Greve dos bancários completa uma semana
Apenas a
agência central do Banco do Brasil não aderiu a paralisação
TEÓFILO OTONI – A greve dos bancários completou uma semana de paralisação.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Teófilo Otoni, a adesão dos bancos públicos e privados ao movimento já chega a 90% na cidade.
Apenas a agência central do Banco do Brasil não aderiu ao movimento, apesar de alguns bancários da unidade aderir à greve desde a semana passada.
Ainda segundo o Sindicato local da categoria, no final da tarde de ontem, o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), se reuniu em São Paulo, para fazer um balanço da paralisação.
Queda de braço
A proposta da Federação Nacional de Bancos (FENABAN), de reajuste de 6,1%, que segundo o Sindicato dos Bancários, repõe apenas a inflação dos últimos 12 meses, foi apresentada no dia 5 de setembro e rejeitada pelos bancários em assembléias no dia 12. Os trabalhadores reivindicam 11,93%, soma da inflação mais 5% de ganho real, além de benefícios sociais, fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, entre outras reivindicações.
De acordo com o sindicato local, a paralisação deve continuar nos próximos dias, até que haja uma contraproposta da Fenaban.
Atendimentos durante a greve
O Sindicato dos Bancários informou que a população tem uma série de canais alternativos para a realização de transações financeiras, além das agências bancárias.
Os bancos, por exemplo, oferecem aos clientes opções como os caixas eletrônicos, internet banking, o aplicativo do banco no celular (mobile banking), operações bancárias por telefone e também pelos correspondentes, que são casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos.
TEÓFILO OTONI – A greve dos bancários completou uma semana de paralisação.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Teófilo Otoni, a adesão dos bancos públicos e privados ao movimento já chega a 90% na cidade.
Apenas a agência central do Banco do Brasil não aderiu ao movimento, apesar de alguns bancários da unidade aderir à greve desde a semana passada.
Ainda segundo o Sindicato local da categoria, no final da tarde de ontem, o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), se reuniu em São Paulo, para fazer um balanço da paralisação.
Queda de braço
A proposta da Federação Nacional de Bancos (FENABAN), de reajuste de 6,1%, que segundo o Sindicato dos Bancários, repõe apenas a inflação dos últimos 12 meses, foi apresentada no dia 5 de setembro e rejeitada pelos bancários em assembléias no dia 12. Os trabalhadores reivindicam 11,93%, soma da inflação mais 5% de ganho real, além de benefícios sociais, fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, entre outras reivindicações.
De acordo com o sindicato local, a paralisação deve continuar nos próximos dias, até que haja uma contraproposta da Fenaban.
Atendimentos durante a greve
O Sindicato dos Bancários informou que a população tem uma série de canais alternativos para a realização de transações financeiras, além das agências bancárias.
Os bancos, por exemplo, oferecem aos clientes opções como os caixas eletrônicos, internet banking, o aplicativo do banco no celular (mobile banking), operações bancárias por telefone e também pelos correspondentes, que são casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos.
Greve dos bancários é direito do
trabalhador. E os direitos
do
contribuinte ,E a população como
fica...!A quem reclamar...!
Deveria ter leis que proibisse
serviços essenciais de paralisação...
Mas quem legisla não esta nem ai...!E
o cidadão
de FU... Passando raiva e
se estressando com essa situação
constitucional, mas desumana...
Durma com um barulho desses...
E assim caminha a
humanidade....
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