Sobraram críticas ao post do apresentador. "Você foi muito triste nesta postagem", disse um seguidor do comediante. Este, por sua vez, não deixou barato e rebateu que seus críticos são "iguaizinhos aos bolsonaristas".
Sem medo de polêmicas, Gentili emendou o post dizendo que nesta terça-feira (6/12), também vai comer uma carne com ouro em seu programa, o The Noite, e que pagará R$ 10 mil pela refeição.
Integrante da Pastoral do Povo de Rua, de São Paulo, o padre Júlio Lancellotti lamentou nesse domingo que a Seleção Brasileira e o ex-jogador Ronaldo Fenômeno ostentassem uma refeição tão cara. "Enquanto milhões pelo mundo passam fome nos chega um vídeo deste acintoso e que causa indignação e tristeza", escreveu no Instagram.
Neste domingo, após seleção argentina vencer a França nos pênaltis, o capitão Lionel Messi levantou a taça de campeã mundial. Mas engana-se quem pensa que o destino do troféu será a Argentina. O item já tem passagem garantida para Padermo Dugnano, em Milão, na Itália.
O destino, no entanto, não é surpresa, mas sim tradição. Desde 1974, a cada quatro anos, após a coroação da seleção campeã, o troféu vai para a sede da empresa — atualmente é a GDE Bertoni — receber o nome e ano do país vencedor do Mundial.
A empresa também fará reparos no objeto. As duas faixas verdes, que são, na verdade, feitas de pedra malaquita, serão trocadas. O item também é polido e limpo.
Após todo o processo, a taça original, feita de ouro 18 quilates, não vai para a Argentina. Depois da viagem para a Itália, irá para Zurique, na Suiça, onde fica a sede da Fifa. Lá ficará guardada até o próximo campeonato.
A seleção de Messi não fica sem a lembrança do tricampeonato. A Argentina receberá uma replica feita de liga maciça de zinco e três camadas de ouro. A entrega acontece no momento em que a taça original for encaminhada para a Itália.
A taça utilizada até hoje não é a primeira da história das Copas. De 1930 até 1970, os campeões erguiam a Taça Jules Rimet — que tem nome do seu criador. Na época, os vencedores também não ficavam com o objeto. Porém, depois de um acordo estabelecer que a primeira seleção a alcançar tricampeonato teria sua posse, o Brasil se tornou guardião do antigo troféu.
O atual troféu foi utilizado pela primeira vez em 1974. Desde então o objeto é devolvido para a empresa responsável por sua restauração e, em seguida, segue para a sede da Fifa , na Suiça. Já o vencedor da competição recebe uma replica. Toda a operação é feita sob sigilo por motivos de segurança.
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