Em Teófilo Otoni...
Polícia Militar intensifica fiscalização para combater os crimes.
Polícia Civil já tem pistas de suposta quadrilha.
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Funcionários de postos de combustíveis de Teófilo Otoni,
no Vale do Mucuri, estão inseguros. Essa sensação é resultado da onda
de violência contra esse tipo de comércio na cidade. Somente nos
primeiros 45 dias de 2013, foram registradas 15 ocorrências em Teófilo
Otoni, segundo dados da Polícia Militar. Mas esse número pode ser ainda
maior, já que muitas vítimas não registram a ocorrência.
A Polícia Civil está em busca de um quadrilha armada que teria assaltado pelo menos três postos de combustíveis na cidade recentemente. Nos três casos, homens armados com revólveres teriam invadido os postos e depois fugido. Os criminosos agem principalmente durante a madrugada.
“Estamos atentos a estes crimes que afetam a segurança da população da nossa cidade. A Polícia Civil realizou recentemente duas operações para o combate ao tráfico de drogas, mas aproveitamos o ensejo para investigar um possível esquema de roubos a postos de gasolina. A polícia está empenhada e possivelmente muito em breve teremos uma resposta positiva para a população”, afirma o delegado Alberto Tadeu.
Ele garante que a Polícia Civil já tem pistas dos suspeitos. "Não são muitos e estamos no encalço destes criminosos".
Fiscalização intensificada
De acordo com a Polícia Militar, a corporação também já tomou providências para coibir esse tipo de crime. A principal medida foi intensificar a fiscalização nos locais mais críticos. Com isso, a expectativa é de que o número de assaltos diminua em Teófilo Otoni e na região.
A orientação da PM é que as vítimas façam o boletim de ocorrência. É com base nestes registros que são feitos os planos para reforçar a segurança nos locais com maior incidência de roubos.
Segurança reforçada
Para manter a segurança dos trabalhadores, muitos postos já reforçaram seus sistemas, mas não estão conseguindo evitar as ações dos assaltantes. Na madrugada desta terça-feira (21), por volta das 4h50, dois homens assaltaram um posto que fica na avenida Getúlio Vargas, no Centro de Teófilo Otoni.
A ação dos bandidos chamou a atenção pela audácia. Um deles desceu da moto, anunciou o assalto e exigiu que a vítima lhe entregasse o dinheiro, cerca de R$ 300. Em seguida, os assaltantes mandaram que a vítima se virasse de costas e não olhasse para trás. A dupla fugiu no sentido ao bairro São Jacinto, sem deixar pistas.
O crime foi registrado pelas câmeras de segurança do posto, mas a PM não conseguiu identificar os suspeitos através do sistema. Um estava com camisa branca e bermuda jeans, o outro vestia camisa branca e bermuda tactel e estava armado com um revólver de calibre 22.
Medo
O funcionário de outro posto da cidade, que não quis se identificar, diz que já foi assaltado e revela que a onda de assaltos tem gerado medo entre os profissionais da área. “A gente vem trabalhar porque precisa, mas dá medo sim. Nunca se sabe o que uma pessoa dessa é capaz de fazer. Já passei por isso uma vez e felizmente não fui agredido, mas a gente torce para que a polícia prenda esses criminosos e acabe com essa onda de insegurança”, diz o frentista.
A Polícia Civil está em busca de um quadrilha armada que teria assaltado pelo menos três postos de combustíveis na cidade recentemente. Nos três casos, homens armados com revólveres teriam invadido os postos e depois fugido. Os criminosos agem principalmente durante a madrugada.
“Estamos atentos a estes crimes que afetam a segurança da população da nossa cidade. A Polícia Civil realizou recentemente duas operações para o combate ao tráfico de drogas, mas aproveitamos o ensejo para investigar um possível esquema de roubos a postos de gasolina. A polícia está empenhada e possivelmente muito em breve teremos uma resposta positiva para a população”, afirma o delegado Alberto Tadeu.
Ele garante que a Polícia Civil já tem pistas dos suspeitos. "Não são muitos e estamos no encalço destes criminosos".
Fiscalização intensificada
De acordo com a Polícia Militar, a corporação também já tomou providências para coibir esse tipo de crime. A principal medida foi intensificar a fiscalização nos locais mais críticos. Com isso, a expectativa é de que o número de assaltos diminua em Teófilo Otoni e na região.
A orientação da PM é que as vítimas façam o boletim de ocorrência. É com base nestes registros que são feitos os planos para reforçar a segurança nos locais com maior incidência de roubos.
Segurança reforçada
Para manter a segurança dos trabalhadores, muitos postos já reforçaram seus sistemas, mas não estão conseguindo evitar as ações dos assaltantes. Na madrugada desta terça-feira (21), por volta das 4h50, dois homens assaltaram um posto que fica na avenida Getúlio Vargas, no Centro de Teófilo Otoni.
A ação dos bandidos chamou a atenção pela audácia. Um deles desceu da moto, anunciou o assalto e exigiu que a vítima lhe entregasse o dinheiro, cerca de R$ 300. Em seguida, os assaltantes mandaram que a vítima se virasse de costas e não olhasse para trás. A dupla fugiu no sentido ao bairro São Jacinto, sem deixar pistas.
O crime foi registrado pelas câmeras de segurança do posto, mas a PM não conseguiu identificar os suspeitos através do sistema. Um estava com camisa branca e bermuda jeans, o outro vestia camisa branca e bermuda tactel e estava armado com um revólver de calibre 22.
Medo
O funcionário de outro posto da cidade, que não quis se identificar, diz que já foi assaltado e revela que a onda de assaltos tem gerado medo entre os profissionais da área. “A gente vem trabalhar porque precisa, mas dá medo sim. Nunca se sabe o que uma pessoa dessa é capaz de fazer. Já passei por isso uma vez e felizmente não fui agredido, mas a gente torce para que a polícia prenda esses criminosos e acabe com essa onda de insegurança”, diz o frentista.
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Jovem casal de Governador Valadares, de 19 e 25 anos, iniciava sua vida familiar há uma semana.
Um
grave acidente na madrugada desta quinta-feira(23.05), deixou uma
pessoa jovem como vítima fatal, na estrada de Capelinha a Aricanduva, no
Alto Jequitinhonha, nordeste de Minas.
O
caminhão caçamba com placa de Governador Valadares que transportava
areia, perdeu o controle do veículo no primeiro morro e bateu em um
barranco.
Uma jovem, de 19 anos, morreu no local. O motorista, desesperado, pediu socorro, e andou vários quilômetros.
Somente no Quartel da Polícia Militar ele foi ouvido e socorrido.
História de amor
Um
motorista de Governador Valadares, de 25 anos, apaixonou-se por uma
jovem, de 19. Com a paixão arrebatadora, eles queriam ficar juntos o
tempo todo. Os pais da moça não aceitavam o relacionamento afetivo.
Eles decidiram morar juntos. Os pais relutaram e exigiram o casamento .
Namoraram
três meses e se casaram. O jovem motorista tinha longas jornadas de
trabalho, próximo à cidade. Jamais tinha feito frete com o caminhão da
empresa além de 10 km.
Tinha
voltado de um trabalho extenuante. Queria descansar. A empresa exigiu
que fizesse trabalhos na região de Capelinha e Aricanduva, a mais de 300
km dali.
O
jovem motorista se sentiu pressionado. A esposa não desejava a viagem.
Mas, ele relutou e atendeu as exigências do patrão. Quando abastecia o
caminhão-caçamba em um Posto de gasolina a esposa chegou com a mala e
disse que iria com ele.
Numa
subida da estrada entre Capelinha e Aricanduva, no Alto Jequitinhonha,
nordeste de Minas, uma marcha não quis entrar. Caiu no ponto morto. Com o
desgoverno do caminhão, o motorista tentou controlá-lo. A esposa
gritava desesperada. Ele tentou jogar o caminhão no barranco, do seu
lado. O caminhão virou e bateu no barranco do lado da sua jovem esposa.
Quando ele viu a esposa toda ensanquentada, ele quebrou o pára-brisa com os pés. Sua amada pedia para não deixá-la morrer.
O motorista correu em busca de socorro. Gritou na porta de um laticínio, berrou, mas ninguém ouviu.
Continuou correndo e pediu socorro em uma casa que tinha sinais de TV ligada. Também não o ouviram.
Chegando no quartel da Polícia gritou por socorro e explicou a tragédia. A Polícia acionou o SAMU.
Chegando ao local do acidente a jovem esposa já estava morta, com laterais do corpo trucidada.
O
desespero do jovem aumentava cada vez mais. Imaginava chegar em sua
cidade, Governador Valadares, e enfrentar a fúria da família sua
falecida esposa que podia lhe acusar de ter matado a própria amada.
A
solidariedade de um caminhoneiro companheiro de Capelinha lhe deu
apoio, veículo para transporte até sua cidade, e, mais ainda, um ombro
amigo.
Esta é uma história pouco conhecida que está por trás das manchetes de mais um acidente nas estradas do Vale do Jequitinhonha.
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