Jhony Carlos Gualberto Ferreira, de 27 anos, voltava do trabalho, um supermercado no bairro São Cristóvão quando o crime acontecer. Ele estava uniformizado.
Um homem foi morto a tiros na noite desse sábado (24), no
bairro Conquista em Governador Valadares. Jhony Carlos Gualberto Ferreira, de
27 anos, voltava do serviço quando o crime aconteceu. Ele trabalhava em um
supermercado no bairro São Cristóvão e estava uniformizado.
A bicicleta e o celular da vítima foram roubados, por isso,
a polícia investiga se o assassinato se trata de um crime de latrocínio, roubo
seguido de morte.
O gerente do estabelecimento confirmou que a vítima
trabalhava no local e havia saído do trabalho de bicicleta com os pertences
pessoais.
A equipe do SAMU compareceu ao local e o médico constatou a
morte.
Testemunhas disseram para os militares que ouviram cinco
disparos de arma de fogo.
De acordo com a perícia, os disparos atingiram o rosto e o
tronco da vítima. O corpo foi levado para o IML.
Os familiares tentaram fazer contato com o número da vítima
por aplicativo de mensagem que inclusive estava com a foto de outra pessoa.
De acordo com o boletim de ocorrência, uma pessoa atendeu a
ligação, mas quis se identificar e segundo os familiares, ficou rindo
ironicamente.
O registro policial não informa se essa pessoa seria um
homem ou uma mulher. Até o momento ninguém foi preso.
Ajudante de ordens de Bolsonaro teve sigilo quebrado para investigação sobre movimentações financeiras suspeitas.
Foto: Alan Santos/PR
DECISÃO DO STF
MORAES QUEBRA SIGILO DE ASSESSOR DE BOLSONARO POR TRANSAÇÕES
SUSPEITAS INVESTIGADAS PELA PF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de
Moraes determinou a quebra do sigilo bancário do tenente-coronel Mauro Cesar
Barbosa Cid, ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro. A decisão de
Moraes é baseada em suspeitas levantadas por uma investigação da Polícia
Federal. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com a Folha, a Polícia Federal encontrou no
telefone de Mauro Cid mensagens que levantaram suspeitas quanto a transações
financeiras feitas no gabinete de Bolsonaro. Conversas por escrito, fotos e
áudios trocados por Cid com outros funcionários da Presidência que sugerem a
existência de depósitos fracionados e saques em dinheiro. Ou seja: o que se
descobriu aponta para a eventual existência de um esquema de rachadinha dentro
do Palácio do Planalto.
O material analisado pela PF indica que as movimentações
financeiras se destinavam a pagar contas pessoais da família presidencial e de
pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
A assessoria da Presidência nega qualquer irregularidade e diz que os valores movimentados têm como origem a conta particular do presidente da República.
Mas, com base nas apurações e em pedido da PF, Alexandre de
Moraes autorizou a quebra do sigilo do ajudante de ordens.
As transações estão sendo analisadas no âmbito de um
inquérito policial, mas ainda não há acusação ou confirmação das suspeitas
levantadas pela PF.
Cid vinha sendo investigado no processo que apura os ataques
ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nessa investigação, tinha sido quebrado o
seu sigilo telemático (e-mails, arquivos de celular, nuvens de armazenamento).
Foi com base nesse material que deparou com as movimentações financeiras
suspeitas.
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