Publicado em 21/05/2024, às 09h57 - Atualizado às 11h02 Redação.
Um capitão da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) está entre os 18 presos na Operação Fogo Amigo, deflagrada pela Polícia Federal, nesta terça-feira (21), em Salvador. A ação aconteceu em Salvador/BA, Santo Antônio de Jesus/BA, Porto Seguro/BA, Juazeiro/BA, Petrolina/PE e Arapiraca/AL.
Mauro das Neves Grunfeld é suspeito de integrar o esquema criminoso. Ele foi subcomandante da 41ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), unidade responsável pela região do Garcia e Federação. A exoneração dele ocorreu em abril deste ano. Preso na capital baiana, o capitão atua no Instituto de Ensino e Pesquisa da PM. A reportagem do BNEWS flagrou a chegada do militar à sede da PF, na capital baiana.
A Justiça bloqueou R$ 10 milhões dos investigados e suspendeu atividade econômica de três lojas que comercializavam material bélico de forma irregular.
Durante a deflagração da operação, o Exército Brasileiro realizou fiscalização em outras lojas que comercializam armas, munições e acessórios controlados nos municípios de Juazeiro/BA e Petrolina/PE.
Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, comercialização ilegal de armas e munições, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, cujas as penas somadas podem chegar a 35 anos de reclusão.
A operação foi deflagrada pela Polícia Federal, em ação integrada com o GAECO Norte do MP/BA, e com o apoio da CIPE-CAATINGA, BEPI (PM/PE); CORE-Polícia Civil da Bahia; GAECO/PE; FORCE/COGER; CORREG (Polícia Militar da Bahia e de Pernambuco); e Exército Brasileiro.
Desde as primeiras horas da manhã, cerca de 325 Policiais Federais, grupos táticos da PF/BA, PM/BA, PM/PE, PC/BA GAECO/BA, GAECO/PE e Exército, cumprem 20 mandados de prisão preventiva e 33 mandados de busca e apreensão nos Estados da
O nome da ação faz alusão ao fato de que os policiais integrantes da organização criminosa vendem armas e munições de forma ilegal para criminosos faccionados e que acabam sendo utilizadas contras os próprios órgãos de segurança pública.
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Rapper é preso por estupro de vulnerável em Goiás
Atualizado em 21 de maio de 2024 às 19:12
O rapper Wilker de Souza Dias foi preso nesta segunda (20) pela polícia de Goiás por estupro de vulnerável após abusar de uma jovem de 22 anos enquanto ela dormia. O crime ocorreu em novembro do ano passado no município de Formosa (GO), Entorno do Distrito Federal.
O artista foi indiciado pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e sua prisão preventiva foi decretada pela 2ª Vara Criminal de Formosa, que acatou o pedido da polícia do estado. Ele foi levado para a central de flagrantes e encaminhado ao sistema penitenciária local.
O abuso ocorreu durante uma festa, quando ele foi levado por um conhecido para o local e entrou no quarto da vítima enquanto ela dormia, após o fim do evento. Na ocasião, Wilker passou a mão nas partes íntimas da mulher, que se assustou, correu para fora do quarto e chamou o namorado. O rapper correu do local e chegou a ser perseguido por outras pessoas, mas conseguiu fugir.
O pedido de prisão preventiva foi motivado pelo fato de o artista já ter cometido um crime similar em março de 2022. Na ocasião, Wilker foi denunciado por uma mulher que relatou ter sido acordada enquanto ele passava a mão em suas partes íntimas.
“Não é um caso isolado, pois o suspeito tem histórico de comportamentos semelhantes, com registros anteriores de crimes de natureza sexual. Diante da gravidade e da recorrência desses atos, a Polícia Civil, por meio da Deam, representou pela prisão preventiva do investigado, a qual foi prontamente decretada pela Justiça”, afirmou Yasser Yassine, delegado responsável pelo caso.
O rapper foi interrogado nesta terça (21) e decidiu ficar em silêncio. Segundo a polícia, a foto dele foi divulgada como uma forma de obter novas informações sobre o caso e descobrir eventuais outras vítimas ou testemunhas.
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/rapper-e-preso-por-estupro-de-vulneravel-em-goias/
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