Segundo a PM, vítima foi atingida por vários disparos. Buscas foram feitas, mas ninguém foi preso até o momento.
Por g1 Vales de Minas Gerais
23/09/2022
Um homem, de 45 anos, foi assassinado a tiros em Águas Formosas nessa quinta-feira (22). Buscas foram feitas, mas ninguém foi preso até o momento.
A Polícia Militar foi até o Bairro Mário Caires após receber informações de que havia um corpo caído em frente a uma casa na Rua Sergipe.
Quando os policiais chegaram, encontraram a vítima ferida com vários disparos e já morta. A perícia da Polícia Civil esteve no local e liberou o corpo para uma funerária que fez o transporte até o Instituto Médico Legal de Teófilo Otoni.
Uma testemunha disse para a PM que esteve com o homem poucos minutos antes do crime. Eles conversaram em frente à casa dele e se despediram. Logo em seguida, relatou ter ouvido barulhos de tiros e se deparou com a vítima caída. Essa pessoa afirmou que não viu ninguém no local do homicídio.
Durante o registro da ocorrência, os policiais receberam informações de que o atirador foi visto correndo em direção ao parque de exposições. As buscas por suspeitos continuam.
Ministro libera reportagens do UOL sobre imóveis da família
Bolsonaro; entenda o caso
O Portal entrou com uma ação no STF contra a decisão do desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, do TJ-DFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios), que censurou as reportagens do site sobre o assunto
Lorena Lins
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Lorena Lins
Publicado em 24/09/2022 às 9:36 | Atualizado em 24/09/2022
às 13:50
Revista acusa o 'clã Bolsonaro' de orquestrar uma milícia
digital e de ter usado recursos públicos para pagar despesas de cunho
particular - FOTO: (FOTO: ROBERTO JAYME/ASCOM PRESIDÊNCIA)
Leitura: 3min
De acordo com o Portal UOL, o Ministro do STF (Supremo
Tribunal Regional), André Mendonça, ordenou a liberação das reportagens do
veículo de comunicação sobre os imóveis pagos em dinheiro ‘vivo’ pela família
do presidente Jair Bolsonaro (PL).
O ministro determinou “imediata suspensão dos efeitos da
decisão”.
O Portal entrou com uma ação no STF contra a decisão do
desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, do TJ-DFT (Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios), que censurou as reportagens do site sobre o
assunto.
"No Estado Democrático de Direito, deve ser assegurado
aos brasileiros de todos os espectros político-ideológicos o amplo exercício da
liberdade de expressão. Assim, o cerceamento a esse livre exercício, sob a
modalidade de censura, a qualquer pretexto ou por melhores que sejam as
intenções, máxime se tal restrição partir do Poder Judiciário, protetor último
dos direito e garantias fundamentais, não encontra guarida na Carta Republicana
de 1988", escreveu André Mendonça.
O ministro alegou que ainda que a Justiça assegurasse outros
caminhos para discutir direitos individuais, sem precisar suspender a liberdade
de expressão e de imprensa, de acordo com Mendonça, não há espaço no país para
censura.
"No referido julgamento, reiterou-se a plena liberdade
de imprensa como categoria jurídica proibitiva de qualquer tipo de censura, bem
assim, a imposição, ao Poder Judiciário, do dever de dotar de efetividade os
direitos fundamentais de imprensa e de informação”.
Nota da Associação Nacional de Jornais
"A associação Nacional de Jornais (ANJ) protesta contra
mais um ato de censura à imprensa emanado pela Justiça, em total desacordo com
o que determina a Constituição e privando os cidadãos do direito de serem
livremente informados", diz nota oficial da associação.
Reportagem Retirada
O desembargador Demétrius Gomes admitiu um pedido do senador
Flávio Bolsonaro (PL).
Na decisão que fez ser retirada das reportagens do UOL, pela
justificativa que os textos escritos pela Jornalista Juliana Dal Piva e Thiago
Herdy foram baseados em uma investigação anulada pelo STJ (Supremo Tribunal de
justiça).
O Portal UOL informou que cumpriria com a medida, mas que
via censura no caso e iria recorrer na Justiça.
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