Foragido foi preso durante fiscalização em posto da BR-116, em Teófilo Otoni — Foto: Polícia Rodoviária Federal/Divulgação
Por G1 Vales de Minas Gerais
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, homem conduzia um caminhão com placa da Bahia. Durante consulta ao sistema, foi constatado que havia mandado de prisão contra ele expedido pela Justiça do Paraná.
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Soldado da PM é encontrado morto em cidade do Vale do
Jequitinhonha
Corpo foi encontrado com marcas de seis tiros; motivação e
autoria do crime são desconhecidas.
LR
Luiz Ribeiro
14/10/2020 19:56 - atualizado 14/10/2020 20:48
Soldado Jackson Gomes Lima foi encontrado morto dentro de casa — Foto: Reprodução/Facebook
O soldado da Polícia Militar Jackson Gomes Lima foi
encontrado morto em sua casa, no município de Cachoeira de Pajeú, no Vale do
Jequitinhonha, na tarde desta quarta-feira (14). O corpo estava com marcas de
seis disparos na região peitoral.
“Ele morava sozinho e iria entrar no turno por volta das 17h. Como não chegou para trabalhar e não atendia o telefone, os policiais foram na casa para procurá-lo e acharam o corpo no banheiro com marcas de tiros”, explicou o capitão Ivo Alves Torres Júnior.
Por enquanto, a morte do militar é um mistério. Ainda não se
sabe quem cometeu o homicídio. A motivação do crime também é desconhecida.
Policial civil mata mulher e morre em troca de tiros com a
PM em BH
Na noite desta quarta-feira (14), a 233ª Companhia da
Policia Militar de Pedra Azul, na mesma região, confirmou a morte do soldado,
mas alegou não ter mais informações sobre o crime.
Bom Dia Minas | Policial militar é encontrado morto dentro de ...
O comandante da companhia da PM de Pedra Azul, capitão Ivo
Alves Torres Júnior, se deslocou acompanhado de uma equipe para Cachoeira de
Pajeú para levantar as informações sobre o assassinato.
O crime também é investigado pela Policia Civil, que
realizou o serviço de perícia na casa onde o corpo foi localizado.
Cachoeira de Pajeú, cidade de 9,38 mil habitantes, fica
distante 30 quilômetros de Pedra Azul.
De acordo com testemunhas, o corpo do militar foi encontrado
após a namorada dele sentir a sua falta. O corpo estava rígido, o que indica
que havia horas que o homicídio havia sido cometido. A Polícia ainda busca
pistas do autor dos disparos.
Tags: #assassinato #morte #homicidio #soldado
#policiamilitar
Pastor inocentado pela Justiça do RJ denuncia Magno Malta - Século Diário
Pastor inocentado pela Justiça do RJ denuncia Magno Malta
Ex-senador teria afirmado em plenário a existência de provas
contra Felipe Heiderich por abuso sexual ao então enteado
ROBERTO JUNQUILHO
13/10/2020 18:12 | Atualizado 13/10/2020 22:36
O ex-senador Magno Malta (PL) foi denunciado nesta
terça-feira (13) pelo pastor Felipe Heiderich, absolvido no último dia 29 de
setembro, em segunda instância, da acusação de abuso sexual contra o enteado em
2016, quando a criança tinha cinco anos. O menino é filho de Bianca Toledo,
pastora e ex-mulher de Heiderich, que agora anuncia mover processo contra ela e
outras pessoas envolvidas no caso. Em longa entrevista ao portal de notícias
Diário do Centro do Mundo (DCM), o pastor revelou detalhes do que diz ser
"um drama que viveu por mais de três anos".
Heiderich afirma que foi "sequestrado, mantido em
cárcere privado em uma clínica psiquiátrica no Rio de Janeiro, numa trama com a
participação de gente influente". Ele aponta o então senador Magno Malta
(PL), à época presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da
Pedofilia, como "um dos influenciadores da chacina que sofreu".
"Ele disse no Plenário do Senado: Eu vi todas as
provas", declarou o pastor Felipe, ressaltando que Magno Malta não tinha
visto nenhuma prova, "porque não existem", mas era amigo pessoal de
sua então esposa, cujo círculo de amizades incluía, também, a pastora e
deputada federal Flordelis (PSD-RJ), acusada de mandar matar o marido, pastor
Anderson do Carmo, e a atual ministra da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos, Damares Silva.
Na entrevista, o pastor relembrou que Magno Malta adotou o
mesmo procedimento no Espírito Santo, revelado em matéria exclusiva divulgada
por Século Diário em 2018. Segundo a reportagem, "com o objetivo de ganhar
os holofotes da mídia na véspera de disputar a reeleição para o Senado, o ex-
senador foi acusado de usar uma menina de dois anos e seus pais. O pai
respondeu por estupro à criança e a mãe por ter sido conivente com o
fato".
O cobrador de ônibus Luiz Alves de Lima, à época com 35
anos, foi acusado de ter violentado a própria filha. O acusado passou nove
meses preso, até ser declarado inocente pela Justiça. O então senador colocou o
caso na mídia do Estado e do país, ganhando espaço até na imprensa
internacional, legitimando a CPI da Pedofilia, rebatizada de CPI dos
Maus-Tratos, da qual ele era o presidente.
'Morrer em vida'
O pastor Felipe Heiderich declarou que seu drama começou no
dia 12 de outubro de 2016. Segundo ele, sua esposa, a pastora Bianca Toledo,
mãe de uma criança de cinco anos, lhe disse: "A criança foi estuprada e o
monstro é você". A partir daquele momento, prosseguiu, "rompeu-se
toda a fantasia em que o casal vivia, com amplo prestígio no meio evangélico.
Foi sequestrado, com a participação de outras pessoas, levado para uma clínica
psiquiátrica, onde foi dopado e torturado durante oito dias".
Ele afirma que o colocaram "no fundo da clínica, que
parecia um SPA, me injetaram drogas e uma mulher repetia continuamente 'você
não é Felipe, você é outra pessoa', lembra o pastor. "É como morrer em
vida", aponta. Dali ele diz que foi levado para a Penitenciária de
Gericinó e, ao mesmo tempo, o caso repercutia na mídia, destacando-se pelos
pronunciamentos do senador Magno Malta.
Emocionado e mais magro de como aparece nas fotos na época
em que era casado com Bianca Toledo, dirigindo uma congregação religiosa na
Barra da Tijuca, região da elite financeira e empresarial do Rio de Janeiro,
Felipe afirma que perdeu tudo: "Roupas, pertences pessoais, dinheiro, não
tinha cesso a cartões, nada", comenta. "Fui denunciado por estupro,
disseram que eu era homossexual, satanista e pedófilo. Tudo em nome de Deus,
por gente que busca a autoridade Deus para achincalhar pessoas".
Inocentado
O pastor afirma mover um processo na Justiça contra a
ex-mulher, acusando-a por calúnia, difamação, injúria, denunciação caluniosa,
sequestro e cárcere privado. Ele acredita "ter sido vítima de uma trama
para incriminá-lo".
Heiderich foi preso há quatro anos e chegou a ser detido
durante oito dias no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio
de Janeiro, mas foi solto em seguida para aguardar em liberdade. Em setembro
passado, ele conseguiu mais uma decisão da Justiça e também concedeu entrevista
em vídeo, ao site Uol.
A decisão a favor de Heiderich foi unânime e os recursos da
acusação foram negados pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. O
Ministério Público do Rio também foi a favor da absolvição. A alegação foi
ausência de provas.
TÓPICOSJustiça
https://www.seculodiario.com.br/justica/pastor-inocentado-por-crime-de-estupro-demalta
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