Caso ocorreu no bairro Aparecida, em Santos (SP), quando o suspeito desceu de um carro e golpeou a vítima no tórax. Homem de 39 anos foi preso em flagrante.
Por g1 Santos
Cesar Torresi morreu após levar 'voadora' na altura do peito em Santos (SP) — Foto: Reprodução/Facebook
Um idoso, de 77 anos, identificado como Cesar Fine Torresi, morreu após levar uma ‘voadora’ no peito na frente do neto, uma criança de 11. O caso ocorreu no bairro Aparecida, em Santos, no litoral de São Paulo. Conforme apurado pelo g1, o suspeito, de 39 anos, fugiu para um mercado nas proximidades da região, mas foi localizado e preso em flagrante.
De acordo com o boletim de ocorrência, a criança relatou ao pai -- filho da vítima -- que ela e o avô atravessavam a Rua Pirajá da Silva entre os carros, na tarde de sábado (8), porque o trânsito estava parado.
De repente, segundo o menino, um carro avançou na direção deles, freou bruscamente e o idoso se apoiou no capô sem causar danos. No momento em que a vítima e o neto terminaram de atravessar, o motorista foi até eles a pé e deu a voadora, um chute no peito do homem.
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A Polícia Militar foi acionada e ao chegar no local viu que o idoso era atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A vítima estava desacordada e foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Zona Leste, onde foi intubada, teve três paradas cardíacas e não resistiu.
Uma testemunha relatou à PM que viu o idoso e o neto de mãos dadas no momento que antecedeu a agressão.
Prisão de suspeito
O episódio gerou revolta e motivou discussões de pessoas que passavam pelo local com o suspeito, que correu para um estabelecimento comercial, mas foi localizado pela PM.
Ele foi levado à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Santos e, na presença do advogado, não quis se manifestar sobre o ocorrido. O caso foi registrado como lesão corporal seguida de morte.
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Uma idosa, de 64 anos, foi perseguida e xingada por uma desconhecida após ter sido acusada de ter batido o carro em Santos, no litoral de São Paulo.Reproduzir vídeo
Imagens obtidas pelo g1, mostram quando Walderez Aparecida Siqueira Garcia entra na garagem do prédio onde mora e é perseguida pela agressora (veja o vídeo acima).
A vítima contou à reportagem que a confusão começou no bairro Pompeia, assim que deixou o consultório do dentista em julho de 2013. Ela lembrou ter saído do estacionamento de marcha à ré, de ter feito a manobra sem notar nada diferente e entrado na rua Euclydes da Cunha.
Ela percorreu alguns metros até parar no primeiro semáforo. Nessa hora, ela foi informada, por outro condutor, que a motorista de outro carro a havia acusado de ter batido no veículo dela.
A vítima contou que a mulher desceu do veículo para tirar satisfação e, de repente, a xingou de 'picareta', deu chutes no carro e a mandou sair do automóvel. Walderez contou à reportagem que usa cadeira de rodas para facilitar a locomoção, pois tem lesão medular e já passou por 14 cirurgias.
Quem deveria da exemplo zelar e proteger age da mesma forma que o bandido agressor, pago com dinheiro publico.
Afastados, mas breve voltam na mesma rotina, fazendo ainda pior..e so aguardar..
Reinaldo comenta Agressão..
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