sábado, 15 de julho de 2017

Homem é morto a pauladas, em Minas Gerais

CarnivorousChainsaw Espermatocleiton Publicado em 10 de jul de 2017 A briga havia sido motivada pelas crianças dos brigões, dentro da van escolar



Pedrista invade igreja para cobrar dívida de mais de R$2 milhões de um padre em Teófilo Otoni


11-07-2017, 12:06h



O pedrista João Pedro Simões e o padre Joel Ferreira da Silva foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Teófilo Otoni na tarde da última quinta-feira (06)

Padre JOEL FERREIRA DA SILVA (foto: SM Vídeo / Arquivo)







O comerciante João Pedro Simões teria invadido as instalações da sede da Paróquia de Fátima, em Teófilo Otoni, da qual o Padre Joel Ferreira da Silva é vigário geral, cobrando uma dívida do sacerdote  no valor de R$ 2 milhões referente à compra de pedras preciosas e garimpo, bem como explicações sobre um documento falsificado que revertia a dívida para o pedrista.
Segundo a Polícia, ao chegar ao local, João Pedro teria chutado a porta da catedral e quebrado uma imagem de gesso de Nossa Senhora de Fátima. Os dois foram levados para a Delegacia.
De acordo com João Pedro, há mais de um ano vem cobrando a dívida do sacerdote, que se nega a pagar, repassando a ele documentos falsos de terrenos. “Não fiz ameaça nenhuma ao padre Joel; eu fui lá para cobrar uma dívida que ele tem comigo de mais de dois milhões de reais e um documento falso, porque ele falsificou minha letra e aí eu fiquei como devedor”, alegou João Pedro.
O Padre Joel negou as acusações e disse que seu comportamento é de vigília e oração. “Eu nunca comprei nada. Se eu tivesse dois milhões de reais na mão agora! A minha atitude é de vigília e oração porque é Deus que nos fortalece. Agora é melhor a justiça falar sobre isso”, disse o pároco.

Pedrista invade igreja para cobrar dívida de mais de R$2 milhões de um padre em Teófilo Otoni – Minas Repórter



Direitos Humanos recebe denúncia de tortura e maus tratos a detentos do presídio de Caratinga
De acordo com a Secretaria, foi instalado inquérito policial para apuração dos fatos e caso está sendo acompanhado pelo Ministério Público
CARATINGA- A Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac) recebeu denúncias de tortura e maus tratos a detentos do presídio de Caratinga. A informação foi confirmada pelo órgão ao DIÁRIO DE CARATINGA na última quarta-feira (5).
A Secretaria ainda destacou que fez os “devidos encaminhamentos” para a Delegacia de Polícia de Caratinga, a Ouvidoria do Sistema Prisional e o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Apoio Comunitário (CAO-DH), do Ministério Público de Minas Gerais, para que “sejam tomadas as providências necessárias”.
Em resposta ao encaminhamento, a Secretaria recebeu a informação que “foi instaurado inquérito policial para apuração dos fatos e que o caso está sendo acompanhado pelo Ministério Público”.
A DENÚNCIA
O DIÁRIO teve acesso a denúncia de maus tratos a um dos detentos, que veio acompanhada ainda de comprovantes de atendimento para realização de raio-x no Centro de Assistência à Saúde (Casu), por ferimentos graves supostamente provocados pelo Grupo de Intervenção Rápida (GIR) ao detento P.H.S.
Segundo a denúncia, durante uma operação de controle de subversão à ordem dentro do presídio, quando o detento ameaçava colocar fogo em sua cela, o GIR foi acionado. “Tudo normal dentro do dia a dia, se não tivesse ocorrido o excesso onde mais de cinco homens imobilizaram o detento. Depois de algemado e contido no chão dentro da cela, levou um chute em seu braço, levando a fratura”.
O documento ainda cita que o detento foi encaminhado para o hospital, onde foi constatada fratura pelo “excesso acontecido durante a imobilização do preso”. “Não bastando isso, ao retornar para o presídio, o detento foi colocado em uma cela separada, no bloco C, pois juntaram os presos da cela, conhecida como ‘castigo’ e da cela conhecida como ‘triagem’, superlotando uma cela e deixando a outra vazia para receber o detento, na tentativa de abafar o acontecido. A cela se encontrava totalmente vazia sem colchões, roupas e cobertas”.
O denunciante ainda acrescentou que o preso teve que dormir “direto no concreto”. As denúncias ainda se estendem a outros detentos: “Situação também que vem acontecendo e está virando rotina é deixar todos os presos do castigo sem roupas e colchões na cela, principalmente agora com a aproximação do frio, dizendo que os mesmos merecem esse castigo. Isso está configurando tortura”.
Quanto ao caso do detento P.H.S, o denunciante ainda apontou que, para disfarçar o fato ocorrido, teriam sido elaborados vários “comunicados fictícios, desabonando a ação do preso e inventando situações inexistentes”. “Tentando se respaldarem e jogando como se o preso tivesse atacado fisicamente um dos guardas, para justificarem a ação. Os presos que se encontram no castigo cometeram realmente ações que não condizem com as normas internas, mas as sanções a eles já tinham sido aplicadas, não sendo necessário deixá-los em situação humilhante e desumana, principalmente, chegando ao fato de quebrarem o braço de um preso que se encontrava já imobilizado, configurando assim tortura. São direitos dos presos receberem materiais e vestimentas do Estado e o os tiram como castigo. Estão sendo aplicados castigos corporais, sanções coletivas, punição cruel, desumana e torturas a esses presos do bloco C no Presídio de Caratinga”.
A Reportagem entrou em contato com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), no entanto, até o fechamento desta edição não houve resposta sobre o assunto.
SITUAÇÃO DO PRESÍDIO DE CARATINGA
De acordo com informações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o presídio de Caratinga tem capacidade projetada para receber 12 detentos do sexo feminino e 202 do sexo masculino, totalizando 214 detentos. No entanto, abriga na lotação atual a 18 mulheres e 423 homens, totalizando 441 detentos, ou seja, mais que o dobro da capacidade.
São 201 presos provisórios (195 homens e seis mulheres) e 164 detentos cumprindo pena em regime fechado, sendo 10 do sexo feminino e 154 do sexo masculino; 70 presos em cumprimento de pena no regime semiaberto (uma do sexo feminino e 69 do sexo masculino) e seis presos em cumprimento de pena no regime aberto (uma pessoa do sexo feminino e cinco do sexo masculino).
Em uma inspeção realizada em maio deste ano no presídio, haviam 32 presos em medida disciplinar, 49 presos em celas de proteção, 13 presos em regime fechado em trabalho interno, três presos em regime semiaberto em trabalho interno, um preso em regime semiaberto em trabalho externo, 20 presos em estudo interno, 69 presos em regime semiaberto aguardando vaga para trabalho externo e seis presos em regime aberto aguardando vaga para trabalho externo.
BOX:
O GRUPO DE INTERVENÇÃO RÁPIDO
De acordo com o Regulamento e Normas de Procedimento do Sistema Prisional de Minas Gerais- ReNP, o GIR integra a equipe de segurança dos presídios e tem como atribuições: ao soar o alarme, ou sendo solicitado, dirigir-se de imediato ao local exato da ocorrência e verificar o tipo de emergência; quando se tratar de motim: a) solicitar ao coordenador de Segurança, se necessário, o apoio da equipe do canil e de outros recursos adicionais; b) conter a ação dos presos de modo a controlar a emergência; d) manter o diretor de Segurança informado das medidas adotadas; e e) controlada a emergência, apoiar os procedimentos de revista nos presos, nas celas e demais locais. Quando se tratar de rebelião, deve isolar a área estabelecendo perímetro de segurança, monitorar a movimentação dos presos até a chegada do COPE (Comando de Operações Especiais) e/ou Policia Militar; atuar, quando autorizado, sob a orientação do COPE e/ou Polícia Militar.
O documento ainda determina que são recursos e equipamentos de uso do GIR: rádio HT, lanterna, tonfa, capacete antitumulto e/ou balístico, – óculos táticos, colete balístico, caneleiras, joelheiras e cotoveleiras; máscara de gás, escudo antitumulto e/ou balístico, arma portátil com bandoleira (arma longa que requer o uso das duas mãos para operar), arma de choque, arma de porte – arma curta que requer o uso apenas de uma mão para operar quando em área externa; algemas, espargidor e granadas, munições químicas e não letais.













Matéria no jornal de maior circulação sobre o cine teatro Vitória

Matéria no jornal de maior circulação sobre o cine teatro Vitória na região do Vale do Aço - Museu da memória cinematográfica

27/10/2009 - 00:00:00h Altera o Tamanho da Letra:


Um rico acervo


Museu da Memória Cinematográfica Joaquim Ribeiro Sadi é idealizado em Ipatinga


+FOTOS

Arquivo Pessoal
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Fachada do Cine Império, em 1940

IPATINGA – No próximo dia 5 comemora-se o Dia do Cinema Brasileiro. No Vale do Aço, a sétima arte já ganhou um verdadeiro e rico presente. Trata-se do Museu da Memória Cinematográfica Joaquim Ribeiro Sadi, que há pouco mais de seis meses foi idealizado pelo médico e especialista em saúde pública Guilherme Camara. Bisneto de um apaixonado e fundador de três salas de cinema em Teófilo Otoni, Joaquim Ribeiro Sadi, Guilherme quis continuar o trabalho e homenagear esse projetista de filmes do início do século XX.


A ideia do museu nasceu a partir do projeto de recuperação da memória deste exibidor cinematográfico, considerado um dos mais antigos de Minas Gerais. A partir do resgate da sua memória, Guilherme Camara descobriu inúmeros objetos, cartazes; enfim, um precioso acervo que remetia à história do cinema brasileiro. A fim de organizar esse acervo e permitir o acesso público a esses objetos de memória iniciou-se a criação do museu, local que retrata o universo de lembranças e sensações relacionadas com o cinema.


Assim, nasceu o Museu da Memória Cinematográfica Joaquim Ribeiro Sadi, que tem atuado na preservação da memória do cinema a partir da exposição e exibição das obras cinematográficas. Para constituir um grupo para gerir essas ações foi criado o Instituto Cultural Joaquim Ribeiro Sadi, que serve como braço administrativo do museu. A entidade sem fins lucrativos atua também com a missão de produzir e usufruir da cultura mineira.


Cineclube

Localizado na avenida Itália, 1.848, no bairro Cariru, o museu conta com o patrocínio da Clínica Viver para chegar até o público. “A Memória Cinematográfica está em exibição na clínica; esta é a forma que encontrei para conciliar a arte com a saúde e, assim, mais pessoas poderem visualizar o acervo”, explica Guilherme, que é curador da iniciativa.

Com o interesse de resgatar o papel cultural das salas dos antigos cinemas, o museu também conta com o Cineclube Joaquim Ribeiro Sadi, uma instituição voltada para exibição de filmes - uma forma de manter a tradição familiar de apresentação de filmes. “O espaço geográfico da clínica se transformou em uma galeria com exposições e, também, em sala de exibições”, completa.


História

Neste primeiro ano, o tema abordado é “Direitos Humanos”, e as obras relacionadas ao assunto ganham destaque no museu. Para o próximo ano o “Faroeste” será ressaltado. São diversos cartazes espalhados pelas várias salas, além de publicidades antigas sobre os filmes, quadros e objetos oriundos do século passado.

Mariza Lemos

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Guilherme Camara exibe cartaz do início do século XX
O acervo foi montado a partir da coleção particular de Guilherme, além de itens do Cine Teatro Vitória, Cine Império e Cine Teatro Metrópole, fundados por Joaquim Ribeiro Sadi em Teófilo Otoni. “Visamos, nas próximas exposições, frisar o cinema do Vale do Aço, mas, para isso, precisaremos da contribuição da população”, acrescenta o curador.

Entre os destaques no museu está a polêmica e irreverente atriz Leila Diniz, que assustou a sociedade machista das décadas de 60 e 70 com sua atitude em relação às liberdades para as mulheres. Ela foi símbolo da luta e conquista dos direitos humanos e civis para as mulheres na sociedade brasileira.


O arquiteto Raffaello Berti, um dos fundadores da Escola de Arquitetura da UFMG, também está entre os homenageados, por ter projetado o Cine Teatro Vitória. Entre os diversos trabalhos que executou em Belo Horizonte destacam-se: Prefeitura Municipal (1935), Palácio Arquiepiscopal (1937), Colégio Marconi (1938/41), Colégio Izabela Hendrix (1939 - auditório), sede social do Minas Tênis Clube (1940), Cine Metrópole (1941, demolido), Santa Casa de Misericórdia (1941/46) e Cine México (1943/44), entre outros.


Serviço

“Desde exibidores, bilheteiros, letristas, porteiros e baleiros a artistas, diretores e produtores, todos serão homenageados. O público também poderá rever tecnologias obsoletas, como um projetor sonoro de 1938, de Ouro Preto”, conta Guilherme Camara.

Os interessados em conhecer o Museu da Memória Cinematográfica Joaquim Ribeiro Sadi, no bairro Cariru, precisam agendar visita pelo telefone 3824-6659. Para aqueles que queiram doar objetos ou mesmo emprestá-los para exibição, o telefone para contato é o mesmo do agendamento. Para outras informações, acesse o site www.vidavalorizada.com.br/museucinema.html


























































































































































http://cineteatrovitoria.blogspot.com.br/



DOMINGO, 11 DE JULHO DE 2010



Mais um “Palácio” de cinema derrubado




Você sabe onde era um dos maiores cinemas do interior do Estado de Minas Gerais com cerca de 1.200 poltronas, que já abrigou apresentações musicais do Rei Roberto Carlos e foi inaugurado na década de 60 ?



Os palácios de cinema estão acabando e o próprio “Palácio” de Teófilo Otoni está com seus dias contatos. Seu único rival, fora das salas de cinema de BH como o cine Palladium, era o cinema de Caratinga. Apenas um pouco maior. Mais nas últimas décadas se consideramos um cinema ativo o Palácio era o maior cinema do Estado e sendo assim o último a ser derrubado. Só esse fato já garante o registro final da história das salas de cinema do Estado de Minas Gerais.

Esse cinema era o Palácio de Teófilo Otoni que está em processo de fechamento e porque não dizer destruição. O trágico fim dos cinemas ganha mais um capítulo com a morte do Palácio de Teófilo Otoni.

A onde estão os órgãos de defesa do patrimônio histórico de estado e dos municípios. Onde estão as entidades de cultura que estão deixando morrer mais uma sala de cinema em nosso Estado e essa sala não é qualquer uma e sim o maior cinema que estava em atividade em Minas Gerais.

Gostaria que o Estado de Minas registra-se essa história e denunciasse mais um cinema que está acabando. Como uma vez perdemos o Metrópole da rua da Bahia de Belo Horizonte, agora o Palácio de Teófilo Otoni, está indo embora.

O que podemos fazer ? O que o caderno de cultura do Jornal Estado de Minas Pode fazer ?
Posted by Picasa

SEGUNDA-FEIRA, 17 DE MAIO DE 2010



Autoridades do passado e presente.




O Cine Teatro Vitória é um ponto obrigatório de passagem das mais diversas autoridades. No passado até o atual Presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando fazia suas caravanas da cidadania visitou a região. No presente, as autoridades políticas de Minas ainda frequentam o seu espaço, como o Governardo Aécio Neves, Governador Anastácia e a Prefeita de Teófilo Otoni, Maria José e o Deputado Estadual Getúlio Neiva.

QUARTA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2009



Matéria no jornal de maior circulação sobre o cine teatro Vitória

Matéria no jornal de maior circulação sobre o cine teatro Vitória na região do Vale do Aço - Museu da memória cinematográfica

27/10/2009 - 00:00:00h Altera o Tamanho da Letra:

Um rico acervo

Museu da Memória Cinematográfica Joaquim Ribeiro Sadi é idealizado em Ipatinga

+FOTOS
Arquivo Pessoal
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Fachada do Cine Império, em 1940

IPATINGA – No próximo dia 5 comemora-se o Dia do Cinema Brasileiro. No Vale do Aço, a sétima arte já ganhou um verdadeiro e rico presente. Trata-se do Museu da Memória Cinematográfica Joaquim Ribeiro Sadi, que há pouco mais de seis meses foi idealizado pelo médico e especialista em saúde pública Guilherme Camara. Bisneto de um apaixonado e fundador de três salas de cinema em Teófilo Otoni, Joaquim Ribeiro Sadi, Guilherme quis continuar o trabalho e homenagear esse projetista de filmes do início do século XX.

A ideia do museu nasceu a partir do projeto de recuperação da memória deste exibidor cinematográfico, considerado um dos mais antigos de Minas Gerais. A partir do resgate da sua memória, Guilherme Camara descobriu inúmeros objetos, cartazes; enfim, um precioso acervo que remetia à história do cinema brasileiro. A fim de organizar esse acervo e permitir o acesso público a esses objetos de memória iniciou-se a criação do museu, local que retrata o universo de lembranças e sensações relacionadas com o cinema.

Assim, nasceu o Museu da Memória Cinematográfica Joaquim Ribeiro Sadi, que tem atuado na preservação da memória do cinema a partir da exposição e exibição das obras cinematográficas. Para constituir um grupo para gerir essas ações foi criado o Instituto Cultural Joaquim Ribeiro Sadi, que serve como braço administrativo do museu. A entidade sem fins lucrativos atua também com a missão de produzir e usufruir da cultura mineira.

Cineclube
Localizado na avenida Itália, 1.848, no bairro Cariru, o museu conta com o patrocínio da Clínica Viver para chegar até o público. “A Memória Cinematográfica está em exibição na clínica; esta é a forma que encontrei para conciliar a arte com a saúde e, assim, mais pessoas poderem visualizar o acervo”, explica Guilherme, que é curador da iniciativa.

Com o interesse de resgatar o papel cultural das salas dos antigos cinemas, o museu também conta com o Cineclube Joaquim Ribeiro Sadi, uma instituição voltada para exibição de filmes - uma forma de manter a tradição familiar de apresentação de filmes. “O espaço geográfico da clínica se transformou em uma galeria com exposições e, também, em sala de exibições”, completa.

História
Neste primeiro ano, o tema abordado é “Direitos Humanos”, e as obras relacionadas ao assunto ganham destaque no museu. Para o próximo ano o “Faroeste” será ressaltado. São diversos cartazes espalhados pelas várias salas, além de publicidades antigas sobre os filmes, quadros e objetos oriundos do século passado.

Mariza Lemos
Ampliar a Imagem
Guilherme Camara exibe cartaz do início do século XX
O acervo foi montado a partir da coleção particular de Guilherme, além de itens do Cine Teatro Vitória, Cine Império e Cine Teatro Metrópole, fundados por Joaquim Ribeiro Sadi em Teófilo Otoni. “Visamos, nas próximas exposições, frisar o cinema do Vale do Aço, mas, para isso, precisaremos da contribuição da população”, acrescenta o curador.

Entre os destaques no museu está a polêmica e irreverente atriz Leila Diniz, que assustou a sociedade machista das décadas de 60 e 70 com sua atitude em relação às liberdades para as mulheres. Ela foi símbolo da luta e conquista dos direitos humanos e civis para as mulheres na sociedade brasileira.

O arquiteto Raffaello Berti, um dos fundadores da Escola de Arquitetura da UFMG, também está entre os homenageados, por ter projetado o Cine Teatro Vitória. Entre os diversos trabalhos que executou em Belo Horizonte destacam-se: Prefeitura Municipal (1935), Palácio Arquiepiscopal (1937), Colégio Marconi (1938/41), Colégio Izabela Hendrix (1939 - auditório), sede social do Minas Tênis Clube (1940), Cine Metrópole (1941, demolido), Santa Casa de Misericórdia (1941/46) e Cine México (1943/44), entre outros.

Serviço
“Desde exibidores, bilheteiros, letristas, porteiros e baleiros a artistas, diretores e produtores, todos serão homenageados. O público também poderá rever tecnologias obsoletas, como um projetor sonoro de 1938, de Ouro Preto”, conta Guilherme Camara.

Os interessados em conhecer o Museu da Memória Cinematográfica Joaquim Ribeiro Sadi, no bairro Cariru, precisam agendar visita pelo telefone 3824-6659. Para aqueles que queiram doar objetos ou mesmo emprestá-los para exibição, o telefone para contato é o mesmo do agendamento. Para outras informações, acesse o site www.vidavalorizada.com.br/museucinema.html.

SEGUNDA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2009



Colecionador de São Paulo e a História dos Cinemas de São Paulo

Veja os programas no Vitrine com Atilio Santarelli, o maior colecionador de objetos de cinema do Brasil

Parte 1 do Programa Vitrine com Atilio Santarelli





Parte 2 do Programa Vitrine com Atilio Santarelli



Parte 3 do Programa Vitrine com Atilio Santarelli




Parte 4 do Programa Vitrine com Atilio Santarelli




Programa no videoShow

SÁBADO, 3 DE OUTUBRO DE 2009



Cinemas de São Paulo

Cinemas de São Paulo parte 1


Cinemas de São Paulo parte 2



Cine Mafalda




Inauguração do Vitória de São Caetano do Sul

Reportagem sobre cinemas em São Caetano do Sul



Video do Youtube

Inauguração do Vitória




Cine Lido



Cine Lido 2 parte




Cine Colonial São Caetano do Sul



Cine Max


TERÇA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2009



Ainda sobre vocação...

Falando de vocação...


Você já ouviu falar de cinema na “VELA”.
Não foi escrito errado não. È cinema na vela e não na TELA como poderíamos esperar. Esse é mais um exemplo que pode ajudar a entender o que é a vocação do EXIBIDOR DE FILME





Site dos produtores do projeto.
http://www.ideario.org.br/


































































































































































































































































































































































https://www.youtube.com/watch?v=bYMH7kKIM2Y
Mulher que matou menina de 15 anos fala sobre o crime

Tarobá News Publicado em 13 de jul de 2017

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