domingo, 4 de agosto de 2013

Fagner - Fanatismo.


 Fanatismo Minha alma de sonhar-te, anda perdida
 Meus olhos andam cegos de te ver 
Não és sequer a razão do meu viver
 Pois que tu és já toda minha vida
 Não vejo nada assim, enlouquecida,
 Passo no mundo meu amor a ler 
O misterioso livro do teu ser,
 A mesma história tantas vezes lida
 Tudo no mundo é frágil, tudo passa...
 Quando me dizem isso toda a graça
 Tua boca divina fala em mim
 E olhos postos em ti, digo de rastros:
 Podem voar mundos, morrer astros
 Que tu és como um Deus, princípio e fim.
 Podem voar mundos, morrer astros
 Que tu és como um Deus, princípio e fim.
 Minha alma de sonhar-te, anda perdida
 Meus olhos andam cegos de te ver 
Não és sequer a razão do meu viver 
Pois que tu és já toda minha vida 
 Não vejo nada assim, enlouquecida,
 Passo no mundo meu amor a ler 
O misterioso livro do teu ser, 
A mesma história tantas vezes lida 
Tudo no mundo é frágil, tudo passa...
 Quando me dizem isso toda a graça
 Tua boca divina fala em mim 
E olhos postos em ti, digo de rastros:
 Podem voar mundos, morrer astros
 Que tu és como um Deus, princípio e fim.
 Podem voar mundos, morrer astros
 Que tu és como um Deus, princípio e fim.
 Podem voar mundos, morrer astros
 Que tu és como um Deus, princípio e fim.
 Eu já te falei de tudo, mas tudo isto é pouco diante do que sinto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário