O pior senador do Brasil, segundo a Veja, queria ser Presidente do país... |
Ele foi o único senador a receber pontuação zero no chamado 'Ranking do Progresso', divulgado pela revista pelo quarto ano consecutivo.
Para a formação da lista, de acordo com a publicação, "são levadas em conta propostas de ajuste na legislação capazes de contribuir para um país mais moderno e competitivo, segundo a perspectiva de VEJA e da Editora Abril".
A lista de senadores é liderada por Eduardo Amorim, do PSC-SE. Já na de deputados, quem está no topo são dois tucanos: o líder do PSDB na Casa, Antonio Imbassahy (BA), e Marcus Pestana, presidente do PSDB de Minas Gerais.
A revista aponta que, no ranking deste ano, há "maior equilíbrio entre parlamentares do governo e da oposição na Câmara Federal". Dos 20 mais bem colocados, sete pertencem aos quadros da dupla PSDB/DEM, mesmo número dos filiados aos partidos aliados ao governo PT/PMDB.
"O que explicaria tal mudança?", pergunta a reportagem de Veja. "É impossível não considerar como determinante do ranking de 2014 o fator 'calendário eleitoral'.
Tivemos um longo e árduo ano de campanhas para os pleitos presidencial e legislativo — contaminadas, mais uma vez, por uma sucessão de escândalos que envolveram a classe política e alguns candidatos-protagonistas.
Senadores e deputados passaram boa parte de 2014 empenhados em levar aos seus eleitores o resultado do trabalho desenvolvido a partir de 2011.
Além disso, muitos congressistas se lançaram na disputa para os executivos federal e estaduais.
Isso trouxe pelo menos duas consequências: a) um número pequeno de deliberações no Congresso, se considerarmos como base o período 2011-2013; b) pouco trabalho feito por parlamentares que, em outro momento, teriam maior atuação nos processos decisórios do Legislativo", explica a revista.
Além disso, muitos congressistas se lançaram na disputa para os executivos federal e estaduais.
Isso trouxe pelo menos duas consequências: a) um número pequeno de deliberações no Congresso, se considerarmos como base o período 2011-2013; b) pouco trabalho feito por parlamentares que, em outro momento, teriam maior atuação nos processos decisórios do Legislativo", explica a revista.
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