Publicado em 07/08/2013
O garoto de 13 anos suspeito de ter matado os pais, a tia e a avó materna em Brasilândia, zona norte de São Paulo, disse ao melhor amigo que sonhava ser matador de aluguel e matar os pais, informou nesta terça-feira (6) a Polícia Civil de São Paulo.
A polícia ressaltou que o inquérito da morte da família ainda não foi concluído, mas afirmou que 'tudo leva a crer' que o estudante Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, foi o autor do crime.
Segundo o delegado divisionário de homicídios da Polícia Civil de São Paulo, Itagiba Franco, há uma série de indícios que apontam o garoto como o responsável pelo assassinato dos pais, da tia e da avó.
A família, no entanto, não acredita da suspeita da polícia. Parentes dizem que a família era unida e não tinha histórico de desavenças. As mortes aconteceram na madrugada de segunda-feira. Depois de supostamente matar os pais — o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a mulher dele, cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini —, a avó materna, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos; e a tia da PM, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos; o adolescente teria se matado, segundo a polícia.
Os corpos do jovem e de seus quatro familiares foram encontrados em duas casas no mesmo terreno. A polícia informou que o garoto, após cometer os crimes, teria ido à escola e, depois, tirado a própria vida. De acordo com o delegado Itagiba Franco, depoimento dado à polícia pelo melhor amigo do jovem aponta que ele já planejava assassinar os pais.
Segundo Franco, no dia posterior ao crime, uma professora da escola em que o jovem estudava contou à Polícia Civil que ele a questionou sobre se ela já havia atingido os pais dela e dirigido um carro quando ela era menor de idade. O veículo da mãe do jovem, a cabo Andrea Regina Pesseghini, foi encontrado na madrugada de segunda-feira próximo à escola. As câmeras de segurança da região mostraram que o veículo foi estacionado no local às 1h15.
O delegado afirmou que as câmeras flagraram o jovem saindo do veículo na manhã de segunda-feira. Segundo a polícia, o exame residuográfico feito no corpo do garoto deu resultado negativo. Contudo, para o delegado, muitas vezes o teste dá negativo em virtude das condições da pólvora e da arma. Ele lembrou que o inquérito ainda não foi concluído.
No entender da Polícia Civil, até o momento está descartada a participação de uma segunda pessoa no crime. De acordo com Franco, os assassinatos foram cometidos à queima-roupa. Itagiba Franco afirmou que os corpos do sargento Luís Marcelo Pesseghini e da cabo Andrea Regina Pesseghini foram encontrados na sala, assim como o corpo do garoto.
O pai foi achado numa posição que aparentava estar dormindo quando foi atingido pelo tiro. A mãe estava em posição de submissão e de joelhos. Uma arma de fogo foi encontrada embaixo do corpo do jovem, na mão esquerda dele. Segundo a polícia, os familiares das vítimas disseram que o garoto era canhoto. De acordo com o delegado, a tia e a avó do jovem moravam na casa ao lado da residência do adolescente. A polícia encontrou elas numa posição em que aparentavam estar dormindo. WWW.TVGRANDEMINAS.COM.BR ACESSE NOSSO SITE
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•atualizado em 07 de Agosto de 2013 às 06h10
SP: adolescente suspeito de matar a família citou massacre no Facebook
O adolescente Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos,
apontado como suspeito de ter matado os pais - dois policiais
militares-, a avó e uma tia-avó, na madrugada de segunda-feira, citou em
sua página no Facebook, no dia 19 de dezembro de 2012, um famoso caso
de massacre ocorrido em 1974, nos Estados Unidos.
Marcelinho, como era conhecido pelos amigos mais
próximos, compartilhou uma imagem na qual apareceria um fantasma do
famoso caso do Massacre de Amityville, no qual Ronald Joseph "Butch"
DeFeo Jr. assassinou os pais, dois irmãos e duas irmãs. Na imagem
compartilhada pelo jovem Pesseghini, investigadores de causas
sobrenaturais teriam flagrado uma imagem que seria o "espírito" de um
dos irmãos do assassino.
O caso de Amityville é fonte de inspiração de diversas obras de terror, como os livro The Amityville Horror,
de 1975, e o filme homônimo, lançado em 2005. A história americana, no
entanto, é bastante semelhante à tese levantada pela Polícia Civil de
São Paulo.
Na madrugada do dia 13 de novembro de 1974, Ronald DeFeo
Jr. surpreendeu todos os seus parentes, que dormiam na mansão
Amityville. Armado com um rifle, ele matou os pais - Ronald e Louise
DeFeo - e quatro irmãos: Dawn, 18 anos; Allison, 13 anos; Marc, 12 anos;
e John Mathew, 9 anos. Todos foram encontrados mortos em suas camas,
sem sinais de defesa.
Após o crime, o assassino foi até um bar
e disse aos amigos que achava que os pais haviam sido baleados. Um
pequeno grupo de pessoas, então, foi até a mansão e acionou a polícia.
Segundo a versão inicial de Ronald DeFeo Jr., os pais teriam sido
vítimas da máfia - versão que não convenceu a polícia. No dia seguinte,
ele confessou o crime, dizendo que "não conseguia parar".
No caso do massacre paulistano, a Polícia Civil acredita
que Marcelo Eduardo Bova Pesseghini tenha executado seus familiares da
mesma maneira que Ronald. Com a arma da mãe, uma pistola .40, ele teria
assassinado o pai, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar
(Rota) Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, a mãe, a cabo da PM Andreia
Regina Bovo Pesseghini, 35 anos, a avó Benedita de Oliveira Bovo, 65
anos, e a tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, 55 anos.
Após o crime, o jovem teria pegado o carro da família e
dirigido até a escola, que fica a 5 quilômetros do local do crime. Após
assistir à aula, ele teria retornado ao lar e se matado.
Assim como no caso americano, vizinhos da família também
não ouviram os disparos dos tiros. E, nos dois casos, a polícia
surpreendeu-se com o fato de não haver sinais de luta por parte de
nenhum dos parentes.
A página no perfil do Facebook de Marcelo Eduardo foi
excluída nesta terça-feira, e outro perfil, com o mesmo nome, foi
adicionado recentemente nas redes sociais.
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Imagem de câmera de segurança mostra o menino Marcelo após ter estacionado o carro da mãe próximo à escola onde estudava
Foto: Reprodução / Futura Press
Chacina de família desafia polícia em São Paulo
Cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de segunda-feira, dia 5 de agosto, dentro da casa onde moravam, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre os mortos, estavam dois policiais militares - o sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e a mulher dele, a cabo de Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos. O filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, também foi encontrado morto, assim como a mãe de Andreia, Benedita Oliveira Bovo, 65 anos, e a irmã de Benedita, Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos.
Cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de segunda-feira, dia 5 de agosto, dentro da casa onde moravam, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre os mortos, estavam dois policiais militares - o sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e a mulher dele, a cabo de Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos. O filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, também foi encontrado morto, assim como a mãe de Andreia, Benedita Oliveira Bovo, 65 anos, e a irmã de Benedita, Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos.
A
investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos
aos dois PMs e passou a considerar a hipótese de uma tragédia familiar: o
garoto teria atirado nos pais, na avó e na tia-avó e cometido suicídio.
A teoria foi reforçada pelas imagens das câmeras de segurança da escola
onde Marcelo estudava: o adolescente teria matado a família entre a
noite de domingo e as primeiras horas de segunda-feira, ido até a escola
com o carro da mãe, passado a noite no veículo, assistido à aula na
manhã de segunda e se matado ao retornar para casa.
Os
vídeos gravados pelas câmeras mostraram o carro de Andreia sendo
estacionado em frente ao colégio por volta da 1h15 da madrugada de
segunda-feira. Porém, a pessoa que estava dentro do veículo só
desembarcou às 6h30 da manhã. O indivíduo usava uma mochila e tinha
altura compatível à do menino: ele saiu do carro e caminhou em direção à
escola.
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ISSO A GLOBO NÃO MOSTRA!!! O Menino Que mata os pais e a avó.
Publicado em 06/08/2013
Polícia investiga se menino de 13 anos matou a família. Uma chacina matou cinco pessoas da mesma família — entre elas um casal de policiais militares — dentro de casa na Brasilândia, zona norte de São Paulo. A polícia investiga se filho de 13 anos do casal, que também foi encontrado morto, teria participado dos crimes.
Mãe e tia de uma das vítimas também foram encontradas assassinadas Adolescente é o principal suspeito de ter matado a família em São Paulo
06/08/2013
Publicado em 06/08/2013
Para a PM, menino foi à escola após matar pais em São Paulo Vídeo que mostra carro chegando ao colégio à 1h15 é indício. Polícia descarta possibilidade de arrombamento na casa da família. A Polícia Militar acredita que o garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, suspeito de matar os pais policiais, a avó e a tia na Zona Norte de São Paulo e se matar nesta segunda-feira (5), foi à escola pela manhã após já ter assassinado os parentes. O comandante da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, afirmou em entrevista ao SPTV que câmeras de segurança mostram uma pessoa, que seria Marcelo, estacionando o veículo da mãe à 1h15 de segunda próximo ao Colégio Stella Rodrigues, na Rua João Machado. A pessoa sai após as 6h30, com uma mochila nas costas e entra na escola. O vídeo, no entanto, não permite confirmar com exatidão que a pessoa é o garoto. "A imagem que nós temos é de uma pessoa estacionando esse veículo a 1h15 da manhã e às 6h30 da manhã uma pessoa desce desse veículo, coloca uma mochila nas costas e vai em direção à escola. O que leva a deduzir que essa pode ser o garoto Marcelo", disse Meira. Para a Polícia Militar, as mortes dos parentes de Marcelo, em duas casas que ficam num mesmo terreno na Rua Dom Sebastião, na Vila Brasilândia, aconteceram entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda-feira. Um dos indícios da participação do menino é o fato de o pai de um colega de escola ter dado carona a Marcelo ao final da aula de segunda. A testemunha prestou depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e contou que Marcelo pediu para que ele não buzinasse diante da casa porque seu pai estaria dormindo. O coronel Benedito Meira afirmou que está descartada a possibilidade de vingança. "Nós descartamos possibilidade de retaliação por parte de facção. A casa não estava revirada, não há sinais de arrombamento", afirmou. Disparo Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, a mãe da policial militar, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, a tia da policial, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos, e o filho do casal, de 13 anos, foram encontrados mortos em duas casas da família que ficam no mesmo terreno. Os corpos das vítimas deixaram o Instituto Médico-Legal (IML) na Zona Oeste de São Paulo no início desta tarde. Os corpos serão velados no cemitério Gethsemani, no km 23 da Via Anhanguera, em São Paulo. Só Bernadete Oliveira da Silva será enterrada neste cemitério. Os demais corpos serão levados para Rio Claro, no interior do estado, em comboio pela Polícia Militar.
Delegado do caso do assassinato da Familia pelo menino fala com Datena 06082013
Mãe de menino que assassinou família denunciara policiais -
Publicado em 07/08/2013
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Nova declaração pode mudar o rumo do caso da família de policiais assassinada em São Paulo -
Publicado em 08/08/2013
Em entrevista à rádio Bandeirantes, o
comandante do batalhão da policial morta disse que ela havia colaborado
com investigações contra colegas envolvidos em roubos de caixas
eletrônicos.
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