Ministro Paulo Pimenta disse que a Operação Lava-Jato foi uma "quadrilha de bandidos de togas". Ele também comentou as mensagens trocadas entre Moro e Dallagnol
O objetivo é usar o material em uma inspeção que a Corregedoria
Nacional de Justiça (CNJ) está fazendo na 13ª Vara Federal de Curitiba e no
Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), responsáveis pelos processos da
Lava-Jato.
Moro x Dallagnol
Em 2019, o site The Intercept Brasil divulgou uma série de mensagens trocadas, por meio do aplicativo Telegram, entre eles, sobre procedimentos e decisões em processos, incluindo os que levaram à condenação do presidente Lula (PT).
Recentemente, Moro e Dallagnol foram acusados de tentativa de extorsão pelo advogado Rodrigo Tacla Duran durante a Operação Lava-Jato. Duran disse que foi "alvo" da operação por não ter aceitado ser "extorquido".
De acordo com as denúncias do advogado, advogados ligados à Lava-Jato pediram a ele US$ 5 milhões para que não fosse preso no pela operação. O STF vai apurar o caso.
Além disso, o ex-deputado estadual pelo Paraná, Tony Garcia, afirmou que trabalhou em "parceria" com o Ministério Público Federal, mas teve suas contribuições arquivadas.
Segundo o ex-parlamentar, ele foi delator da Lava-Jato e
pivô das denúncias que levaram à prisão o ex-governador paranaense, Beto Richa,
e trabalhou em parceria com Moro para obter informações que pudessem
comprometer parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT).
Gilmar mendes já desconfiava do possível crime.
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