Vídeo Comemorativo do dia Mundial dos Desbravadores
Juiz Eleitoral oficia sobre cassação do diploma do vereador Dr. Samir...
Segundo o Procurador Jurídico, não cabe ao Legislativo discutir esta decisão judicial e o presidente da Câmara Municipal já suspendeu o vereador Dr. Samir.
Proclamação de novo resultado
A presidência do Legislativo aguarda agora a decisão do Juiz Eleitoral, que oficiou ao TRE-MG para que se proceda à retotalização dos votos da eleição proporcional de 2012 em Teófilo Otoni, para efeito de proclamação de novo resultado, por força da nulidade absoluta dos votos atribuídos ao recorrido [Dr. Samir], bem como para eventual diplomação dos eleitos e cancelamento de diplomas de não eleitos, mas já diplomados, se for o caso.
O Juiz Eleitoral também determinou a intimação do Ministério Público e de todos os Partidos e Coligações que participaram da eleição proporcional de 2012, no âmbito do Município de Teófilo Otoni.
OUTRO LADO
O Dr. Samir não se pronunciou sobre a cassação de seu diploma de vereador mas já recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. (Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Teófilo Otoni – Com 98 FM)
Câmara Municipal de Teófilo Otoni - MG
3.º Campeonato de som automotivo de itambacuri
Publicado em 22/04/2013
PMs grevistas querem voltar à polícia 16 anos após de morte em protesto
postado em 11/05/2013 06:00 / atualizado em 11/05/2013 07:25Dezesseis anos depois do maior movimento grevista da história da Polícia Militar de Minas Gerais, seus integrantes podem ganhar o direito de voltar à corporação. Isso se for aprovado projeto de lei, apresentado na Assembleia Legislativa essa semana, que anistia os 164 praças excluídos da PM em razão do movimento deflagrado em junho de 1997. Dois anos depois, durante o governo Itamar Franco (PMDB), os militares foram anistiados, mas incorporados ao Corpo de Bombeiros Militar (CBM), que, para abrigá-los, adquiriu autonomia da PM na ocasião.
O projeto foi apresentado por um dos líderes do movimento, Sargento Rodrigues (PDT), eleito deputado estadual no ano seguinte à greve e que exerce seu quarto mandato na Assembleia. Na justificativa da matéria, o parlamentar alega que a manifestação foi feita pela valorização da categoria e por um salário mais justo, e portanto, “a inclusão nos quadros do Corpo de Bombeiros Militar dos praças da Polícia Militar em virtude da participação no movimento reivindicatório de 1997 não se coaduna com o regime democrático em que vivemos”
De acordo com o parlamentar, a anistia promovida pelo governo Itamar não foi completa. Ele explica que a ficha dos militares apresenta a participação na greve. Com a lei que o deputado quer aprovar, esse dado seria suprimido, o que abre a possibilidade de reintegração à corporação. “Anistia é perdão. E não foi isso que foi feito no estado. Ainda hoje temos companheiros que sofrem retaliações quando se pegam as fichas e se vê o movimento grevista”, reclama Sargento Rodrigues, para quem a medida deve atingir cerca de 100 policiais, já que parte dos anistiados se aposentou
O deputado lembra ainda que a Lei Federal 15.505/11 concede a anistia de fato a policiais e bombeiros punidos por participar de movimentos grevistas em Alagoas, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Minas, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. A anistia vale para greves deflagradas entre 1º de janeiro de 1997 e 11 de outubro de 2011 – data de publicação da lei. O projeto apresentado pelo parlamentar agora apenas reforça a lei federal e obriga o estado a adotá-la em Minas. Segundo ele, baseadas na lei federal, já há três decisões do Tribunal de Justiça Militar (TJM) pela volta de anistiados à PM.
Por meio da assessoria de imprensa, o comando da corporação informou que ainda não tomou conhecimento do projeto e que, por isso, não iria se pronunciar sobre ele.
Um morto
A greve da PM foi motivada por um aumento salarial de 11% concedido pelo então governador Eduardo Azeredo (PSDB) aos oficiais (tenente, capitão, major, tenente-coronel e coronel), em detrimento dos praças (soldado, cabo, sargento e subtenente). A reação à medida do governo foi imediata. No dia seguinte, dois colchões foram queimados num dos dormitórios do Batalhão de Choque. Em 13 de junho, 700 policiais marcharam até a porta do Palácio da Liberdade, até então a sede do governo. De costas para o local, os militares cantaram o hino nacional e se ajoelharam para rezar o pai-nosso
Começou então a negociação, e na semana seguinte, foi oferecido um abono fixo de R$ 102 reais – que representava um reajuste de até 20% para os salários mais baixos. A proposta foi rejeitada e no dia 24, mais uma vez os militares marcharam até o palácio, numa passeata que terminou com a participação de 4 mil homens da PM e 700 investigadores da Polícia Civil. No local, eles encontraram barreiras formadas por militares do interior. O clima esquentou e os manifestantes se preparavam para invadir o local quando o cabo Valério dos Santos Oliveira, de 36 anos, levou um tiro na cabeça
O militar havia subido em uma mureta para pedir calma aos colegas, quando foi atingido. Ele morreu quatro dias depois. O disparo foi atribuído ao soldado Wedson Campos Gomes, de 30 anos, condenado a oito anos de reclusão. O militar nunca assumiu a autoria, dizendo que atirou para cima, não contra o colega. A greve foi encerrada dois dias depois, com a elevação do abono fixo para R$ 200
O militar havia subido em uma mureta para pedir calma aos colegas, quando foi atingido. Ele morreu quatro dias depois. O disparo foi atribuído ao soldado Wedson Campos Gomes, de 30 anos, condenado a oito anos de reclusão. O militar nunca assumiu a autoria, dizendo que atirou para cima, não contra o colega. A greve foi encerrada dois dias depois, com a elevação do abono fixo para R$ 200
PMs grevistas querem voltar à polícia 16 anos após de morte em protesto - Politica - Estado de Minas
Greve PMMG de 1997. - YouTube
Greve da Policia Militar 1997 PMMG - YouTube
LIVRO QUE CONTA A HISTÓRIA DA GREVE DA PMMG EM 1997 JÁ ...
Greve da Polícia Militar - 1997 - Reportagem marcante na visão do repórter do Jornal O Tempo
Greve da Polícia Militar
Denner Taylor - Editor de Esportes
Wesley Gonçalves - Hoje em Dia
14/05/2013 - 15h28 - Atualizado 16h14
Dione Afonso
Homem estava de cueca, na presença de uma criança, quando foi detido
Um homem de 54 anos foi preso em Bocaiúva, no Norte de Minas, suspeito de abusar sexualmente de três sobrinhos e enteados. José Augusto foi detido na noite da última segunda-feira (13), em um sítio que fica na estrada da Produção. Ele estava de cueca, na presença de uma criança de 10 anos, quando os policiais chegaram ao local.
O homem é acusado de molestar das vítimas, de 10, 11 e 12
anos, na cidade vizinha de Guaraciama. O crime teria sido denunciado pela irmã
mais velha das vítimas, de 14. A menina contou sobre a atitude do tio para a
professora, que orientou a jovem a procurar o Conselho Tutelar.
“Era uma situação recorrente. A irmã mais velha presenciou
várias tentativas de estupro dos menores. As crianças apresentavam um
comportamento social arredio e escolar alterado. Existe entre elas um medo da
presença masculina e quando se fala o nome do acusado, elas se desesperam e
choram sem parar. Elas temem até quando se fala o nome do suspeito. Ao que tudo
parece, os abusos vinham ocorrendo há mais de três anos. O acusado passava a
mão nos órgãos sexuais das crianças e pedia que fizessem sexo oral e o
masturbasse. Em outros casos, ele tentava penetrá-las com os dedos. Mas não
houve o rompimento do hímen. Mas é importante ressaltar que qualquer ato libidinoso
com menores de 14 anos com ou sem consentimento é considerado estupro pela nova
legislação de 2009”, explicou o delegado Adalberto Fernandes Ferreira.
Investigação
Segundo o delegado Leonardo Diniz, que investiga o caso, a
prisão preventiva do acusado foi pedida em abril deste ano, mas as
investigações começaram há seis meses.
A Polícia Civil investiga, agora, se a mãe era omissa e
sabia das investidas do companheiro, que é irmão do seu ex-marido e pai dos
quatro menores. “Ela não é acusada. Estamos em fase de investigação e oitivas
das testemunhas. Não podemos afirmar que ela sabia dos casos. Se ficar
comprovado, ela pode ser acusada de coautoria no crime”, disse Adauberto
Fernandes.
União
José Augusto e Helena Cardoso de Brito vivem juntos há sete
anos, desde que ela se separou do irmão do atual companheiro. A mãe nega que sabia
dos abusos e defende o parceiro. “Nunca presenciei nada. A única coisa que já
vi foi quando eu acordei uma vez a noite e ele estava de cueca andando pela
casa. E outra vez, ele estava bêbado e teria errado o quarto na hora de dormir.
Mas não aconteceu nada. Acredito nele, mas também acredito nos meus filhos. Não
sei o que dizer”, explicou a mãe. O homem nega o crime e diz que tudo não
passou de uma armação da mais velha.
Armado
No sítio onde José Augusto foi preso, os investigadores da
Polícia Civil encontraram duas facas, uma espingarda calibre 28, dois
celulares, vários chumbos para fazer munição caseira, além de chuço artesanal e
um pedaço de pau. “Acreditamos que ele sempre andava armado. Era até mesmo uma
forma de exercer pressão e medo junto aos menores e, com isso, nunca ser
denunciado por eles. Se condenado pelos crimes, o acusado pode pegar de oito a
dez anos de prisão por estupro e omissão de vulnerável”, disse o delegado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário