"Macaco guariba é aquele que quando foge da onça, urina e defeca para se proteger. Presidente, a onça vai pegar o macaco guariba", diz presidente da CPI após Bolsonaro chamá-lo de anta amazônica
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, Omar Aziz (PSD-AM), voltou a comparar o presidente Jair Bolsonaro com um macaco guariba. A comparação ocorreu depois que Bolsonaro o chamou de "anta amazônica", em conversa com apoiadores no 'cercadinho', no Palácio da Alvorada.
"Sabe quem é o predador do macaco guariba? É a onça. É a onça, presidente, que está atrás do macaco guariba, aquele que quando foge da onça, ele faz dejetos pelos orifícios, urina e defeca para se proteger da onça. Presidente, a onça vai pegar o macaco guariba. Tenha certeza", afirmou Aziz em vídeo divulgado pelo Twitter. Na semana passada, Aziz havia comparado o presidente com este macaco, dizendo que o mandatário "defeca pela boca".
Aziz ainda falou que o presidente não sabe o que é uma anta amazônica. "Mas quem trabalhou aqui, serviu aqui, os valorosos militares que serviram na Amazônia, sabem o que a anta amazônica significa para o meio ambiente", afirmou. A CPI tem apurado envolvimento de militares em supostas irregularidades envolvendo a aquisição de vacinas. Recentemente, Aziz afirmou que os bons fardados estariam envergonhados com o "lado podre" das Forças Armadas — mas depois se retratou, dizendo que não estava generalizando.
O Ministério da Defesa, entretanto, e os comandantes das três forças emitiram uma dura nota, interpretada como uma mensagem a toda a CPI, e não apenas à Aziz.
Ainda em vídeo em resposta a Bolsonaro, o presidente da CPI alfinetou o presidente, dizendo que o cercadinho de apoiadores fica "cada vez menor". "Presidente, toda vez que o senhor chegar no cercadinho, se solidariza com as vítimas da covid, com as famílias que estão perdendo pessoas queridas, parentes, amigos, conhecidos", afirmou.
Dupla é presa por tráfico de aves silvestres em Itaobim;
foram apreendidos 137 pássaros
Presos saíram de Vitória da Conquista (BA) e disseram que
venderiam aves em feiras clandestinas no Rio de Janeiro.
Por G1 Vales de Minas Gerais
23/07/2021 09h32
Atualizado há um mês
Dupla foi presa traficando 137 aves silvestres — Foto: Polícia Rodoviária Federal/Divulgação
Dois homens foram presos por tráfico de animais silvestres
na BR-116, em Itaobim (MG). A Polícia Rodoviária Federal abordou o veículo dos
suspeitos durante a Operação Caminhos de Minas.
Durante a fiscalização, foram apreendidos 137 pássaros
silvestres presos em caixas de transportes. As aves são das espécies
trinca-ferro, tico-tico, cardeal e papa-capim.
Os presos, de 50 e 59 anos, são moradores de Vitória da
Conquista. Eles não possuíam documentação dos animais e contaram que venderiam
os pássaros em feiras clandestinas no Rio de Janeiro.
As aves apreendidas foram encaminhadas para a Polícia
Militar de Meio Ambiente.
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