terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Operação “Limite” da Polícia Civil prende cinco pessoas em Malacacheta

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MALACACHETA – A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da 6ª Delegacia de Polícia Civil de Malacacheta, no Vale do Mucuri, deflagrou a operação “Limite” que teve por objetivo o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão nas cidades de Malacacheta e Água Boa relacionados à prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa.
A operação “Limite” é fruto de investigação policial realizada pela Delegacia de Malacacheta que perdurou por aproximadamente quatro meses, cujo objetivo era identificar e apurar o comércio de drogas ilícitas na região.
A operação foi deflagrada para o cumprimento de 11 mandados de prisão temporária, que tem o prazo de 30 dias, nos termos da Lei de Crimes Hediondos, e de 12 mandados de busca e apreensão nas residências e estabelecimentos comerciais dos alvos.
Durante a operação, cinco pessoas foram presas na cidade de Malacacheta e uma autuada em flagrante pelo crime de posse ilegal de arma de fogo. Após os procedimentos de praxe todos foram encaminhadas ao Presídio de Malacacheta e Capelinha.
Para o êxito da ação policial, a operação “Limite”, dirigida pelo Delegado de Polícia de Malacacheta, contou com a participação da Delegacia Regional de Polícia Civil de Teófilo Otoni, Delegacia de Polícia Civil de Itambacuri, Delegacia de Polícia Civil de Ladainha e Delegacia de Polícia Civil de Novo Cruzeiro, todos do 15º Departamento da Polícia Civil, bem como com o auxílio da Delegacia Regional de Polícia Civil de Capelinha e Delegacia de Polícia de Água Boa. Ao todo, houve a participação direta de 39 policiais civis e 11 viaturas.
Mourão chama E. Bolsonaro de 'Bananinha'e abre caminho para zoeiras na web... 

27.nov.2019 - O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) durante discussão com representantes do setor de telecomunicações
Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress
Colaboração para o UOL
19/03/2020 15h54
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) causou polêmica ao acusar a China pela propagação do coronavírus no mundo. Hoje, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, falou sobre a declaração e afirmou que apesar do sobrenome, a frase não representa o governo.

"O Eduardo Bolsonaro é um deputado. Se o sobrenome dele fosse Eduardo Bananinha não era problema nenhum. Só por causa do sobrenome. Ele não representa o governo. Não é a opinião do governo. Ele tem algum cargo no governo?", indagou Mourão em entrevista à Folha de S. Paulo.

Embora a frase bata de frente contra o filho de Jair Bolsonaro, nada chamou mais atenção do que o inesperado nome proposto por Mourão. O vice-presidente colocou gasolina e os internautas tiveram apenas o trabalho de acender as zoeiras com Eduardo Bolsonaro.
Confira a repercussão:

A galera adorou a nova sugestão de apelido

Agora a imagem faz sentido (?)

O icônico Bananas de Pijamas não ia ficar de fora das zoeiras, né

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