VALE DO JEQUITINHONHA
Suspeito de 25 anos foi indiciado por homicídio triplamente qualificado; ele esperou o policial militar entrar no banho e o atingiu pelas costas
Uma aparente traição foi a razão que levou um homem de 25 anos a matar a tiros um policial militar no município de Cachoeira de Pajeú, no Vale do Jequitinhonha.
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O inquérito do crime – cometido em outubro – foi concluído agora no mês de dezembro, e o suspeito, indiciado por homicídio triplamente qualificado.
Sete dias após matar o militar de 31 anos, o homem foi preso em regime preventivo e está encarcerado desde então. Acredita-se que ele pode pegar uma pena de prisão de até 30 anos.
Investigação iniciada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) revelou que no dia do crime, em 13 de outubro, o suspeito se escondeu na residência do militar e esperou que ele chegasse. Minutos após entrar em casa, o militar entrou no banheiro e despiu-se para tomar banho.
Foi neste instante que o suspeito armou-se com a pistola de trabalho do próprio policial – além de um revólver calibre 38 que levou para o imóvel com intenção de matar o militar – e atirou nas costas do outro.
Algumas horas após o crime, na noite do mesmo dia, colegas do militar foram até a residência procurá-lo, já que ele não tinha aparecido para seu turno, e lá encontraram o corpo.
Em depoimento, o suspeito assumiu a morte do militar e disse que o assassinou pelo fato de que sua ex-companheira teria mantido um relacionamento com o policial enquanto eram namorados. Ele teria, então, decidido se vingar pela traição.
Após o homicídio, o suspeito fugiu, mas foi achado sete dias depois. Com ele, militares encontraram um revólver – guardado, aliás, no coldre que pertencia ao PM. Detido, o suspeito foi indiciado por homicídio triplamente qualificado e poderá ser condenado a 30 anos de prisão.
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