Fique por Dentro dos acontecimentos na capital Mundial das pedras preciosas e em Outras cidade da Região, Alem das Noticias de Minas gerais, Você Fica por dentro do que acontece no Brasil e polemicas pelo Mundo...Aconteceu esta no Teófilo Otoni Noticias.....
Grande operação Grande operação da Policia federal com busca e apreensão na empresa Global Gestão em Saúde
A PF, o MP e a Receita fazem nesta manhã (30) uma operação de busca e apreensão na empresa Global Gestão em Saúde, um dos alvos da CPI da Pandemia.
30 de set. de 2021
Registro da pistola utilizada por Orestes Bolsonaro para tentar matar a ex-mulher e seu namorado, em 2 de outubro de 2020; abaixo, à direita, foto de Orestes que consta prontuário da Polícia Civil; e à esquerda, o helicóptero da Força Aérea Brasileira
Brasil de Fato– O empresário Orestes Bolsonaro Campos, de 39 anos, é réu na Justiça de São Paulo em dois processos criminais: um por lesão corporal e outro por tentativa de homicídio. Em comum, as duas condutas foram motivadas por ciúme, se deram contra mulheres com quem o acusado já havia se relacionado e na presença dos homens que então se relacionavam com as vítimas, que por sua vez também foram agredidos. OBrasil de Fatoteve acesso aos autos dos dois processos penais do sobrinho de Bolsonaro.
Orestes Bolsonaro é filho de Maria Denise Bolsonaro Campos, irmã do presidente da República, Jair Bolsonaro. Ela e seus filhos ganharam notoriedade nacional quando, em julho de 2019, fizeram uso de um helicóptero da Força Aérea Brasileira para ir do município de Eldorado (SP), onde moram, ao casamento do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), no Rio de Janeiro. A própria família gravou um vídeo a bordo da aeronave pública, e em seguida postou as imagens em suas redes sociais.
Os crimes de violência e tentativa de assassinato a que responde Orestes Bolsonaro foram cometidos em 2020. O mais grave foi no dia 2 de outubro daquele ano, no município de Cajati, próximo a Eldorado, na região paulista do Vale do Ribeira. Tanto a Polícia Civil quanto o Ministério Público e a Justiça de São Paulo enquadraram o caso como “homicídio qualificado tentado – feminicídio”. Veja, abaixo, trecho do boletim de ocorrência lavrado no dia do crime denunciado.
Naquela data, de acordo com testemunhas, com as provas colecionadas pelo Ministério Público na ação penal e com a Polícia Civil do Estado de São Paulo, Orestes Bolsonaro entrou sem ser autorizado – às 6h30 da manhã – na residência de uma ex-namorada (cujo nome não será publicado para que não se exponha ainda mais a vítima), que se encontrava em seu quarto, dormindo, em companhia de seu então namorado (que também terá seu nome preservado).
Foi ali que, segundo a Polícia e o Ministério Público, Orestes Bolsaro tentou matar os dois. Primeiro, a golpes de pau, fazendo uso de um taco de madeira que portava. Depois, com tiros de pistola. A arma de fogo utilizada foi apreendida e era de propriedade formalizada e perfeitamente legal do acusado, conforme se vê abaixo, em reprodução de documento constante nos autos do processo.
Esta não teria sido a primeira vez que Orestes Bolsonaro teria agredido a ex-companheira, conforme se lê na denúncia do Ministério Público, assinada pelo promotor de Justiça João Otávio Bernardes Ricupero. De acordo com as investigações policiais e da promotoria, o acusado rotineiramente agredia a vítima, com quem fora casado por 17 anos. Leia trecho abaixo:
A violência doméstica e familiar foi marcada pela violência física e psicológica exercida pelo denunciado, que, durante o relacionamento, já vinha praticando constantes agressões físicas e verbais contra a ofendida, em razão de sua personalidade possessiva e violenta (art. 7.°, incisos I e II, da Lei 11.3430/2006).
Conforme revelado pelos elementos dos Autos, a vítima XXXXX e o denunciado foram casados por cerca de dezessete anos, possuindo dois filhos desse relacionamento. O denunciado tratava sua ex-esposa de forma possessiva, não aceitando que ela iniciasse novo relacionamento amoroso, ainda que já estivessem separados há vários (dez) meses.
Os fatos que ocorreram no dia 2 de outubro de 2020 estão detalhadamente narrados na denúncia do MP-SP. Leia abaixo mais um trecho, em que os nomes das vítimas foram retirados pela reportagem:
Sabendo que sua ex-esposa pernoitava com o namorado XXXX e utilizando-se da chave da casa de XXXX que lhe fora por ela confiada, ali entrou sorrateiramente de madrugada, onde as vítimas dormiam.
Em seguida, o denunciado passou a desferir golpes em XXX com um pedaço de madeira, fazendo com que o ofendido desfalecesse. XXXX, então, segurou ORESTES, que portava uma arma de fogo, enquanto XXXX se restabelecia.
O denunciado sacou o seu revólver e, nesse momento, XXX entrou em luta corporal com ele, permitindo que a vítima pegasse seu filho de colo e saísse de casa para chamar a polícia.
Durante a briga, ORESTES ainda quebrou um copo de vidro na cabeça de XXXX, realizou um disparo de arma de fogo que não atingiu o ofendido por erro de pontaria, bem como mordeu-o no braço, mas XXX conseguiu se evadir quando o denunciado caiu no chão. O delito somente não se consumou porque a vítima, mesmo ferida, conseguiu fugir e chamar a polícia.
A Polícia Civil deu início às investigações no mesmo dia em que o crime ocorreu. Não foi lavrado flagrante delito porque Orestes Bolsonaro fugiu antes que os policiais chegassem ao local.
O Ministério Público recebeu o relatório da polícia e, no dia 3 de abril deste ano, denunciou o acusado à Justiça. Veja trecho abaixo.
A Justiça de São Paulo, então, passou a apreciar a denúncia. No dia 1º de junho deste ano, a juíza Gabriela de Oliveira Thomaze acatou a acusação, tornando, assim, Orestes Bolsonaro Campos réu por dupla tentativa de homicídio quadruplamente qualificados. A fase de instrução processual (audiências, análise de provas e oitiva de testemunhas) deverá ter início nas próximas semanas. Veja, abaixo, trecho da decisão judicial.
Segundo processo: Orestes Bolsonaro encontrou mulher na cama com outro e a arrastou no chão pelos cabelos
Este não é o único crime cometido contra uma mulher e motivado por ciúme a que responde o sobrinho do presidente da República. No dia 17 de setembro de 2020, por volta das 2h da madrugada, no município de Registro, também na região do Vale do Ribeira, Orestes Bolsonaro foi a uma festa com uma mulher (que também terá seu nome preservado).
Em dado momento, o réu sentiu falta da companhia ao seu lado, passou a procurá-la e veio a encontrar deitada em uma cama na companhia de um ex-namorado. Ao se deparar com a cena, Orestes Bolsonaro agrediu com socos e tapas as pessoas que estavam deitadas, e depois arrastou a mulher pelo chão do cômodo, puxando-a pelos cabelos, conforme disseram testemunhas e comprova exame de corpo de delito realizado na vítima, que atestou escoriações no rosto, edemas nos braços, pernas e barriga e escoriações no couro cabeludo.
Algumas horas após o episódio, Orestes Bolsonaro encontrou na rua com o homem que havia agredido, cada um em seu automóvel. O acusado teria voltado a agredir a vítima, chegando a disparar um tiro de pistola em seu veículo.
Essas são todas informações constantes nos autos do processo penal a que responde o réu pelo crime de lesão corporal, ao qual o Brasil de Fato também teve acesso.
A polícia passou a investigar o crime no mesmo dia em que ocorreu. O Ministério Público recebeu o relatório policial e, no dia 18 de dezembro do ano passado, denunciou Orestes Bolsonaro à Justiça por lesão corporal. Veja, abaixo, trecho da denúncia.
A Justiça de São Paulo, então, passou a apreciar a denúncia. No dia 24 de fevereiro deste ano, a juíza Barbara Donadio Antunes Chinen acatou a acusação, tornando, assim, Orestes Bolsonaro Campos réu por lesão corporal. O processo se encontra em fase de instrução. Veja, abaixo, trecho da decisão judicial.
Outro Lado
O Brasil de Fato entrou em contato por email com o advogado que defende Orestes Bolsonaro nos processos penais. Seu nome é Alexander Neves Lopes. Foram enviadas as seguintes perguntas:
Como o réu se declara em relação à autoria dos atos que lhe são imputados?
Quais motivos levaram o réu a proceder como descrito nos autos? Se os autos trazem inverdades ou falsa narrativa, qual é a versão do réu?
Como se deram as circunstâncias que resultaram em abertura de processo penal, de acordo com o réu?
Até a publicação desta reportagem, não havia resposta. Caso o advogado ou seu cliente venham a se manifestar, suas declarações serão incluídas nesta página.
Preço do gás pode continuar alto mas palanque não vai faltar
29 de set. de 2021
Irmãos são indiciados por furto de gado em Medina; 10
animais foram recuperados pela Polícia Civil
De acordo com a PCMG, os crimes ocorreram em julho de 2020,
na zona rural. Os proprietários procuram pela polícia após notarem o
desaparecimento de animais de suas terras.
Por Michelly Oda, g1 Grande Minas
29/09/2021 18h12
Atualizado há 2 semanas
Polícia Civil 10 animais após os furtos — Foto: Polícia
Civil
A Polícia Civil indiciou dois irmãos por furto de gado em
Medina (MG). Os inquéritos policiais foram concluídos nesta terça-feira (28).
De acordo com a PCMG, os crimes ocorreram em julho de 2020,
na zona rural. Os proprietários procuram pela polícia após notarem o
desaparecimento de animais de suas terras.
“Os inquéritos policiais foram instaurados para apuração dos
fatos e, com o trabalho investigativo, a PCMG identificou dois suspeitos, de 26
e 42 anos, que são irmãos e moradores da localidade onde ocorreram os furtos”,
divulgou a PCMG.
De acordo com as investigações, o gado era subtraído no
pertio da noite. Em seguida, era tocado para uma estrada vicinal que dá acesso
à BR 116, onde era colocado em um embarcador abandonado e vendido.
“Foram identificadas pessoas que adquiriram os animais
subtraídos, tendo a PCMG conseguido recuperar, em agosto de 2020, em Medina e
Itaobim, 10 cabeças de gado, que foram restituídas às vítimas.”
Os nomes dos irmãos não foram divulgados e o g1 não
conseguiu localizar as defesas deles. Se algum advogado se manifestar, esta
reportagem poderá ser atualizada.
A Polícia Civil destacou que, após a prisão da dupla, não
houve mais registro de furto de animais na região.
Furtos começaram a ser investigados após donos dos animais
procurarem pela PCMG — Foto: Polícia Civil
Denar apreende 28 botijões de gás com cocaína dentro
Após uma denúncia anônima, a Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar) apreendeu 28 botijões de gás com drogas dentro e o dono do caminhão de 28 anos, que transportava os entorpecentes foi preso em flagrante por tráfico de drogas, nesta quarta-feira, 29 de Setembro. A distribuidora fica localizada no bairro Parati, em Campo Grande […] O post Denar apreende 28 botijões de gás com cocaína dentro apareceu primeiro em Diário Digital.
Após uma denúncia anônima, a Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar) apreendeu 28 botijões de gás com drogas dentro e o dono do caminhão de 28 anos, que transportava os entorpecentes foi preso em flagrante por tráfico de drogas, nesta quarta-feira, 29 de Setembro. A distribuidora fica localizada no bairro Parati, em Campo Grande (MS).
Diário Digital
DIÁRIO DIGITAL
Diário Digital
DIÁRIO DIGITAL
Diário Digital
DIÁRIO DIGITAL
Foram apreendidos 28 botijões de gás (Fotos: Marco Miatelo)
Os policiais abordaram o dono do caminhão e perceberam o nervosismo da condutor. O Corpo de Bombeiros foi acionado para averiguar que nenhum botijão pudesse explodir.
Na data, a equipe policial criou na hora, uma ferramenta auxiliar na abertura dos botijões. Além disso, foi usado também um martelo.
Durante a revista no veículo, foi constatado que dentro de 28 botijões haviam tabletes de cocaína, pesando 455 quilos.
Segundo o delegado da Denar, Gustavo Ferrais, ainda não se tem muitas informações. "Mas, pode-se dizer que os entorpecentes seriam distribuídos na região e para outros estados", comentou.