com numeração raspada
TEÓFILO OTONI – Neste domingo, por volta das
TEÓFILO OTONI – Neste domingo, por volta das
19h, a Polícia Militar apreendeu
uma arma de fogo na rua Mírian, bairro São Cristóvão, no bagageiro de um
automóvel Chevrolet/Prisma de cor vermelha, proveniente do Córrego São
Gerônimo. Equipes de militares do Tático Móvel Norte, sob o comando do
sargento Wanderley, foram informados pelo COPOM (Centro de Operações da
Policia Militar) de que um indivíduo trafegava de carro com a arma. Ao
averiguar as informações, os militares se posicionaram em local
estratégico na MG-217, e após visualizarem o automóvel, o acompanharam
até o perímetro urbano de Teófilo Otoni. O veículo foi abordado na
referida vida do bairro São Cristóvão. As placas do veículo DSS-0214 são
de Itapecerica da Serra (SP). A revólver calibre 38 estava numa bolsa,
no porta malas, municiado com seis cartuchos. Outros 11 cartuchos também
foram apreendidos na bolsa, juntamente com uma faca tipo peixeira. No
veículo, havia três indivíduos. O condutor Edson Gomes da Silva, 49,
alegou ser o proprietário do 38. O autor foi preso por posse ilegal de
arma de fogo e munições, e encaminhado a 1ª DRPC (Delegacia Regional de
Polícia Civil), juntamente com o material apreendido. Na Depol teve a
prisão ratificada pelo delegado de plantão.
http://www.portaldiario.info/teofilootoni/index.php/component/content/article/8-policia/71-pm-apreende-revolver-com-numeracao-raspada
16/02/12 07:00
Empresária que mentiu ao comunicar ‘sumiço’ de marido na tragédia da Região Serrana é condenada por roubo
Suspeita de encomendar o assassinato do marido, achado morto com um
tiro na cabeça em 25 de janeiro de 2011, em Teófilo Otoni, Minas Gerais,
a empresária Marcella Souza Pimenta, de 30 anos, foi condenada a oito
anos de prisão por roubo, em setembro, pela Justiça mineira. Ela está
presa desde março, quando teve a prisão preventiva decretada.
Marcella
foi acusada de envolvimento no assalto ao apartamento de Antônio
Juscinei de Gomes, dono do prédio onde ela morava, em Teófilo Otoni. Na
ocasião, quatro bandidos invadiram o imóvel. Antônio teve os olhos
vendados e foi agredido. Os ladrões levaram cerca de R$ 20 mil em
aparelhos eletrônicos.
Através de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça
e depoimentos de comparsas, a polícia descobriu o envolvimento de
Marcella no planejamento do assalto. Além dela, seis homens foram
condenados pela Justiça mineira por envolvimento no crime. As penas
variam de cinco a nove anos de prisão.
Sumiço suspeito
Conforme
o EXTRA mostrou nesta quarta-feira, Marcella comunicou o sumiço de seu
marido, Antônio Evaldo Rodrigues Freire, então com 35 anos, ao
Ministério Público estadual do Rio. O corpo dele, porém, foi achado com
um tiro na cabeça, no dia 25 daquele mês, num terreno baldio em Teófilo
Otoni.
Em 20 de janeiro de 2011, Marcella preencheu o formulário
online do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos do MP
do Rio, informando que seu marido havia desaparecido em Teresópolis, na
Região Serrana, após o temporal que castigou a região naquele mês.
Festa Familiar termina com ferido a faca
NOVA MÓDICA – Geraldo Martins da Silva, 40, ficou gravemente ferido
ter um ataque de ciúmes e entrar em atrito com Mayke Rodrigues dos
Santos, 19. Este teria chamado a sua esposa para dançar durante uma
festa familiar.
Segundo a Polícia Militar, Mayke saiu por alguns instantes e ao retornar
estava armado com uma faca.
O lavrador desferiu vários golpes em Geraldo, atingindo-lhe no pescoço e
pulsos. A vítima foi socorrida por pessoas que frequentavam a festa até
o Posto de Saúde do município, contudo, dada a gravidade das lesões,
ele foi encaminhado para um hospital de Teófilo Otoni, onde ficou sob
cuidados médicos.
O autor fugiu por um matagal e ainda não foi encontrado pela polícia,
que realiza rastreamentos pelo local na tentativa de prendê-lo. O delito
aconteceu na fazenda Primavera.
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Segurança Pública se mobiliza para a operação de Carnaval
- Publicado em Sexta, 17 Fevereiro 2012 12:30
15/02/12 07:00
MP descobre que homem que estava na lista dos desaparecidos da chuva de 2011 na Região Serrana foi assassinado em Minas Gerais
Durante três meses, o Ministério Público do Rio procurou um homem que
constava da lista de desaparecidos das chuvas de janeiro de 2011 na
Região Serrana, mas que na verdade foi assassinado em Minas Gerais. Além
disso, a mulher da vítima, comunicante do desaparecimento, é a
principal suspeita do crime.
Tudo começou em 20 de janeiro do ano
passado, quando a empresária Marcella Souza Pimenta, então com 29 anos,
moradora de Teófilo Otoni, em Minas, preencheu um formulário online do
Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (Plid) do MP do
Rio, informando que seu marido, Antônio Evaldo Rodrigues Freire, então
com 35 anos, havia desaparecido em Teresópolis,após o temporal que
castigou a região.
Terreno baldio
No informe ao Plid,
Marcella explicou que Antônio estava na casa de amigos. Segundo ela, o
empresário havia cortado o cabelo pouco tempo antes de sumir e, por
isso, estava diferente das fotos que ela enviou ao MP.
Em abril —
três meses depois da comunicação de Marcella — o promotor Pedro Borges
Mourão, coordenador do Plid, recebeu uma ligação da Polícia Civil
mineira, perguntando se o MP do Rio estava à procura de Antônio. O
promotor confirmou, e foi informado que o corpo de Antônio havia sido
encontrado morto a tiro em Teófilo Otoni.
— Tomamos um susto. Até
então, estávamos à procura dele da mesma forma que continuamos
procurando pelos desaparecidos da serra — disse Mourão, acrescentando
que o caso de Antônio no Plid foi arquivado em 25 de abril.
O
corpo de Antônio foi localizado em 25 de janeiro de 2011, num terreno
baldio em Teófilo Otoni. Ele estava desaparecido desde o dia 4 daquele
mês. Marcella também havia comunicado o sumiço de Antônio à Polícia
Civil mineira.
Suicídio ou homicídio?
Inicialmente
o caso foi tratado como suicídio, mas, com o andamento das
investigações, investigadores concluíram que a vítima foi executada.
A
polícia descobriu que, em 27 de dezembro de 2010, Antônio fez um seguro
de vida, no valor de R$ 700 mil, cuja única beneficiária era Marcella.
Com isso, a mulher passou a ser a principal suspeita de ter encomendado o
crime.
O EXTRA telefonou ontem para o escritório do advogado de Marcella, Julimar Barreiros Filho, mas ninguém atendeu aos telefonemas.
Durante três meses, o Ministério Público do Rio procurou um homem que constava da lista de desaparecidos das chuvas de janeiro de 2011 na Região Serrana, mas que na verdade foi assassinado em Minas Gerais. Além disso, a mulher da vítima, comunicante do desaparecimento, é a principal suspeita do crime.
Tudo começou em 20 de janeiro do ano passado, quando a empresária Marcella Souza Pimenta, então com 29 anos, moradora de Teófilo Otoni, em Minas, preencheu um formulário online do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (Plid) do MP do Rio, informando que seu marido, Antônio Evaldo Rodrigues Freire, então com 35 anos, havia desaparecido em Teresópolis,após o temporal que castigou a região.
Terreno baldio
No informe ao Plid, Marcella explicou que Antônio estava na casa de amigos. Segundo ela, o empresário havia cortado o cabelo pouco tempo antes de sumir e, por isso, estava diferente das fotos que ela enviou ao MP.
Em abril — três meses depois da comunicação de Marcella — o promotor Pedro Borges Mourão, coordenador do Plid, recebeu uma ligação da Polícia Civil mineira, perguntando se o MP do Rio estava à procura de Antônio. O promotor confirmou, e foi informado que o corpo de Antônio havia sido encontrado morto a tiro em Teófilo Otoni.
— Tomamos um susto. Até então, estávamos à procura dele da mesma forma que continuamos procurando pelos desaparecidos da serra — disse Mourão, acrescentando que o caso de Antônio no Plid foi arquivado em 25 de abril.
O corpo de Antônio foi localizado em 25 de janeiro de 2011, num terreno baldio em Teófilo Otoni. Ele estava desaparecido desde o dia 4 daquele mês. Marcella também havia comunicado o sumiço de Antônio à Polícia Civil mineira.
Suicídio ou homicídio?
Inicialmente o caso foi tratado como suicídio, mas, com o andamento das investigações, investigadores concluíram que a vítima foi executada.
A polícia descobriu que, em 27 de dezembro de 2010, Antônio fez um seguro de vida, no valor de R$ 700 mil, cuja única beneficiária era Marcella. Com isso, a mulher passou a ser a principal suspeita de ter encomendado o crime.
O EXTRA telefonou ontem para o escritório do advogado de Marcella, Julimar Barreiros Filho, mas ninguém atendeu aos telefonemas.
http://www.vipsefamosos.com/index.php?pg=not%EDcia&id=5098
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