Droga foi localizada no bairro Jardim Serra Verde, militares também apreenderam mais de R$ 7 mil, entre outros itens. Suspeito conseguiu fugir.
Por G1 Vales de Minas Gerais
Foram apreendidos mais de 700 frascos de lança perfume no bairro Jardim Serra Verde — Foto: Polícia Militar/Divulgação
A Polícia Militar apreendeu mais de 700 frascos de lança perfume nesta quinta-feira (27), em Teófilo Otoni (MG).
Os policiais faziam diligências no bairro Jardim Serra Verde, onde já haviam sido apreendidas duas armas de fogo no início da semana. Ao chamarem em uma residência, um homem foi atender, mas ao ver que era a PM, voltou para dentro da casa e pulou um muro, conseguindo fugir.
Dentro do imóvel foram localizadas seis caixas fechadas contendo 727 fracos de lança perfume. Também foram apreendidos mais de R$ 7 mil em dinheiro, além de três porções de cocaína, 34 munições e dois celulares.
O material apreendido foi encaminhado para a Delegacia Civil. A PM continua as buscas pelo suspeito.
PM apreende mais de 700 frascos de lança perfume em Teófilo Otoni | Vales de Minas Gerais | G1
Bolsonaro viaja para inaugurar ponte de 18 metros no
Amazonas
O local é passagem para o território Yanomami, alvo de
invasões de garimpeiros ilegais
AM
Ana Mendonça*
27/05/2021 16:21 - atualizado 27/05/2021 18:41
Ponte Rodrigo Cibele, na Amazônia(foto: Redes Sociais/Reprodução)
Ponte Rodrigo Cibele, na Amazônia
(foto: Redes Sociais/Reprodução)
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) viajou nesta
quinta-feira (27/5) para inaugurar uma ponte, chamada de Rodrigo Cibele, na
Amazônia. O local é passagem para o território Yanomami, alvo de invasões de
garimpeiros ilegais. A ponte tem 18 metros de extensão.
As imagens das mudanças feitas pelo Exército acabaram
viralizando nas redes sociais. Alguns internautas comentaram sobre a
“aparência” da edificação. “Obra arquitetônica”, comentou um.
O evento consta da agenda presidencial e a Prefeitura de São Gabriel, considerado o distrito mais indígena do Brasil, afirmou que as lideranças locais “estão tranquilas e vão receber o presidente Bolsonaro com festa”.
Leia: Líder indígena é intimada pela polícia por 'difamar'
governo Bolsonaro
Para eles, o objetivo do que seria a primeira ida de
Bolsonaro a uma terra indígena é somente para tratar e tentar acordar “a
legalização de mineração no território Yanomami”. “Essa não é a nossa ansiedade
yanomami.”
Assinaram o documento caciques, tuxauas, líderes e gestores
das associações: AYRCA (Associação Yanomami do Rio Cauaburis e Afluentes) e AMY
(Associação das Mulheres Yanonami Kumirayõma).
Em 29 de abril, em sua live semanal de quinta-feira,
Bolsonaro defendeu a mineração em reservas indígenas e alegou que esses 14% do
território brasileiro têm um grande potencial. Na ocasião, ele anunciou a
intenção de ir até unidades do pelotão de fronteira do Exército (PEF), para
"dar uma olhada na região e oficializar alguma coisa".
Segundo a Convenção 169 da Organização Mundial do Trabalho
(OIT), a comunidade deveria ser previamente consultada e deveria haver um
consenso entre os líderes. Essa também é uma tradição dos indígenas.
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen
Cristie.
Nenhum comentário:
Postar um comentário