Homem destrói o próprio carro após veículo ser apreendido em blitz na MG-418; VEJA VÍDEO19/04/2022 às 14h38
Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o veículo estava com a documentação irregular desde 2014. Motorista quebra o próprio carro ao saber que veículo seria rebocado
Um homem teve uma atitude inesperada após ter o carro apreendido pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) na MG-418, em Teófilo Otoni (MG), no Vale do Mucuri.Segundo a PMRv, o motorista, de 34 anos, estava sem habilitação e com o documento do carro atrasado desde 2014. Ele quebrou os vidros do veículo, amassou e perfurou parte da lataria. Logo após a ação, ele filmou o carro destruído (veja o vídeo acima).
Homem destruiu o próprio carro após ser parado em blitz no município de Teófilo Otoni
Reprodução/Inter TV dos Vales
O veículo tem placas de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte. Durante a filmagem, o homem disse que pensou em colocar fogo no carro.
“Quebrei [o carro] todinho na frente deles [policiais]. Quebrei todinho na frente deles. Só não meto fogo, porque é errado”, concluiu.
De acordo com a PM, o veículo foi apreendido e removido a um pátio credenciado.
https://antenalove.com.br/noticia/27548/97db8e69856da9dbfe5d0a14acb18aac
Eduardo Bolsonaro e Daniel Silveira são barrados e não
entram no STF
Filho do presidente tentou entrar em Plenário para
acompanhar o julgamento do próprio deputado Daniel Silveira
AM
Ana Mendonça
20/04/2022 14:37 - atualizado 20/04/2022 15:36
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Eduardo Bolsonaro em Plenário
Deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi impedido de
acompanhar o julgamento da ação penal contra o também deputado Daniel Silveira
(PTB-RJ)
(foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados )
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi impedido de
acompanhar do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) o julgamento da ação
penal contra o também deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). O filho "03"
do presidente Jair Bolsonaro foi impedido de entrar na porta do Supremo.
O impedimento aconteceu por uma resolução do STF que
estabelece que somente advogados das partes envolvidas no julgamento em questão
podem permanecer no plenário.
Além de Eduardo, o próprio Daniel Silveira também não pode entrar na Corte.
"A casa é dos senhores, não é a nossa. Mas é totalmente
diferente uma, duas, três pessoas querendo entrar de uma multidão", disse
Eduardo Bolsonaro após ser barrado. "Se puder levar minha
reclamação", pediu o parlamentar.
Silveira é réu no Supremo por estimular atos
antidemocráticos e ameaçar instituições, entre elas o STF. O julgamento deve
começar na tarde desta quarta-feira (20).
Cabo da Polícia Militar é condenado a 17 anos de prisão por
morte de missionária em Caratinga
Segundo o Ministério Público, ele foi condenado por
homicídio duplamente qualificado, pelo meio cruel e dissimulação para
dificultar a defesa da vítima.
Por g1 Vales de Minas Gerais — Caratinga
18/04/2022 18h37
Atualizado há um mês
Fórum de Caratinga — Foto: Tribunal de Justiça de Minas Gerais
A missionária Anelize Teixeira Monteiro, que tinha 38 anos
na época, foi encontra morta em janeiro de 2007. Esse era um dos casos
investigados pelo jornalista Rodrigo Neto, morto em março de 2013.
De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério
Público, a missionária e o militar mantinham um relacionamento. Ela foi
estrangulada, esfaqueada e teve o corpo jogado à margem de uma lagoa, ao lado
da estrada que dá acesso a Cordeiro de Minas, distrito de Caratinga
Segundo o MP, três anos depois, um taxista, que era
testemunha do caso, foi executado. Ele chegou a contar que o militar foi o
autor do crime.
A quebra de sigilo telefônico do PM e da vítima também teria
demonstrado que, no dia do crime, os dois fizeram o mesmo trajeto no mesmo
horário. Na época, testemunhas também confirmaram aos investigadores que viram
a mulher entrar em um carro do mesmo modelo do veículo do policial.
O militar negou o crime e que mantinha relacionamento com a vítima. Porém, o júri considerou o policial culpado. Ele foi condenado por homicídio duplamente qualificado, pelo meio cruel e dissimulação para dificultar a defesa da vítima.
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Anelize Teixeira Monteiro tinha 38 anos quando foi assassinada por asfixia e golpes de faca e teve seu corpo jogado à margem da Lagoa Silvana em Cordeiro de Minas, Caratinga
O g1 tenta contato com a defesa do militar.
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