“Banda Podre”
PM é preso acusado de assaltos em VG – Veja foto.
PM é preso acusado de assaltar comércios em Várzea Grande...
http://www.gazetadigital.com.br/video/play/id/15486/programa/2
Blog da Insegurança Pública...
bloginsegurancaecorrupcao.blogspot.com/Publicado em 22/05/2013
Ministério da Agricultura havia informado que núcleos
estavam sendo investigados
A indústria terá que responder pelo que fez com o leite
adulterado. A afirmação foi dada pelo promotor Mauro Rockenbach na manhã desta
quarta-feira em Rondinha (RS), durante a segunda etapa da Operação Leite
Compen$ado. “Estamos iniciando uma nova fase na qual a indústria deve responder
por esse leite. Em fevereiro, o Ministério da Agricultura havia informado a
todas as indústrias que esses núcleos estavam sendo investigados pelo
transporte de leite com formol. Então, a indústria que responda pelo que fez com
esse com leite recebido”, declarou.
Entre a noite de terça e a manhã de hoje, mais quatro
pessoas foram presas por suspeita de envolvimento na adulteração do leite no
Rio Grande do Sul com o uso de água e ureia. Entre os detidos pelo Ministério
Público (MP) está o vereador de Horizontina Larri Lauri Jappe (PDT). Também
foram presos dois empresários – os irmãos Adelar Roque e Antenor Pedro Signol,
sócios da empresa Aérea – e Odirlei Fogalli, motorista de uma das empresas que
fazia o transporte do produto.
Foi expedido ainda um novo pedido de prisão para o
veterinário Daniel Villanova, preso na primeira fase da operação. Segundo o MP,
ele comprava leite de uma cooperativa que enviava o produto adulterado para o
Paraná. Mesmo com a detenção do veterinário, o esquema seguiria funcionando.
“Esse grupo tem
associação criminosa com o motorista e com Daniel Villanova, que enviava leite
para a cooperativa do Paraná. Não há condições de saber quantas pessoas foram
afetadas (pelo leite contaminado), uma vez que o leite foi levado para as
indústrias”, explicou Rockenbach. Segundo o promotor, nessa fase não é possível
dizer quais as marcas envolvidas.
Um dos sócios da
empresa Aérea, Adelar Roque Signol, disse que cuidava apenas da parte da
agricultura e não tem conhecimento de adulteração. Ele contou que a empresa tem
R$ 500 mil em dívidas. “A gente só tem dívida e eu não vi o leite aumentar
aqui”, alegou.
A operação
As investigações do Ministério Público começaram em
fevereiro deste ano e comprovaram que empresas gaúchas de transporte de leite
adulteraram o leite cru entregue para a indústria. Uma das fraudes
identificadas é a da adição de uma substância semelhante à ureia e que possui
formol em sua composição. A adulteração consiste no crime hediondo de corrupção
de produtos alimentícios, previsto no artigo 272 do Código Penal.
Justia aceita denncia de fraude no leite contra mais pessoas
Clique no link para iniciar o vídeo
A simples adição de água, com o objetivo de aumentar o
volume, acarreta perda nutricional, que é compensada pela adição da ureia –
produto que contém formol em sua composição – e é considerado cancerígeno pela
Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer e pela Organização Mundial de
Saúde (OMS).
A fraude foi
comprovada através de análises químicas do leite cru, onde foi possível
identificar a presença do formol, que mesmo depois dos processos de
pasteurização, persiste no produto final. Com o aumento do volume do leite
transportado, os “leiteiros” lucravam 10% a mais que os 7% já pagos sobre o
preço do leite cru, em média R$ 0,95 por litro.
O total de leite
movimentado pelo grupo, no período de um ano, chega a 100 milhões de litros.
Mais de 100 toneladas de ureia foram compradas pelos envolvidos para utilização
na prática criminosa.
Alm de formol, coliformes fecais foram encontrados em leite
Clique no link para iniciar o vídeo
A Operação Leite Compen$ado foi deflagrada no dia 8 de maio
e desarticulou o esquema de adulteração de leite. A investigação mapeou que a
fraude não estava sendo praticada pela indústria nem pelo produtor de leite,
mas pelo transportador.
Nove pessoas foram
presas. Durante o cumprimento dos 13 mandados de busca e apreensão, foram
recolhidos diversos caminhões utilizados no transporte do leite, cerca de 60
sacos de ureia, R$ 100 mil em dinheiro, uma régua com a fórmula utilizada para
medir a mistura adicionada ao leite, revólveres e pistolas, soda cáustica,
corantes, coagulantes líquidos e emulsão para obtenção de consistência, entre
outros produtos e documentos. Até o momento, a Justiça aceitou a denúncia
contra 13 envolvidos.
Confira as marcas que apresentaram adulteração por formol
conforme laudos de laboratórios credenciados pelo Mapa:
MARCA LOTE
Italac Integral L05KM3,
L13KM3, L18KM3, L22KM4 e L23KM1
Italac Semidesnatado L12KM1
Líder UHT Integral TAP1MB
(produzido em 17/12/2012 e com validade até 17/04/2013)
Mu-Mu UHT Integral 3ARC
Latvida UHT Semidesnatado Lote
190, de 2 de abril de 2013;
Lote 193, de 5 de abril de 2013;
Lote 103, de 18 de abril de 2013
Só Milk e Latvida UHT Desnatado Lote 188, de 4 de abril de 2013;
Lote 198, de 10 de abril de 2013;
Lote 202, de 11 de abril de 2013;
Lote 104, de 15 de abril de 2013;
e leite com fabricação em 16 de fevereiro de 2013 e validade
até 16 de junho de 2013
Hollmann, Goolac, Só Milk e Latvida UHT Integral Lote 103, de 1º de abril de 2013;
Lote 184, de 3 de abril de 2013;
Lote 189, de 4 de abril de 2013;
Lote 190, de 5 de abril de 2013;
Lote 196, de 9 de abril de 2013;
Lote 200, de 10 de abril de 2013;
Lote 201, de 19 de abril de 2013;
Lote 202, de 20 de abril de 2013;
Lote 204, de 21 de abril de 2013;
Lote 205, de 22 de abril de 2013
Fonte: Terra (Acesso
em 22/05/2013)
Publicado em Fique por Dentro | Marcado com formol no leite,
fraude alimentar, fraude no leite, marcas de leite adulteradas, marcas de leite
fraudadas, operação leite compensado, ureia no lei, ureia no leite | Deixe uma
resposta
Operação Leite Compensado: Empresário diz que só dava leite
produzido por ele para crianças
Publicado em 22/05/2013
Um dos sócios da empresa Aérea, Adelar Roque Signol, preso
na manhã desta quarta-feira, na segunda fase da operação Leite Compen$ado, diz
que só dava a seus filhos o leite produzido em sua propriedade A empresa é
suspeita de participar do esquema de adulteração do leite que era transportado
para as indústrias com formol.
“Eu só dava (aos meus
filhos) o leite que era produzido aqui, produzíamos cerca de 3 mil litros por
mês”, disse o empresário. A empresa, segundo Signol, transportava cerca de 21
mil litros de leite mensalmente. Segundo o Ministério Público, 11 laudos
comprovam que mais de 133 mil litros foram adulterados na empresa.
Também foi preso na
operação o irmão de Adelar, Antenor Pedro Signol, além do vereador da cidade de
Horizontina, Larri Lauri Jappe (PDT), e Odirlei Fogalli, motorista de uma das
empresas que fazia o transporte do produto. Também foi emitido um novo mandado
de prisão contra o veterinário Daniel Villanova, que seria responsável pela
compra de leite adulterado que era fornecido para uma cooperativa que enviava
leite para o Estado do Paraná. Ele havia sido preso na primeira fase da
operação.
Na transportadora,
localizada em um propriedade rural de Rondinha, no norte do Rio Grande do Sul,
foram encontradas notas fiscais que comprovam a compra de ao menos 50 quilos de
ureia, componente que era usado para adulterar o leite.
A operação
As investigações do Ministério Público começaram em
fevereiro deste ano e comprovaram que empresas gaúchas de transporte de leite
adulteraram o leite cru entregue para a indústria. Uma das fraudes
identificadas é a da adição de uma substância semelhante à ureia e que possui
formol em sua composição. A adulteração consiste no crime hediondo de corrupção
de produtos alimentícios, previsto no artigo 272 do Código Penal.
Justia aceita denncia de fraude no leite contra mais pessoas
Clique no link para iniciar o vídeo
A simples adição de
água, com o objetivo de aumentar o volume, acarreta perda nutricional, que é
compensada pela adição da ureia – produto que contém formol em sua composição –
e é considerado cancerígeno pela Agência Internacional para Pesquisa sobre
Câncer e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A fraude foi
comprovada através de análises químicas do leite cru, onde foi possível
identificar a presença do formol, que mesmo depois dos processos de
pasteurização, persiste no produto final. Com o aumento do volume do leite
transportado, os “leiteiros” lucravam 10% a mais que os 7% já pagos sobre o
preço do leite cru, em média R$ 0,95 por litro.
O total de leite
movimentado pelo grupo, no período de um ano, chega a 100 milhões de litros.
Mais de 100 toneladas de ureia foram compradas pelos envolvidos para utilização
na prática criminosa.
A Operação Leite
Compen$ado foi deflagrada no dia 8 de maio e desarticulou o esquema de
adulteração de leite. A investigação mapeou que a fraude não estava sendo
praticada pela indústria nem pelo produtor de leite, mas pelo transportador.
Alm de formol, coliformes fecais foram encontrados em leite
Clique no link para iniciar o vídeo
Nove pessoas foram presas. Durante o cumprimento dos 13
mandados de busca e apreensão, foram recolhidos diversos caminhões utilizados
no transporte do leite, cerca de 60 sacos de ureia, R$ 100 mil em dinheiro, uma
régua com a fórmula utilizada para medir a mistura adicionada ao leite,
revólveres e pistolas, soda cáustica, corantes, coagulantes líquidos e emulsão
para obtenção de consistência, entre outros produtos e documentos. Até o
momento, a Justiça aceitou a denúncia contra 13 envolvidos.
Confira as marcas que apresentaram adulteração por formol
conforme laudos de laboratórios credenciados pelo Mapa:
MARCA LOTE
Italac Integral L05KM3,
L13KM3, L18KM3, L22KM4 e L23KM1
Italac Semidesnatado L12KM1
Líder UHT Integral TAP1MB
(produzido em 17/12/2012 e com validade até 17/04/2013)
Mu-Mu UHT Integral 3ARC
Latvida UHT Semidesnatado Lote
190, de 2 de abril de 2013;
Lote 193, de 5 de abril de 2013;
Lote 103, de 18 de abril de 2013
Só Milk e Latvida UHT Desnatado Lote 188, de 4 de abril de 2013;
Lote 198, de 10 de abril de 2013;
Lote 202, de 11 de abril de 2013;
Lote 104, de 15 de abril de 2013;
e leite com fabricação em 16 de fevereiro de 2013 e validade
até 16 de junho de 2013
Hollmann, Goolac, Só Milk e Latvida UHT Integral Lote 103, de 1º de abril de 2013;
Lote 184, de 3 de abril de 2013;
Lote 189, de 4 de abril de 2013;
Lote 190, de 5 de abril de 2013;
Lote 196, de 9 de abril de 2013;
Lote 200, de 10 de abril de 2013;
Lote 201, de 19 de abril de 2013;
Lote 202, de 20 de abril de 2013;
Lote 204, de 21 de abril de 2013;
Lote 205, de 22 de abril de 2013
Fonte: Terra (Acesso
em 22/05/2013)
https://comissaotecnicadealimentos.wordpress.com/tag/marcas-de-leite-fraudadas/
Nenhum comentário:
Postar um comentário