Vítimas foram mortas a tiros; crime ocorreu em Santana do Manhuaçu, nordeste de Minas Gerais
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|Duas crianças com idades de quatro e sete anos precisaram pedir socorro aos vizinhos, enquanto carregavam um bebê de cinco meses, depois de assistir ao assassinato da mãe e do padrasto. O casal foi executado a tiros dentro de casa na noite desta quinta-feira no Córrego do Japú, na cidade de Santana do Manhuaçu, na região nordeste de Minas Gerais . A Polícia Militar ainda não tem conhecimento da motivação do crime.
Paula Franciele Gomes Mota, de 28 anos, e Christian Eric Rodrigues de Souza, de 22, são pais do bebê de cinco meses. As outras duas crianças são filhas de um relacionamento antigo de Paula Franciele. De acordo com a Polícia Militar, ao chegar na casa da família, os agentes encontraram as vítimas caídas sem vida e com marcas de balas, com três cápsulas de munição calibre 12 encontradas perto dos corpos.
Agentes do 11º Batalhão de Polícia Militar, de Manhuaçu, atuam em buscas na região do Caparaó, para encontrar os autores do assassinato. Os policiais fizeram levantamentos durante todo o dia de hoje, mas não identificaram suspeitos. De acordo com a PM, o homem, vítima do homicídio, tinha envolvimento com drogas.
As autoridades de segurança pedem à população da região que telefone ao 190 para oferecer informações que podem ajudar as investigações a solucionarem o crime.
Mulher e filha relatam que teriam sido agredidas por
segurança em shopping de Porto Alegre
Polícia Civil vai ouvir envolvidos e decidir se o caso será
considerado lesão corporal, injúria racial ou ameaça
Por: Sabrina Borges | Publicado: 08/01/2022 às 10:36 |
Alterado: 15/01/2022 às 15:22 | Fonte: Gaúcha ZH
Uma mulher de 36 anos e a filha de 13 afirmam ter sido agredidas pelo segurança de uma loja no Shopping João Pessoa em Porto Alegre. A dona de casa Lidiane Espinosa dos Santos e a filha Annaí, faziam compras quando foram abordadas. O caso ocorreu na quinta-feira (5).
De acordo com as informações do boletim de ocorrência, as
duas compraram um chinelo para a criança, que tem necessidades especiais. Após
comprar o produto, foram nas Americanas para adquirir fraldas para a menina.
Foi nessa loja que, segundo Lidiane, a abordagem ocorreu.
Um homem teria ficado cuidando mãe e filha e quando elas
chegaram ao caixa, ele perguntou mais de uma vez se "era aquilo mesmo que
iriam levar". Lidiane pediu que a fralda fosse trocada, pois o preço que
ela havia visto na prateleira era menor.
Na sequência, ela pagou o produto e se encaminhou à saída da
loja, onde o segurança teria pedido para revistar a sacola que a menina trazia
nas mãos. E em seguida teria solicitado a bolsa de Lidiane, que não aceitou a
revista e pediu para falar com o gerente:
— Eu disse para ele: "Foi tu quem falou pra ele
(segurança) me abordar, porque é tu quem está achando que estão roubando".
Joguei a sacola com a nota nele. Eu não roubei nada. Eu comprei isso. Nisso, o
segurança veio e me agarrou pelo pescoço e me arrastou para fora da loja. A
minha filha começou a chorar. Ele deu um empurrão nela para ela parar e disse
para chamarem a polícia. A minha filha começou a gritar e eu disse para pararem
porque ela é especial.
A mulher comentou ainda que sentiu ter sido vítima de
preconceito: "Eu acho que estavam procurando alguém já. Devem ter feito
isso comigo pela minha roupa, porque eu e a minha filha estávamos de chinelo
dentro do shopping e porque sou preta", afirmou.
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