1 de fev. de 2023
https://www.youtube.com/watch?v=QjlMusPu1Xo
Apologia do nazismo
A apologia do nazismo se enquadra na Lei 7.716/1989, segundo a qual é crime:
- Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Pena: reclusão de um a três anos e multa – ou reclusão de dois a cinco anos e multa se o crime foi cometido em publicações ou meios de comunicação social.
- Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.
Precedente no STF
Segundo especialistas, o direito à liberdade de expressão não engloba a apologia do nazismo. Essa questão, inclusive, já foi decidida pelo Supremo Tribunal Federal em 2003 num julgamento considerado histórico e que ficou conhecido como caso Ellwanger.
O escritor gaúcho Siegfried Ellwanger Castan publicara uma série de obras que negavam o Holocausto judeu, um deles intitulado ‘Holocausto Judeu ou Alemão?’. Foi o primeiro condenado definitivo por antissemitismo na América Latina.
Ronaldo João Roth
14 de jun. de 2020
Participação por omissão e a responsabilidade penal nos
crimes militares
Generalidades
A responsabilidade penal sempre irá ocorrer após a violação
da lei penal, quando configurada a infração penal.
Assim, a responsabilidade penal será sempre individual e
deverá ocorrer tanto no delito unissubjetivo como no delito plurissubjetivo. No
primeiro, pode existir o concurso eventual de agentes, seja mediante a
coautoria ou a participação. No segundo, há o concurso necessário de agentes,
quando dois ou mais deles podem praticar o mesmo delito, por concurso.
Motorista que fugiu após atropelar mãe e filho na contramão no ES é preso em MG
Acidente aconteceu no dia 12 de fevereiro, em Ponto Belo, no Espírito Santo. A prisão do motorista foi realizada nesta quarta-feira (22) em Teófilo Otoni, Minas Gerais.
Por Viviann Barcelos, g1 ES
O motorista Gilvan Ferreira Viana, suspeito de atropelar mãe e filho com uma caminhonete na contramão e fugir sem prestar socorro em Ponto Belo, no Norte do Espírito Santo, foi preso na tarde desta quarta-feira (22) em Teófilo Otoni, Minas Gerais. O duplo atropelamento aconteceu no dia 12 de fevereiro.
De acordo com o delegado Eduardo Mota, Gilvan foi preso
pelas equipes policiais de Minas Gerais e deve ser transferido para o Espírito
Santo nesta quinta-feira (23).
"As equipes de Minas estão tratando ainda da parte
burocrática da prisão, a documentação, encaminhamento ao presídio daquela
cidade, onde ele ficará à disposição da Justiça do Espírito Santo", disse
o delegado.
Até a publicação desta reportagem, o jornalismo da Rede Gazeta não havia conseguido falar com a defesa de Gilvan.
O acidente
Motorista atropelou mãe e filho e fugiu sem prestar sem socorro, no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta
Sara Albino dos Santos e Bernardo Albino, de 4 anos,
participavam de uma festa beneficente.
De acordo com a Polícia Militar, testemunhas contaram que o
condutor fugiu depois do acidente sem prestar socorro.
Quando os policiais chegaram no local do acidente, as
vítimas já estavam sendo atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (Samu).
No dia do atropelamento, a Polícia Militar realizou buscas
na região, encontrou a caminhonete com três pneus furados, o capô do carro
amassado e cabelo agarrado na placa da frente. O condutor não foi encontrado e
o veículo foi encaminhado para o pátio do Detran.
Inicialmente, mãe e filho foram levados para um hospital da
região de Mucurici e depois transferidos para outros hospitais.
Alta hospitalar
Bernardo recebeu alta na noite do dia 14 de fevereiro. Em um vídeo divulgado pela família, a criança aparece com um curativo na testa e fala que já está na casa de um tio.
Já Sara recebeu alta na tarde do dia 16 de fevereiro. Em
entrevista para o g1 sobre o acidente, a mãe disse que não lembrava do acidente
e que foi um milagre os dois estarem vivos.
"Foi um milagre. Não lembro de nada. Quando me dei
conta já estava na UTI. Quando acordei perguntei 'o que aconteceu comigo?' e
ficava perguntando 'cadê Bernardo?'. Foi um choque. Quando vi o vídeo fiquei
ainda mais assustada", contou Sara.
Sara precisou levar pontos na cabeça e ficou ferida nas
pernas e mãos. Ela não sofreu nenhuma fratura, mas precisa de ajuda para andar
porque ainda se sente muito tonta.
Sara e Bernardo, atropelados por motorista na contramão no ES — Foto: Arquivo pessoal
VÍDEOS: tudo sobre o Espírito Santo
Metáforas que gostaríamos de ver
https://www.brasil247.com/charges/metaforas-que-gostariamos-de-ver
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