quarta-feira, 16 de maio de 2012

Moto é furtada na Vila São João (Ocorrências)

      Moto é furtada na Vila São João

TEÓFILO OTONI – Uma motocicleta Yamaha YBR 125, placa HAW-3727 (Teófilo Otoni) foi furtada na noite de sábado (12), por volta das 19h40, na rua Jovina Maria Salomé, em frente a Capela Santo Antônio, na Vila São João. Segundo o proprietário do veículo, Fábio Ramalho da Conceição de Jesus, 25, estacionou o veículo e quando retornou não o encontrou no local. Ele destaca que a moto pode ser reconhecida pelo grande número de adesivos no tanque e na rabeta. Fábio Ramalho registrou um boletim de ocorrência e aguarda a localização da motocicleta.

 

Homem morre em acidente na MG-418


NANUQUE – A Polícia Militar registrou na manhã de segunda-feira (09), por volta das 09h, um acidente de trânsito na MGT-418. Segundo informações houve um capotamento do veículo Toyota Hillux cor preta, placa MTV- 7966, de Jaguaré (ES), na altura do km 44. A vítima falta é um homem identificado apenas por Eduardo. Ele era cunhado do condutor do automóvel, João Rodrigues das Neves Júnior. Maria Aparecida dos Santos Neves ficou ferida e outros dois ocupantes do veículo não tiveram ferimentos. 
 
 
 
 

Vereador se envolve em boletim de agressão física

SÃO JOSÉ DO DIVINO – O vereador Francisco Ferreira de Sá, conhecido por “Chiquinho Tiola”, 65, se envolveu numa ocorrência de agressão e ofensas contra uma funcionária pública municipal de 21 anos. O fato aconteceu na rua Vereador Leopoldino de Aguiar Cunha, no bairro Industrial quando a jovem acionou uma viatura. A vítima alegou ter recebido de presente de Francisco Ferreira um litro de “Bacardi”. Ela agradeceu e disse que iria tomar a bebida em uma outra oportunidade, porque o autor já se encontrava embriagado. A jovem também contou que havia recebido uma ligação telefônica da esposa do autor, que solicitava para não deixar o marido (Francisco) continuar bebendo. Mas, sem explicações, Francisco exaltado, segundo a denunciante, começou a xingar a jovem e a agredi-la com socos. No Boletim de Ocorrência, o homem confirmou a versão da vítima e disse que a sua defesa só seria feita na presença do delegado. O vereador foi preso e conduzido para a delegacia de Teófilo Otoni. 
 
 
 

Padrasto que matou enteada em Poté pega 28 anos de prisão

TEÓFILO OTONI – O lavrador Gilson Pereira da Silva, 32, foi condenado a quase 30 anos de prisão no 1º Tribunal do Júri de T. Otoni. Ele foi acusado de matar a facadas a estudante Laís Rodrigues Sampaio, 28, sua enteada. O crime aconteceu a quase um ano na residência deles. O crime revoltou a população de Poté na época. O padrasto foi levado a júri e condenado pelo conselho de sentença formado por quatro homens e três mulheres. Eles reconheceram a materialidade e autoria do crime, assim também as qualificadoras, como motivo cruel que dificultou a defesa da vítima. O promotor público Hélio Pedro Soares defendeu o agravante de que Gilson se aproveitou das relações domésticas para praticar o crime, tendo em vista que a vítima era enteada dele e ainda ter sido cometido na presença de um adolescente de 14 anos. Já o advogado de defesa, Ubirajara Chaves de Moura Júnior, pediu a diminuição da pena. Gilson foi condenado a 12 anos de reclusão, com acréscimo de três anos pela intensa vontade de matar a vítima, mais quatro anos por ter cometido o crime por meio cruel, quatro anos por ter matado a vítima por recurso que dificultou a defesa e dois anos pelas conseqüências extras penais. No total foram 25 anos de reclusão. Mas, ainda, o réu recebeu mais três anos porque o crime foi praticado no contexto das relações domésticas da vítima. O lavrador levou ao todo 28 anos de prisão, que devem ser cumpridos em regime fechado, por se tratar de crime hediondo. Após o julgamento Gilson retornou para o presídio de Teófilo Otoni, onde estava desde o ano passado. O crime O lavrador Gilson Pereira da Silva foi acusado de matar a facadas a enteada, a estudante Laís Rodrigues Sampaioem Poté, no dia 20 de maio de 2011. A vítima foi morta na casa onde vivia, no distrito de Córrego Grande, zona rural do município. Após dar quatro facadas na jovem, Gilson se escondeu num remanescente de Mata Atlântica onde tinha o costume de caçar. O motivo do crime seria uma discussão por causa da música que a vítima ouvia. Durante as buscas ao lavrador, policiais civis e militares fizeram blitze nas estradas de acesso ao município e no entorno da área verde, de 10 quilômetros quadrados. A suspeita era de que Gilson estivesse escondido em uma propriedade rural desativada, armado com uma garrucha de fabricação caseira. Mas, acabou sendo encontrado na casa de parentes, em Governador Valadares, onde estava escondido em um quarto trancado. Prisão Gilson foi preso dez dias depois do crime (30 de maio de 2011), na casa de seu irmão, no Vale Pastoril II, bairro Nova Santa Rita. Além de assassinar a enteada, o suspeito tinha um mandado de prisão preventivo expedido pelo juiz de Direito Wagner Pereira, onde ele respondia pelo crime de estupro ocorrido em 2005. Gilson foi preso por equipes da Polícia Civil sob a coordenação do chefe do 2º Departamento de Polícia Civil, Jéferson Botelho Pereira, na época delegado regional de Governador Valadares. De acordo com a PC valadarense a divulgação da morte de Laís Rodrigues Sampaio na imprensa provocou uma série de investigações por uma equipe policial. As primeiras informações foram da existência de um mandado de prisão preventiva em aberto contra Gilson Pereira, que não era cumprido há cinco anos. O documento pedia a prisão por crime de estupro contra uma sobrinha de 14 anos. Durante as apurações do crime, Jéferson Botelho informou que a investigação feita em GV foi repassada para a unidade da Polícia Civil de Teófilo Otoni, que passou a trabalhar em conjunto. Gilson respondia a um processo por estupro contra uma sobrinha de 14 anos. A adolescente foi abusada sexualmente até o ano de 2005, quando Gilson ainda morava em Governador Valadares. No ano seguinte, a justiça decretou a prisão preventiva dele, porém, o mesmo fugiu para Poté, onde se escondeu na família de Laís Sampaio por cinco anos. Botelho disse que o suspeito se mostrou uma pessoa fria e sem arrependimentos. “Esse cidadão se mostra calculista, frio e já confessou a prática do delito, embora a uma tendência de negar. O interrogatório do fato ocorrido em Poté deverá ser presidido pelo Dr. Henrique conforme a legislação pertinente”, acrescentou.
Gilson foi preso dez dias após o crime, na casa do irmão, localizada num assentamento no Vale Pastoril II, bairro Nova Santa Rita, em Governador Valadares
O lavrador Gilson Pereira foi condenado a quase 30 anos de prisão por homicídio qualificado. Além deste crime ele tinha um mandato de prisão em aberto por ter estuprado uma sobrinha de 14 anos por vários anos consecutivos
Laís morreu após levar três facadas porque não quis abaixar o volume do som
Laís foi morta na casa onde residia com o padrasto
(Fotos: Polícia Civil)
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário