
Uma das melhores alternativas criadas para combater as fake
news é o investimento na checagem de informações. No Brasil, o primeiro grande
nome desse setor foi a Lupa, agência que integra a International Fact-Cheking
Network (IFCN), rede mundial reunida em torno do Poynter Institute, nos EUA,
que possui um rígido código de conduta e princípios éticos.
Outra iniciativa muito bacana é o Aos Fatos, projeto de
checagem de informações que tem um site e também replica suas conferências nas
redes sociais.
Jason Momoa e os filhos
Jason Momoa e os filhos, mais recentes vítimas das fake
news. (Foto: Divulgação)
Como tudo nesse ambiente digital ainda é relativamente novo,
nem os próprios jornalistas sabem exatamente o que é certo ou errado no
fact-checking. Como mostra o Poynter Institute, em uma pesquisa da Universidade
da Flórida com 61 jornalistas e fact-checkers de tempo integral, ampla maioria
dos entrevistados disse não haver problema na exposição de posicionamentos
políticos e ideológicos pessoais por parte dos profissionais que checam as
notícias. O resultado mostra que o “jornalismo antagônico” não é
necessariamente algo ruim, desde que embasado – e os próprios profissionais
concordam. Há discordância, porém, quanto ao uso da palavra “mentira” para
definir quando a checagem realmente encontra alguma coisa.
A moral da história é que conferir se o material que nós
compartilhamos diariamente é verdadeiro deixou de ser um recurso eventual e
virou uma obrigação, sendo você um profissional de imprensa ou um usuário comum
da internet. Seja para evitar constrangimentos pessoais ou para contribuir com
a evolução da comunicação como conhecemos, não custa nada dar uma pesquisada
antes de clicar no “share”.
Combate às Fake News
Confira o site da IFCN https://ifcndairy.org/. Conheça
também a Lupa e Aos Fatos (também integrante da IFCN), maiores agências de
“caça” a fake news no Brasil.
O Facebook também já fez parcerias com agências
comprometidas com a manutenção da verdade nas informações nas redes sociais. A
política de combate às fake news na rede de Mark Zuckerberg pode ser conferida
clicando aqui.
A Assessoria de Comunicação da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) divulgou nota nesta terça-feira (29/01/2019) para esclarecer sobre um vídeo que está circulando nas redes sociais sobre a barragem construída para a captação da água que abastece a cidade de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. Confira a íntegra do comunicado:
“A Copasa informa que o vídeo veiculado nas redes sociais com a entrevista do professor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Antônio Jorge, é de 2017, cujas situações, na época, foram esclarecidas, inclusive em Audiência Pública.
A Companhia esclarece que a barragem do Rio Todos os Santos, em Teófilo Otoni, construída em 2012, com o objetivo de solucionar o problema do abastecimento da cidade, obedece a todas as normas e critérios técnicos de engenharia e de segurança.
A Copasa realiza um monitoramento fazendo as leituras dos Piezômetros para detectar possíveis vazamentos e infiltrações no maciço, dos Ina/MN, para acompanhar o nível de água que passa pelos filtros e das réguas, para medir o nível de entrada e saída de água na barragem. Além disso, são realizadas medições diárias e mensais para acompanhar a condição estrutural da unidade.”
Carreta roubada no RJ é recuperada na Zona da Mata
Três pessoas foram detidas. Carreta transportava leite em pó; carga avaliada em R$ 300 mil.
A Polícia Militar (PM) recuperou uma carreta que havia sido roubada no Rio de Janeiro e prendeu três suspeitos em rodovia na Zona da Mata.
A PM recebeu uma ligação, via 190, relatando que a carreta roubada no último dia 14 teria acabado de sair de um posto de gasolina, nas proximidades do município de São Geraldo, e estaria trafegando sentido a Visconde do Rio Branco, conforme apontava rastreador do dono do veículo.
Os militares fizeram cerco na rodovia e abordaram o condutor da carreta, de 33 anos. Ele informou que outros dois indivíduos estavam em um carro branco dando cobertura ao roubo.
A PM abordou o carro e os dois ocupantes, de 30 e 32 anos, também foram detidos. Os três detidos foram encaminhados à delegacia.
A carreta e a carga de leite em pó avaliada em R$ 300 mil foram recuperadas, ficando à disposição do proprietário.
Jason Momoa processará brasileiro que manipulou vídeo que
sugere assédio a filha
1 min de leitura
REDAÇÃO MARIE CLAIRE
09 JAN 2019 - 16H25 ATUALIZADO EM 09 JAN 2019 - 16H55
Jason Momoa (Foto: Reprodução / Instagram)
Jason Momoa irá processar o brasileiro que manipulou o vídeo
em que ele estaria assediando sexualmente sua filha. O astro de Aquaman recebeu
uma série de comentários ofensivas que o acusam injustamente.
De acordo com o site Cine Pop, oss representantes oficiais
do ator já estão tomando as devidas providências. Segundo uma internauta
brasileira, membro do Fã Clube Oficial do Jason Momoa no país, a assessoria do
ator já está em contato com o grupo de fãs, que auxiliaram a desmentir a fake
news.
Indo mais além, ela afirmou que a equipe já tomou todas as
medidas judiciais cabíveis para punir o(s) criminoso(s) e garantir que o vídeo
adulterado seja terminantemente retirado das redes sociais.
O caso
Um ou mais usuários do Twitter editaram um vídeo do ator
junto de seus filhos durante a premiére do filme Aquaman no Havaí para dar a
impressão de que ele estava assediando sua própria filha.
O vídeo foi compartilhado em massa entre os internautas e o
Jason passou a ser muito criticado, os comentários denunciavam que o ator
estava apalpando os seios de sua filha. Alguns usuários chegaram a dizer que,
em determinado ponto da gravação, a jovem retira a mão do pai de seu corpo por
se sentir violada.
Ao analisar o vídeo completo com cuidado, fica nítido que o
ator estava num momento de emoção com os filhos, abraçando-os com carinho.
Visivelmente sensibilizado com a apresentação, ele faz movimentos involuntários
enquanto apoia os braços sobre os ombros dos dois filhos. Confira:
Vídeo para parecer que Jason Momoa assedia filha foi feito
por brasileiro
Um trecho de um vídeo editado dá a entender que o astro
assedia a filha, mas na realidade é falso
Dd
Diário de Pernambuco
postado em 10/01/2019 12:56
Um brasileiro publicou na noite de terça-feira (8/1), o
trecho de um vídeo editado sobre o protagonista do filme Aquaman, Jason Momoa,
de 39 anos. No vídeo fracionado, de apenas 30 segundos, dá a entender que ele
estava assediando a própria filha, Lola Momoa, 11 anos. Além disso, o jovem que
fez a publicação comentou: "Olá Jason Momoa, ou devo te chamar de lixo
humano? Eu n tô nem aí se a menina é filha dele ou não, olha como ela tava incomodada,
OLHEM PRA MÃO DELE, e isso que vcs apoiam?". O vídeo completo está
disponível no Youtube e tem 7:28.
Tweet do brasileiro que editou o video de Jason Momoa
Nesta quarta-feira (9/1), sites brasileiros chegaram a
informar que a assessoria do astro estaria em contato com um grupo de fãs para
que auxiliassem a desmentir a fake news, mas a própria página revelou que não
tinha nenhum contato com a assessoria de Momoa. Até o momento nenhuma fonte
oficial se posicionou sobre o caso.
A polêmica teve início quando um vídeo fracionado do
protagonista do filme Aquaman, dono do recorde de maior bilheteria
internacional da história da DC, Jason Momoa, foi compartilhado no Twitter na
noite dessa terça-feira. Nele, o ator, de 39 anos, aparece ao lado do casal de
filhos, um menino e uma garota. O vídeo editado foca em um momento de carinho
entre o pai e as duas crianças.
[SAIBAMAIS]Desde que o vídeo foi compartilhado, muitas
pessoas se dizem decepcionadas com a atitude do astro. O trecho, publicado em
inglês no YouTube, traz o título de "Jason Momoa fica emocionado com a
estréia do Aquaman no Havaí" em tradução livre e foi tornado público no
dia 21 de dezembro.
Adnet debocha de Bolsonaro em paródia de ‘Chaves’, ‘tálkey?’
15.jan.2019 | 23:23h
Marcelo Adnet, em trajes militares, imita Jair Bolsonaro em
paródia do seriado mexicano "Chaves"
O primeiro episódio da sexta e última temporada do “Tá no
Ar: A TV na TV” parecia morninho, quase sem graça, quando a Vila Militar do
Chaves, paródia do seriado mexicano que no Brasil é quase propriedade do SBT,
entrou em cena.
Apareceu o dono da Vila. E Chiquinha logo pediu: “Ele não!”.
Adnet, que imitou Jair Bolsonaro durante a campanha
eleitoral, como fez com os demais candidatos, apareceu fardado, em trajes
militares, falando como o novo presidente.
O “dono da vila” fala com a língua ligeiramente presa, como
Bolsonaro, na mesma entonação do atual chefe da nação. Chama de “VA-GA-BUN-DO”
o seu Madruga, quando este informa estar desempregado.
“É isso mesmo daí. Eu sou o novo dono dessa vila, Jair.
Depois de anos de incompetência e má administração, eu vim resolver esta
‘cuestão’.”
Chama Chaves de “VA-GA-BUN-DO” ao saber que ele mora num
barril.
Chama de “VA-GA-BUN-DO” o professor Girafales, a quem acusa
de pregar “ideologia de gêneros” e difundir o “kit gay”.
Diz que Chiquinha pode até chorar, que ele entende, mas
acusa Chaves de ter “dado uma fraquejada”.
Diz que dona Florinda, viúva, lidera uma família
desajustada, já que está usando azul e que “tá tudo errado nisso daí”, porque
Quico é assim, “efeminado”.
Manda demitir a plateia, que está rindo dele, mas então
volta atrás, uma atitude já conhecida em várias ações do atual governo, ao
perceber que havia demitido quem poderia demitir a plateia.
Por fim, o “dono da vila” diz que irá até “a vila do Paulo
Gustavo pra acaber com aquela ditadura gayzista”
“Aliás, cadê meu motorista, que meu filho me emprestou?”,
encerra, em referência a Fabrício Queiroz, que vem sendo questionado pelo
Ministério Público sobre depósitos na conta de Flávio Bolsonaro, um dos filhos do
presidente. “Algum problema na constituição no tocante a isso daí?”, pergunta o
personagem de Adnet.
No desfecho, a trilha de Chaves informa que se você não
gostou do seriado, ele também poderá “te prender”.
Ao bancar a piada, a Globo demonstra alguma resistência em
ceder às ameaças do presidente no que diz respeito a uma mudança de legislação
para tentar impedir o BV (Bônus sobre Valor investido por agências de
publicidade, o que ajuda a Globo a se manter inabalável sua fatia no mercado
publicitário, independentemente da queda de audiência) e de cortar a verba
publicitária de órgãos ligados ao governo.
O Jornal Nacional do dia 1º de janeiro, data da posse de
Jair Bolsonaro, chamou a atenção de vários internautas. Depois de participar da
cobertura da cerimônia, William Bonner participou a vivo do Jornal Nacional.
Cavalo se assusta em posse de Bolsonaro e bomba nas redes
sociais; veja vídeo
O âncora lembrou como é importante estar presente em
momentos históricos, como o da posse de um presidente eleito, e finalizou se
despedindo. Foi nesse momento que o jornalista levou a mão direita, com a palma
para baixo, até a cabeça. Um gesto muito semelhante ao de prestar continência.
A atitude de William Bonner chamou a atenção de internautas.
Para as forças Armadas, o gesto serve como uma saudação que serve como sinal de
respeito à símbolos ou pessoas. Esse gesto é muito usado pelo atual presidente,
Jair Bolsonaro.
Veja vídeo em que William Bonner presta continência
@jornalnacional e Bonner encerra o JN rastejando. Pelo visto, daqui a alguns anos, a Globo vai ter que pedir perdão de novo ao país! Apoiaram a Ditadura e agora, batem continência para um facínora racista, misógino, cretino. Canalhas!
Escreveu para sites como Yahoo e Dona Giraffa e atua em plataformas com produção de conteúdo. É formada em medicina veterinária, mas trabalha exclusivamente com redação desde 2013. Completou o Nanodegree em Marketing Digital pela Udacity e possui certificação em Inbound Marketing da Hubspot.
Jovem morre e dois ficam feridos após carro capotar na
MG-311, em Pescador
Veículo capotou depois de curva e jovem foi arremessada para
fora do automóvel; outros dois ocupantes tiveram ferimentos leves; eles
voltavam de uma festa em Nova Módica.
Por G1 Vales de Minas Gerais
31/12/2018 15h37
Atualizado há 2 anos
Jovem morreu após carro capotar e ela ser arremessada para
fora do veículo — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Uma jovem de 19 anos morreu e duas pessoas ficaram feridas
na madrugada desta segunda-feira (31) na MG-311, próximo a Pescador, no Vale do
Mucuri. Segundo a Polícia Civil, Emily Ester Nunes dos Santos foi arremessada
de um veículo que capotou depois de uma curva; ela morreu no local.
Ainda de acordo com PC, os outros dois ocupantes do veículo
foram socorridos com ferimentos leves; as vítimas voltavam de uma festa na
cidade de Nova Módica.
A perícia da Polícia Civil esteve no local, após os
trabalhos o corpo foi encaminhado para o IML de Teófilo Otoni.
Policiais militares se casam no interior de Minas Gerais:
“Nos respeitam”
Victor Morais e Wilker Figueiredo moram em Itaobim e
mantinham relacionamento discreto até decidirem oficializar a união
Da Redação
20/01/2019 12:36,atualizado 21/01/2019 13:42
Reprodução/Arquivo pessoal
Policiais militares de Minas Gerais desde 2016, Victor
Morais e Wilker Figueiredo vivem na cidade de Itaobim, interior do estado. Eles
se conheceram em 2013, durante a faculdade de engenharia hídrica de Teófilo
Otoni, viraram amigos e depois começaram a namorar. O casal mantinha o
relacionamento com discrição na cidade. Até que, em dezembro de 2018, decidiram
se casar.
Em entrevista ao site Universa, do portal Uol, Morais contou
que eles tinham receio de não serem aceitos na corporação e na cidade
interiorana. “Ao longo do tempo, as pessoas foram descobrindo, mas a gente
entrou sem falar nada para ninguém”, disse.
Reprodução/Instagram
Vozes LGBT
Editora lança o Kit Gay: três livros protagonizados por
LGBTs
Meio Ambiente
Após promessa, vovó de 70 anos passa o ano tirando o lixo de
52 praias
Ao longo do processo, surgiram piadas homofóbicas entre os
colegas, mas predominou o respeito. “Faz dois anos que estamos aqui em Itaobim.
Quando a gente resolveu se casar, decidiu tornar nosso amor público e estar com
as pessoas que estão no ciclo de amizade. Todos nos respeitam. Para que ficar
fingindo? Se esconder?”, completou.
A mudança de um casal gay para Itaobim virou notícia na
cidade. “Todo mundo só falava disso”, lembra Morais. “A gente ter chegado antes
e mostrado o nosso serviço fez com que fôssemos aceitos com mais facilidade”,
continuou.
Sete PMs são presos por cobrar dinheiro de motoristas em
falsa blitz em PE
Grupo simulava operação Lei Seca em Porto de Galinhas quando
foi flagrado e preso, segundo SDS. Eles cobravam até R$ 1.500 para liberar os
condutores.
Por G1 PE
21/01/2019 06h58
Atualizado há 4 anos
00:00/02:28
Sete PMs são presos por cobrar dinheiro de motoristas em falsa blitz
Sete PMs são presos por cobrar dinheiro de motoristas em
falsa blitz
Sete policiais militares foram presos suspeitos de simular
ações da operação Lei Seca para cobrar dinheiro de motoristas no Litoral Sul de
Pernambuco. O flagrante aconteceu quando os PMs realizavam uma falsa blitz em
Porto de Galinhas, em Ipojuca, quando foram abordados, segundo a Secretaria de
Defesa Social. (Veja vídeo acima)
A investigação aponta que os policiais paravam de dez a 15
carros por noite nas supostas ações de fiscalização e cobravam entre R$ 1 mil e
R$ 1,5 mil para liberar os motoristas, sempre em dinheiro. Eles foram presos,
em flagrante, na noite do sábado (19).
A denúncia chegou às autoridades no final de 2018 e uma
operação foi montada para flagrar o esquema. A SDS informou que eles foram
autuados por concussão, que é a extorsão praticada por servidores públicos,
contra condutores abordados em blitz.
Policiais presos foram autuados por crime militar na
Delegacia de Polícia Judiciária Militar da PMPE (DPJM), no Quartel do Derby —
Foto: Débora Soares/G1
Os militares são do 18º Batalhão, sediado no Cabo de Santo
Agostinho, na Região Metropolitana do Recife. Em nota, o secretário de Defesa
Social, Antônio de Pádua, apontou que os policiais podem ser excluídos da PM,
após procedimento administrativo disciplinar. As investigações seguem em busca
de outras possíveis vítimas.
Segundo a Polícia Militar, os sete foram autuados pelo crime
militar de concussão na Delegacia de Polícia Judiciária Militar da PMPE (DPJM),
no Comando Geral da PM, no Quartel do Derby, no Recife. (Veja vídeo abaixo)
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PMs são presos por extorquir motoristas em falsa blitz
A operação foi realizada pela Corregedoria da SDS com apoio
do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) e Grupo de Operações Especiais
(GOE), vinculado ao Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime
Organizado.
O grupo ficou detido no Batalhão de Choque e passaria por
audiência de custódia nesta segunda (21). Entretanto, segundo o Tribunal de
Justiça de Pernambuco, a juíza Roberta Barcala "declinou da competência de
julgar a audiência de custódia dos PMs [...], encaminhando a realização da
audiência à comarca do Recife, uma vez que a Justiça Militar tem sede nesse
município".
No Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, no Recife, os sete
PMs tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva e foram autuados por
crime militar. Os homens seguem para o Centro de Reeducação da Polícia Militar
de Pernambuco (Creed), em Abreu e Lima, no Grande Recife.