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terça-feira, 27 de julho de 2021
Bolsonaro veta projeto que facilitaria acesso a remédios orais contra o câncer
O texto visa a retirada de exigências para que os planos de saúde sejam obrigados a pagar os tratamentos.
Presidente da República, Jair Bolsonaro (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Presidente da República, Jair Bolsonaro (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Na última segunda-feira (27), a Secretaria-Geral da Presidência informou que o presidente Jair Bolsonaro vetou um projeto que facilitaria o acesso de pacientes a remédios orais contra o câncer através dos planos de saúde. A proposta havia sido aprovada no começo deste mês e tinha como objetivo reduzir as exigências atuais para que os planos fossem obrigados a custear os tratamentos dos pacientes.
Os vetos feitos pela presidência a projetos ou trecho deles precisam ser analisados pelos parlamentares do Poder Legislativo, que deverão decidir se mantém ou derrubam a decisão. A justificativa do governo foi de que texto do projeto poderia comprometer o mercado dos planos de saúde por não observar aspectos como "previsibilidade", "transparência" e "segurança jurídica".
O governo disse ainda que o texto poderia "criar discrepâncias no tratamento das tecnologias e, consequentemente, no acesso dos beneciários ao tratamento de que necessitam, privilegiando os pacientes acometidos por doenças oncológicas".
Projeto
Atualmente, a regra diz que, para o tratamento domiciliar, o medicamento só deverá ser pago pelos planos de saúde se for aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regula todas as medicações em uso no país, e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula os planos e seguros médicos.
No entanto, a ANS demora mais de um ano para rever a lista dos remédios que os planos são obrigados a pagar, o que, de acordo com os defensores do projeto, é um período muito longo. Se o texto fosse sancionado por Bolsonaro, seria retirada a exigência da inclusão do medicamento nos protocolos da ANS e o plano de saúde teria que fornecer o tratamento a partir do registro da Anvisa.
Yasmin Brunet desabafa após Medina ficar sem pódio: 'Foi
roubado na cara dura'
Modelo usou as redes sociais para parabenizar o marido, mas
lamentou: 'Não vamos fingir que não vimos'. Surfista representou o Brasil nas
Olimpíadas de Tóquio.
Por G1
27/07/2021 08h30
Atualizado há 2 dias
Yasmin Brunet desabafa após Medina ficar sem pódio: ‘Foi
roubado na cara dura’ — Foto: Reprodução/Instagram
A modelo Yasmin Brunet usou as redes sociais para
parabenizar o marido, Gabriel Medina, mas também para desabafar.
Na madrugada desta terça-feira (27), o surfista acabou
ficando de fora do pódio nos Jogos Olímpicos de Tóquio. E, segundo a modelo, o
resultado foi roubado.
"Gabriel Medina, você foi incrível! Fez tudo o que
poderia fazer e mais um pouco. Tenho muito orgulho de você! Estamos do seu lado
e não vamos fingir que não vimos o que aconteceu. Foi roubado na cara dura. Só
gostaria muito que alguém se posicionasse e te defendesse. Te amo, meu
lindo", escreveu Yasmin.
No vídeo abaixo, compare os aéreos de Gabriel Medina e do
japonês Kanoa Igarashi, que superou o brasileiro na competição.
A madrugada A madrugada desta terça-feira (27) teve um misto de emoções nas disputas do Surfe nos Jogos Olímpicos de Tóquio. No final deu tudo certo, com a vitória de Italo Ferreira, que deu a primeira medalha de ouro para o Brasil na atual edição do evento. Porém, antes muitos brasileiros ficaram tristes e revoltados com a derrota de Gabriel Medina para Kanoa Igarashi na semifinal.
Para falar sobre o assunto, o canal Surfe TV convidou o experiente Salvador Lamas para destrinchar a bateria que envolveu o brasileiro e o japonês. O resultado foi justo?
Confira o episódio, veja a opinião do especialista e deixe seu comentário.
Olimpíadas de Tóquio: compare os aéreos de Gabriel Medina e Kanoa Igarashi
Yasmin também reclamou de ter uma live que transmitia via
Instagram interrompida enquanto falava sobre o resultado da prova.
"Estava fazendo uma live nesse momento, como fiz todos
os dias, só que dessa vez falando do que aconteceu agora."
Logo após a prova, Medina lamentou o fato de ter ficado sem
medalha nos jogos.
"É triste quando isso acontece. Muita gente mandou
mensagem... É difícil passar o ano treinando, se esforçando, e chegar nisso.
Mas minha parte fiz, estou amarradão, fiz o meu melhor, e agora é continuar
trabalhando. Têm coisas que não dá para entender, mas tinha que ser
assim", afirmou.
Veja manobra decisiva que fez Kanoa Igarashi bater Gabriel Medina nas Olimpíadas:
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Manobra é decisiva para Kanoa Igarashi bater Gabriel Medina nas Olimpíadas
Jovem é morta pela própria família após se negar a casar com
milionário
A família da jovem está foragida
CIDADE ALERTA
27/07/2021 - 20H42
Saman, de 18 anos, foi morta em uma emboscada armada pela própria família. Os pais queriam que ela se casasse com um empresário milionário para salvar a família da ruína, mas Saman se negou a casar com o milionário, fugiu com o namorado e denunciou os pais à polícia pelo casamento arranjado. Após isso, a mãe da jovem entrou em contato com ela pelo celular dizendo que iriam aceitar a decisão dela. De volta em casa, Saman ouviu o tio dizer que iria matá-la por desonrar a família. A jovem sumiu. Imagens de câmera de segurança mostram tio e primos da jovem com pás e sacos plásticos. O irmão da jovem foi preso e confessou todo o plano da família. Pais, tio e primos continuam foragidos.
Morador de Adamantina é autuado em R$ 3,5 mil por manter
sete aves em cativeiro
Segundo a Polícia Militar Ambiental, os pássaros foram
soltos no Parque Estadual do Rio do Peixe nesta segunda-feira (26).
Por G1 Presidente Prudente
27/07/2021 09h43
Atualizado há uma semana
Polícia Ambiental resgatou sete aves que eram mantidas em
cativeiro, em Adamantina — Foto: Polícia Ambiental
A Polícia Militar Ambiental flagrou a criação de sete aves
em cativeiro sem autorização em Adamantina, nesta segunda-feira (26). Conforme
a corporação, um homem de 32 anos foi autuado em R$ 3,5 mil.
A equipe chegou até a residência após uma denúncia. No
local, os policiais localizaram as gaiolas com as sete aves da fauna silvestre,
sendo dois bicos-de-veludo, quatro sanhaços e um sanhaço-coqueiro.
Como o homem não tinha autorização para criar as aves, foi
elaborado em seu desfavor um Auto de Infração Ambiental no valor de R$ 3,5 mil.
Conforme a Polícia Ambiental, as aves estavam saudáveis e
sem ferimentos e foram soltas no Parque Estadual do Rio do Peixe, em Ouro
Verde.
Polícia Ambiental resgatou sete aves que eram mantidas em
cativeiro, em Adamantina — Foto: Polícia Ambiental
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