Homem de 58 anos foi denunciado por motoristas que presenciaram imprudências; ele foi preso com seis cartelas de anfetaminas
Por do G1 Vales de Minas Gerais
Seis cartelas de anfetaminas foram localizadas com o suspeito, que foi preso na BR-116 (Foto: PRF/Divulgação)
m caminhoneiro de 58 anos foi preso por dirigir sob o efeito de anfetamina, também conhecida como 'rebite', na BR-116, em Teófilo Otoni, nesta sexta-feira (14). A Polícia Rodoviária Federal recebeu denúncias de que o caminhoneiro estava dirigindo cometendo várias imprudências.
Segundo a PRF, o tacógrafo apontou que o homem dirigia a mais de 24 horas sem parar. Com ele, foram encontradas seis cartelas de anfetaminas.
O motorista foi encaminhado junto ao material apreendido para a Delegacia da Polícia Civil de Teófilo Otoni.
Caminhoneiro é preso por dirigir por mais de 24 horas sob efeito de anfetamina na BR-116 | Vales de Minas Gerais | G1
“Tivemos 56 votos na aprovação em segundo turno, então, vamos trabalhar com os deputados
que votaram a favor para conseguir os 39 votos necessários para derrubar”, disse. O deputado
disse que não esperava o veto de Pimentel. “Foi uma decepção enorme para todos nós porque
o governador é fruto de uma anistia, ele próprio foi anistiado e isso deveria pesar muito. Além
disso, esse projeto faz menção a uma lei (12.515/2011) sancionada pela ex-presidente Dilma
Rousseff (PT)", alega.
Rodrigues também contesta o argumento de que a lei criaria despesa. Segundo ele, todos os
policiais já foram indenizados pelo período de exclusão. O parlamentar diz que a proposta apenas
os reintegraria à PM, já que por um arranjo anterior os grevistas passaram ao Corpo de Bombeiros
acabou com um policial morto com um tiro na cabeça. Tudo começou por conta de um reajuste de 11% concedido pelo então governador Eduardo Azeredo (PSDB) aos oficiais (tenente, capitão, major,
tenente-coronel e coronel), que deixou os praças (soldado, cabo, sargento e subtenente) de fora.
No dia 24 de junho daquele ano, os policiais levaram mais de 4 mil homens para frente do Palácio da
Liberdade e se preparavam para invadir o local quando Cabo Valério dos Santos Oliveira, de 36 anos,
subiu em uma mureta para pedir calma aos colegas e levou um tiro, cuja autoria foi atribuída a um
soldado. Morreu quatro dias depois.
Dois anos depois do movimento grevistas, no governo Itamar Franco, os militares foram incorporados
ao Corpo de Bombeiros Militar, mas até hoje reivindicam voltar aos quadros da PM. Sargento Rodrigues
já tentou projeto semelhante em 2013, alegando que a anistia promovida por Itamar não havia sido
suficiente.
Pimentel veta anistia a policiais que fizeram greve em Minas - Politica - Estado de Minas
SAIBA MAIS
Pimentel veta anistia a policiais que fizeram
greve em Minas
O governador Fernando Pimentel vetou a anistia aos policiais militares que participaram da
greve de junho
de 1997, em Minas Gerais. Segundo as razões expostas pelo Executivo, o veto integral, publicado
no
Minas Gerais desta quarta-feira (12), foi por inconstitucionalidade.
Uma das razões citadas pelo governador foi entendimento do Supremo Tribunal Federal que
“fixou a tese
de que o exercício do direito de greve, sob qualquer forma ou modalidade, é vedado aos policiais
civis
e a todos os servidores públicos que atuem diretamente na área de segurança pública
A proposta que pretendia conceder anistia aos praças da PM excluídos da corporação por conta
do
movimento grevista é de autoria de um dos principais oposicionistas de Pimentel na Assembleia
, que
foi alçado à condição de parlamentar depois de ganhar notoriedade na greve, o deputado
Sargento
Rodrigues (PM)
Em seu site, Rodrigues diz que “por liderar esse movimento histórico, foi expulso da PMMG, juntamente
com outros 185 companheiros”. Outro deputado que está na lista dos grevistas é Cabo Júlio
(PMDB),
que integra a base de governo
Entre as razões do veto, Pimentel diz que a lei que concede anistia a condutas administrativas reprováveis
está no rol de competências privativas do governador, portanto, a medida não poderia ser de
iniciativa parlamentar
O Executivo também cita decisão do STF que dá somente ao governador o direito de propor
medidas
relativas ao funcionalismo que aumentem despesa. “Inviável o projeto de lei de iniciativa do
Poder
Legislativo que disponha a propósito de servidores públicos – ‘anistia’ administrativa, nesta
hipótese – implicando aumento de despesas para o Poder Executivo.
Segundo o veto de Pimentel, a constituição mineira prevê como competência privativa do
governador “relevar, atenuar ou anular penalidades administrativas impostas a servidores
civis e a militares do Estado, quando julgar conveniente
Luta para derrubar
Autor da lei, o deputado Sargento Rodrigues disse que vai trabalhar para derrubar o veto.“Tivemos 56 votos na aprovação em segundo turno, então, vamos trabalhar com os deputados
que votaram a favor para conseguir os 39 votos necessários para derrubar”, disse. O deputado
disse que não esperava o veto de Pimentel. “Foi uma decepção enorme para todos nós porque
o governador é fruto de uma anistia, ele próprio foi anistiado e isso deveria pesar muito. Além
disso, esse projeto faz menção a uma lei (12.515/2011) sancionada pela ex-presidente Dilma
Rousseff (PT)", alega.
Rodrigues também contesta o argumento de que a lei criaria despesa. Segundo ele, todos os
policiais já foram indenizados pelo período de exclusão. O parlamentar diz que a proposta apenas
os reintegraria à PM, já que por um arranjo anterior os grevistas passaram ao Corpo de Bombeiros
Greve e morte na PM
A greve de 1997 foi o maior movimento reivindicatório que a Polícia Militar já fez em Minas Gerais eacabou com um policial morto com um tiro na cabeça. Tudo começou por conta de um reajuste de 11% concedido pelo então governador Eduardo Azeredo (PSDB) aos oficiais (tenente, capitão, major,
tenente-coronel e coronel), que deixou os praças (soldado, cabo, sargento e subtenente) de fora.
No dia 24 de junho daquele ano, os policiais levaram mais de 4 mil homens para frente do Palácio da
Liberdade e se preparavam para invadir o local quando Cabo Valério dos Santos Oliveira, de 36 anos,
subiu em uma mureta para pedir calma aos colegas e levou um tiro, cuja autoria foi atribuída a um
soldado. Morreu quatro dias depois.
Dois anos depois do movimento grevistas, no governo Itamar Franco, os militares foram incorporados
ao Corpo de Bombeiros Militar, mas até hoje reivindicam voltar aos quadros da PM. Sargento Rodrigues
já tentou projeto semelhante em 2013, alegando que a anistia promovida por Itamar não havia sido
suficiente.
Pimentel veta anistia a policiais que fizeram greve em Minas - Politica - Estado de Minas
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