domingo, 10 de maio de 2020

Médico pediatra de Jequitinhonha morre na Grande BH com Covid-19


Médico pediatra de Jequitinhonha morreu por Covid-19 no Hospital Biocor, em Nova Lima — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo a prefeitura, ele foi internado em Jequitinhonha, e transferido para Teófilo Otoni e depois Nova Lima.


Um médico pediatra de Jequitinhonha morreu nessa quarta-feira (6) no Hospital Biocor, na Grande BH. Segundo a prefeitura, ele foi diagnosticado com Covid-19 e possuía comorbidades.


De acordo com o enfermeiro e coordenador da Vigilância em Saúde de Jequitinhonha, Ramon Pinto Lobo, de 69 anos, tinha diabetes, hipertensão e doença cardiovascular crônica.


Segundo ele, o médico foi internado no município no dia 18 de abril com diagnóstico de gastroenterite. Dois dias depois, segundo um boletim do hospital, ele continuava com os sintomas da doença, seguido de um
aumento das escórias renais e níveis glicêmicos.


“Encontrava- se confuso e desorientado em tempo e espaço, sendo transferido através do seu plano de saúde para um hospital particular em Teófilo Otoni, no 21/04/2020”, disse Gean.



Ainda de acordo com o coordenador, ele foi transferido para Nova Lima no dia 24 de abril e, seis dias depois, foi notificado com Síndrome Respiratória Aguda Grave. Foi feito um teste rápido que deu positivo para Covid-19.



A morte pela doença foi confirmada pelo Estado nesta sexta-feira. Segundo a prefeitura, a forma de contágio ainda é investigada. Os profissionais que estiveram com o médico foram testados e todos deram negativo.


Trabalho


Além de ter uma clínica particular, Ramon Pinto Lobo era médico de uma unidade de saúde de Jequitinhonha, onde trabalhou até o dia 17 de abril, e plantonista do Hospital São Miguel. Seu último plantão foi no dia 13 de abril.

Em nota, o município lamentou a morte do pediatra e agradeceu os trabalhos prestados para a cidade.


“A municipalidade reconhece a importância deste grande profissional e os relevantes serviços que o mesmo prestou enquanto médico em favor da população mais carente de Jequitinhonha. Neste momento de dor, queremos nos juntar e prestar nossa solidariedade aos seus familiares, amigos e todos aqueles que, como nós, agradecemos a Deus, por ter convivido com uma pessoa tão iluminada”, disse.

Veja mais notícias da região em G1 Vales de Minas Gerais.

                                                          


Polícia recupera carga roubada de empresa em Sete Lagoas (MG)



A Polícia A Polícia Civil recuperou dois caminhões, uma caminhonete e diversas ferramentas roubadas de uma empresa de cabeamento, de Sete Lagoas, a 73 km de Belo Horizonte. Cerca de 12 homens armados renderam os vigias e levaram a carga.

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Homem é preso suspeito de roubar mais de 200 caixas de produtos hospitalares em Vespasiano, na Grande BH

A carga continha soro e equipamentos, e era destinada aos hospitais Madre Teresa e Felício Rocho, ambos localizados em Belo Horizonte.


Por Pedro Chimicatti e Tábata Poline, G1 Minas — Belo Horizonte


Mais de 200 caixas de medicamentos foram recuperadas — Foto: Tábata Poline/TV Globo
Mais de 200 caixas de medicamentos foram recuperadas — Foto: Tábata Poline/TV Globo



Um homem foi preso por uma equipe da Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam), da Polícia Militar de Minas na noite deste sábado (25), suspeito de roubar uma carga de medicamentos e insumos hospitalares. O suspeito tem 25 anos e foi detido em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Com ele, foram encontradas 266 caixas e 24 galões de diversos produtos. De acordo com a polícia, ele já tem duas passagens por tráfico de drogas, duas por furto além de outras duas por ameaça e roubo.


Os militares ainda alegaram que a carga recuperada teria sido roubada por um grupo de quatro homens nesta semana, e que um suspeito já havia sido preso ontem. O homem foi levado para a delegacia de Plantão da Polícia Civil de Vespasiano para depor.


A maior parte da carga recuperada envolve tubos e equipamentos para aplicação de medicação intravenosa e soro.

Veja os itens recuperados pela polícia:

  • 1 caixa de Prefusores
  • 2 caixas de Polifix
  • 3 caixas contendo 20 caixas de soro 500ml
  • 8 caixas Extensofix
  • 11 caixas de Intro
  • 41 caixas Intrafix prime line air
  • 200 caixas contendo 20 unidades cada de soro fisiológico
  • 24 galões de Ecocitric D50
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PM encontra plantação com mais de 550 pés de maconha em área de difícil acesso em Lassance

Policiais receberam denúncias há cerca de um mês e começaram a fazer levantamentos. Um homem foi preso no local e duas armas foram apreendidas.

Por Michelly Oda, G1 Grande Minas

 

08/05/2020 13h28  Atualizado há 4 meses

 

Plantação de maconha foi encontrada no meio de mata — Foto: Polícia Militar / Divulgação

 A Polícia Militar encontrou uma plantação com mais de 550 pés de maconha na zona rural de Lassance (MG) nesta sexta-feira (8). Duas armas foram encontradas nas proximidades e um homem foi preso.

 “Recebemos denúncias via 190 e pelo DDU há cerca de um mês. Nosso Serviço de Inteligência colheu informações e fez levantamentos para verificar a veracidade das informações. Na data de hoje, deflagramos a Operação Caelifera, que contou com seis viaturas e militares de Pirapora, Lassance, Várzea da Palma e Curvelo”, explica o major Wilson Fabiano Gonçalves da Silva, subcomandante do 55º BPM. 

Armas apreendidas pela PM no local — Foto: Polícia Militar / Divulgação

 O major destaca que essa foi a maior plantação encontrada pela PM na região. Os pés de maconha estavam em meio a uma mata, em uma fazenda. A área é de difícil acesso e fica às margens de um córrego.

 

“Foi necessário que seguíssemos a pé pela mata, já que não havia acesso para os veículos. Quando detectamos a existência do plantio, localizamos também o indivíduo, que é irmão do alvo das denúncias.” O homem preso tem 30 anos e possui passagens por tráfico de drogas e posse ilegal de armas.

No local, de acordo com subcomandante, havia materiais usados no plantio e cultivo dos pés de maconha, como bandejas e enxadas. Quando os militares chegaram, as plantas tinham acabado de ser irrigado, a terra estava molhada. 


Todo o material apreendido será levado para a delegacia de Várzea da Palma.

 Militares seguiram para a zona rural ainda de madrugada — Foto: Polícia Militar / Divulgação

 Veja mais notícias da região em G1 Grandes Minas.

https://g1.globo.com/mg/grande-minas/noticia/2020/05/08/pm-encontra-plantacao-com-mais-de-550-pes-de-maconha-em-area-de-dificil-acesso-em-lassance.ghtml



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Ibama expulsa garimpeiros de terra indígena e diretor é demitido

Nos bastidores do Ministério do Meio Ambiente a demissão teria sido um pedido do presidente da República, que prometeu a garimpeiros em 2019 que não queimaria tratores

Por César Fraga / Publicado em 14 de abril de 2020


A ação do Ibama foi realizada em três terras indígenas no sul do Pará, onde vivem cerca de 1.700 índios. O que ensejou a ação do poder público foi o fato de as invasões de terras indígenas terem aumentado desde o início da pandemia de covid-19


No dia seguinte ao programa Fantástico, da Rede Globo exibir uma reportagem sobre uma operação de combate ao garimpo ilegal em terras indígenas pelo Ibama, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, demitiu o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Olivaldi Alves Borges de Azevedo.

 

A ação documentada pela reportagem não só foi coordenada pelo órgão ambiental, mas especificamente pela diretoria de Olivaldi.

 

Nos bastidores do Ministério do Meio Ambiente fala-se que a demissão tem relação com a veiculação da reportagem e foi uma determinação do presidente Jair Bolsonaro ao ministro Ricardo Salles.

 

A principal motivação do pedido teria sido o fato de os agentes terem queimado tratores e outros equipamentos usados no garimpo ilegal. A queima de tratores é operação padrão tanto para evitar que eles voltem a ser usados no desmatamento quanto pelo alto custo que significa para a União a retirada destes dos locais de apreensão.

 

Em novembro do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro havia se comprometido com garimpeiros, em frente ao Palácio da Alvorada, que proibiria a queima de maquinário ilegal apreendido em ações de fiscalização. Olivaldi é major da Polícia de São Paulo foi indicação do próprio ministro Ricardo Salles e não é exatamente um ambientalista, pelo contrário, era conhecido por “segurar” operações do Ibama.

 

Num dois trechos da reportagem, o posseiro Arilson Brandão, que representa uma associação que pretende ocupar parte da terra indígena Trincheira-Bacajá, disse que se sentiu estimulado “com aquela conversa que saiu do governo federal, do ministro, de redução de 5% das áreas indígenas”.

 

“A gente está com essa esperança, essa expectativa, para que um dia aconteça isso e para realmente o governo legalizar o pessoal aqui dentro, né. Enquanto isso, a gente está ocupando aqui”, disse Brandão. De acordo com a reportagem, ele foi expulso junto com outros invasores.

 

COVID-19 – A ação do Ibama foi realizada em três terras indígenas no sul do Pará, onde vivem cerca de 1.700 índios. O que ensejou a ação do poder público foi o fato de as invasões de terras indígenas terem aumentado desde o início da pandemia de Covid-19. Como a doença oferece riscos ainda maiores às populações indígenas, o Ibama agiu para impedir o contato dos garimpeiros com os índios.  Antes da operação, os fiscais cumpriram 14 dias de quarentena preventiva.

Olivaldi é major da Polícia de São Paulo foi indicação do próprio ministro Ricardo Salles e não é exatamente um ambientalista, pelo contrário, era conhecido por “segurar” operações do Ibama


Olivaldi é major da Polícia de São Paulo foi indicação do próprio ministro Ricardo Salles e não é exatamente um ambientalista, pelo contrário, era conhecido por “segurar” operações do Ibama

Olivaldi, major da Polícia de São Paulo foi indicação do próprio ministro Ricardo Salles e não é exatamente um ambientalista, pelo contrário, era conhecido por “segurar” operações do Ibama

 

Foto: Reprodução/TV

Jair Bolsonaro ricardo salles coronavírus covid-19 Território Indígena

https://www.extraclasse.org.br/ambiente/2020/04/ibama-expulsa-garimpeiros-de-terra-indigena-e-diretor-e-demitido/

                                                                    


Irmãos de 21 e 23 anos são mortos a tiros enquanto dormiam em zona rural de Águas Formosas

Segundo a Polícia Militar, a motivação do crime seria por envolvimento com o tráfico de drogas.

Por Alice Mourão*, G1 Vales de Minas Gerais


06/05/2020 17h54  Atualizado há um ano

 

Irmãos foram mortos enquanto dormiam em zona rural de Águas Formosas — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Irmãos foram mortos enquanto dormiam em zona rural de Águas Formosas — Foto: Redes Sociais/Reprodução

 

 

Dois irmãos foram encontrados mortos nesta quarta-feira (6) em uma fazenda, que fica na zona rural de Águas Formosas (MG). De acordo com a Polícia Militar, Sara Santana Santos, de 21 anos, e Bruno Santana Santos, de 23 anos, foram atingidos por tiros na cabeça.

 

Segundo a PM, eles estavam dormindo na fazenda do namorado da jovem, quando dois homens chegaram de moto e efetuaram disparos contra eles.

 

A polícia acredita que o fato esteja ligado ao tráfico de drogas, já que o namorado e a vítima foram presos em uma operação conjunta na última sexta feira (1°), em Teófilo Otoni, com uma barra de maconha e dinheiro. Eles buscaram a droga em Belo Horizonte e levavam para Joaíma.

 

O irmão da jovem, que também foi morto, pagou a fiança dela; de acordo com a PM, o namorado da vítima continua preso. A Polícia Civil irá investigar o caso para tentar identificar e prender os autores.

 

*Sob supervisão de Matheus Mesmer.

 

Veja mais notícias da região em G1 Vhttps://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/2020/05/06/irmaos-de-21-e-23-anos-sao-mortos-a-tiros-enquanto-dormiam-em-zona-rural-de-aguas-formosas.ghtml

ales de Minas Gerais.

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