Segundo a prefeitura, ele foi internado em Jequitinhonha, e transferido para Teófilo Otoni e depois Nova Lima.
Um médico pediatra de Jequitinhonha morreu nessa quarta-feira (6) no Hospital Biocor, na Grande BH. Segundo a prefeitura, ele foi diagnosticado com Covid-19 e possuía comorbidades.
De acordo com o enfermeiro e coordenador da Vigilância em Saúde de Jequitinhonha, Ramon Pinto Lobo, de 69 anos, tinha diabetes, hipertensão e doença cardiovascular crônica.
Segundo ele, o médico foi internado no município no dia 18 de abril com diagnóstico de gastroenterite. Dois dias depois, segundo um boletim do hospital, ele continuava com os sintomas da doença, seguido de um
aumento das escórias renais e níveis glicêmicos.
“Encontrava- se confuso e desorientado em tempo e espaço, sendo transferido através do seu plano de saúde para um hospital particular em Teófilo Otoni, no 21/04/2020”, disse Gean.
Ainda de acordo com o coordenador, ele foi transferido para Nova Lima no dia 24 de abril e, seis dias depois, foi notificado com Síndrome Respiratória Aguda Grave. Foi feito um teste rápido que deu positivo para Covid-19.
A morte pela doença foi confirmada pelo Estado nesta sexta-feira. Segundo a prefeitura, a forma de contágio ainda é investigada. Os profissionais que estiveram com o médico foram testados e todos deram negativo.
Trabalho
Além de ter uma clínica particular, Ramon Pinto Lobo era médico de uma unidade de saúde de Jequitinhonha, onde trabalhou até o dia 17 de abril, e plantonista do Hospital São Miguel. Seu último plantão foi no dia 13 de abril.
Em nota, o município lamentou a morte do pediatra e agradeceu os trabalhos prestados para a cidade.
“A municipalidade reconhece a importância deste grande profissional e os relevantes serviços que o mesmo prestou enquanto médico em favor da população mais carente de Jequitinhonha. Neste momento de dor, queremos nos juntar e prestar nossa solidariedade aos seus familiares, amigos e todos aqueles que, como nós, agradecemos a Deus, por ter convivido com uma pessoa tão iluminada”, disse.
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Polícia recupera carga roubada de empresa em Sete Lagoas (MG)
A Polícia A Polícia Civil recuperou dois caminhões, uma caminhonete e diversas ferramentas roubadas de uma empresa de cabeamento, de Sete Lagoas, a 73 km de Belo Horizonte. Cerca de 12 homens armados renderam os vigias e levaram a carga.
Homem é preso suspeito de roubar mais de 200 caixas de produtos hospitalares em Vespasiano, na Grande BH
A carga continha soro e equipamentos, e era destinada aos hospitais Madre Teresa e Felício Rocho, ambos localizados em Belo Horizonte.
Por Pedro Chimicatti e Tábata Poline, G1 Minas — Belo Horizonte
Mais de 200 caixas de medicamentos foram recuperadas — Foto: Tábata Poline/TV Globo
Um homem foi preso por uma equipe da Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam), da Polícia Militar de Minas na noite deste sábado (25), suspeito de roubar uma carga de medicamentos e insumos hospitalares. O suspeito tem 25 anos e foi detido em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Com ele, foram encontradas 266 caixas e 24 galões de diversos produtos. De acordo com a polícia, ele já tem duas passagens por tráfico de drogas, duas por furto além de outras duas por ameaça e roubo.
Os militares ainda alegaram que a carga recuperada teria sido roubada por um grupo de quatro homens nesta semana, e que um suspeito já havia sido preso ontem. O homem foi levado para a delegacia de Plantão da Polícia Civil de Vespasiano para depor.
A maior parte da carga recuperada envolve tubos e equipamentos para aplicação de medicação intravenosa e soro.
Veja os itens recuperados pela polícia:
- 1 caixa de Prefusores
- 2 caixas de Polifix
- 3 caixas contendo 20 caixas de soro 500ml
- 8 caixas Extensofix
- 11 caixas de Intro
- 41 caixas Intrafix prime line air
- 200 caixas contendo 20 unidades cada de soro fisiológico
- 24 galões de Ecocitric D50
Policiais receberam denúncias há cerca de um mês e começaram
a fazer levantamentos. Um homem foi preso no local e duas armas foram
apreendidas.
Por Michelly Oda, G1 Grande Minas
08/05/2020 13h28
Atualizado há 4 meses
Plantação de maconha foi encontrada no meio de mata — Foto: Polícia Militar / Divulgação
Armas apreendidas pela PM no local — Foto: Polícia Militar / Divulgação
“Foi necessário que seguíssemos a pé pela mata, já que não
havia acesso para os veículos. Quando detectamos a existência do plantio,
localizamos também o indivíduo, que é irmão do alvo das denúncias.” O homem
preso tem 30 anos e possui passagens por tráfico de drogas e posse ilegal de
armas.
No local, de acordo com subcomandante, havia materiais usados no plantio e cultivo dos pés de maconha, como bandejas e enxadas. Quando os militares chegaram, as plantas tinham acabado de ser irrigado, a terra estava molhada.
Todo o material apreendido será levado para a delegacia de Várzea da Palma.
Ibama expulsa garimpeiros de terra indígena e diretor é
demitido
Nos bastidores do Ministério do Meio Ambiente a demissão
teria sido um pedido do presidente da República, que prometeu a garimpeiros em
2019 que não queimaria tratores
Por César Fraga / Publicado em 14 de abril de 2020
No dia seguinte ao programa Fantástico, da Rede Globo exibir
uma reportagem sobre uma operação de combate ao garimpo ilegal em terras
indígenas pelo Ibama, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, demitiu o
diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Olivaldi Alves Borges de Azevedo.
A ação documentada pela reportagem não só foi coordenada
pelo órgão ambiental, mas especificamente pela diretoria de Olivaldi.
Nos bastidores do Ministério do Meio Ambiente fala-se que a
demissão tem relação com a veiculação da reportagem e foi uma determinação do
presidente Jair Bolsonaro ao ministro Ricardo Salles.
A principal motivação do pedido teria sido o fato de os
agentes terem queimado tratores e outros equipamentos usados no garimpo ilegal.
A queima de tratores é operação padrão tanto para evitar que eles voltem a ser
usados no desmatamento quanto pelo alto custo que significa para a União a
retirada destes dos locais de apreensão.
Em novembro do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro
havia se comprometido com garimpeiros, em frente ao Palácio da Alvorada, que
proibiria a queima de maquinário ilegal apreendido em ações de fiscalização.
Olivaldi é major da Polícia de São Paulo foi indicação do próprio ministro
Ricardo Salles e não é exatamente um ambientalista, pelo contrário, era
conhecido por “segurar” operações do Ibama.
Num dois trechos da reportagem, o posseiro Arilson Brandão,
que representa uma associação que pretende ocupar parte da terra indígena
Trincheira-Bacajá, disse que se sentiu estimulado “com aquela conversa que saiu
do governo federal, do ministro, de redução de 5% das áreas indígenas”.
“A gente está com essa esperança, essa expectativa, para que
um dia aconteça isso e para realmente o governo legalizar o pessoal aqui
dentro, né. Enquanto isso, a gente está ocupando aqui”, disse Brandão. De
acordo com a reportagem, ele foi expulso junto com outros invasores.
COVID-19 – A ação do Ibama foi realizada em três terras
indígenas no sul do Pará, onde vivem cerca de 1.700 índios. O que ensejou a
ação do poder público foi o fato de as invasões de terras indígenas terem
aumentado desde o início da pandemia de Covid-19. Como a doença oferece riscos
ainda maiores às populações indígenas, o Ibama agiu para impedir o contato dos
garimpeiros com os índios. Antes da
operação, os fiscais cumpriram 14 dias de quarentena preventiva.
Olivaldi é major da Polícia de São Paulo foi indicação do
próprio ministro Ricardo Salles e não é exatamente um ambientalista, pelo
contrário, era conhecido por “segurar” operações do Ibama
Olivaldi, major da Polícia de São Paulo foi indicação do
próprio ministro Ricardo Salles e não é exatamente um ambientalista, pelo
contrário, era conhecido por “segurar” operações do Ibama
Foto: Reprodução/TV
Jair Bolsonaro ricardo salles coronavírus covid-19
Território Indígena
Segundo a Polícia Militar, a motivação do crime seria por
envolvimento com o tráfico de drogas.
Por Alice Mourão*, G1 Vales de Minas Gerais
06/05/2020 17h54
Atualizado há um ano
Irmãos foram mortos enquanto dormiam em zona rural de Águas
Formosas — Foto: Redes Sociais/Reprodução
Irmãos foram mortos enquanto dormiam em zona rural de Águas
Formosas — Foto: Redes Sociais/Reprodução
Dois irmãos foram encontrados mortos nesta quarta-feira (6)
em uma fazenda, que fica na zona rural de Águas Formosas (MG). De acordo com a
Polícia Militar, Sara Santana Santos, de 21 anos, e Bruno Santana Santos, de 23
anos, foram atingidos por tiros na cabeça.
Segundo a PM, eles estavam dormindo na fazenda do namorado
da jovem, quando dois homens chegaram de moto e efetuaram disparos contra eles.
A polícia acredita que o fato esteja ligado ao tráfico de
drogas, já que o namorado e a vítima foram presos em uma operação conjunta na
última sexta feira (1°), em Teófilo Otoni, com uma barra de maconha e dinheiro.
Eles buscaram a droga em Belo Horizonte e levavam para Joaíma.
O irmão da jovem, que também foi morto, pagou a fiança dela;
de acordo com a PM, o namorado da vítima continua preso. A Polícia Civil irá
investigar o caso para tentar identificar e prender os autores.
*Sob supervisão de Matheus Mesmer.
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ales de Minas Gerais.
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