23 de jul. de 2021
"Se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão"
Tentando escapar com vida, o governo Bolsonaro até finge que na convenção do PSL, em 2018, o general Augusto Heleno não tirou a voz para cantar a paródia "Se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão". Tentando se vender como a "nova política", a chapa do ex-capitão fazia coro para dizer que jamais se renderia às negociações com a ala mais fisiologista do Congresso Nacional em troca de apoio, o chamado Centrão. A realidade é que Bolsonaro já leiloou para partidos do Centrão (investigados no Mensalão e na Lava-Jato, por exemplo) pastas que somam 78 BILHÕES de reais. Depois de negociar cargos como a direção do DNOCS e do BNB para o PL (antigo PR, de Valdemar Costa Neto), o Conselho Itaipu Binacional para o MDB (antigo PMDB, de Eduardo Cunha e Sérgio Cabral), a Secretaria Nacional de Mobilidade do Ministério do Desenvolvimento Regional para o Republicanos (antigo PRB, de Marcelo Crivella) e a Superintendência de Trens Urbanos do Recife para o PSC (do Pastor Everaldo), ontem o governo Bolsonaro
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