Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos durante a ação coordenada por policiais de MG e do Distrito Federal. Esquema criminoso envolvia rede de tíquetes de alimentação e supermercado.
Por g1 Vales
Material foi apreendido em Governador Valadares — Foto:
Polícia Civil
Dois homens foram presos durante a operação Vidaloka, deflagrada na manhã desta terça-feira (13), em Governador Valadares, numa ação coordenada entre as Polícias Civis de Minas e do Distrito Federal. De acordo com as investigações, fraudes cibernéticas podem ter chegado a R$ 1.576.843.
Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos em
imóveis residenciais de suspeitos investigados na cidade mineira. Dois deles
acabaram presos em flagrante por posse ilegal de munições.
A investigação foi realizada pela Delegacia Especial de
Repressão aos Crimes Cibernéticos, da PCDF, que concluiu que a organização
criminosa fraudava sistemas que envolviam uma rede de tíquetes de alimentação e
um supermercado.
Um dos presos foi o homem apontado como o idealizador da
quadrilha, de 33 anos, que já tem passagens por receptação, estelionato e
associação criminosa. Segundo as investigações, ele chegou a usar parte do
dinheiro para viajar para Dubai, nos Emirados Árabes.
Um carro de luxo, máquinas de cartão, notebooks, aparelhos
celulares, pen drive, cartões e documentos bancários em nome de terceiros foram
apreendidos, além das munições. A ordem de apreensão foi autorizada pela 6ª
Vara Criminal de Brasília.
Segundo a PC, quatro investigados moram em Governador
Valadares e são suspeitos de furto qualificado pelo uso de recursos
cibernéticos, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Os dois presos, em flagrante por posse ilegal de munição,
foram encaminhados para a delegacia de Governador Valadares.
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GOVERNADOR VALADARES
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