Do UOL, em São Paulo
25/01/2022 07h35Atualizada em 25/01/2022 14h49
Filha do escritor e ideólogo Olavo de Carvalho, Heloisa de Carvalho lamentou a morte do pai hoje nas redes sociais e pediu que "Deus perdoe ele de todas as maldades que cometeu". Os dois não se falavam desde 2017.
Embora o perfil oficial de Olavo, 74, não tenha informado a causa da morte, ela afirmou que o pai morreu em decorrência da covid-19. Ele anunciou ter se infectado com o novo coronavírus no dia 16 e já enfrentava alguns problemas de saúde.
"No dia que o Olavo postou que não tinha uma morte por covid, perdi uma querida amiga, que era viúva e deixou três crianças com menos de 10 anos órfãs. Olavo morreu de covid, não tem como eu sentir grande tristeza pela morte dele, mas também não estou feliz. Sendo sincera comigo e meus sentimentos. Tô bem e em paz comigo, minha consciência e com Deus", escreveu Heloisa em suas redes sociais.
Ela disse ainda que "comemorar a morte de qualquer pessoa é assinar o atestado de total falta de humanidade".
Não há informações oficiais sobre se Olavo tomou ou não doses da vacina contra a covid-19. Em publicações nas redes sociais, o escritor chamou a covid de historinha de terror e fez críticas à Coronavac — a qual chamava de "vacina chinesa"— e à ideia de tornar a vacinação obrigatória.
O guru bolsonarista deixa esposa, oito filhos e 18 netos. Segundo a nota, ele estava internado num hospital da região de Richmond, no estado americano da Virgínia.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) manifestou pesar pelo falecimento. "Nos deixa hoje um dos maiores pensadores da história do nosso país", escreveu em seu perfil no Twitter.
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/01/25/filha-olavo-de-carvalho-morte.htm
Homem é preso após manter a mulher em cárcere privado há
mais de 3 anos em Novo Cruzeiro
De acordo com a vítima, ela ficava presa dentro de um cômodo
da casa, junto com os dois filhos.
Por g1 Vales de Minas Gerais — Novo Cruzeiro
24/01/2022 19h39 Atualizado há um dia
Segundo a mulher, o homem a mantinha trancada em um cômodo
da casa, junto com os filhos de 1 e 2 anos. Ela disse que o autor não comprava
roupas e nem fraldas para as crianças.
À polícia, ela informou ainda que não podia sair de casa e
era vigiada por familiares dele que moravam próximo ao imóvel. Além disso, ela
contou que o homem passava mais tempo em bares.
A vítima e as crianças foram encaminhadas à casa de apoio em
Novo Cruzeiro. O homem foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Novo
Cruzeiro, onde foi autuado em flagrante.
Veja mais notícias da região em g1 Vales de Minas Gerais.
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