terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

FIEMG PEDE DANO MORAL COLETIVO POR VETO DO ICMBio A FÁBRICA DE CERVEJA

A entidade sustenta que o ato dos agentes do ICMBio implicou em sérios prejuízos sociais e econômicos

Beer cards


Última modificação: 01/02/2022 | 15h15

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais ajuizou ação civil pública contra a União Federal e contra o ICMBio. Na ação a entidade sustenta que agentes públicos lotados nesta autarquia, sem competência, embargaram uma obra da Cervejaria Heineken na cidade de Pedro Leopoldo, na região metropolitana de Belo Horizonte.

No caso concreto, a cervejaria demonstrou interesse em instalar uma fábrica na cidade que, conforme a legislação vigente, seria enquadrada na classe 4 de licenciamento ambiental — poluidor médio —, mas acabou embargada, fazendo a empresa desistir de se instalar no município.

Na ação civil pública, a FIEMG sustenta que o ato dos agentes do ICMBio implicou em sérios prejuízos sociais e econômicos ao município, e requer a fixação de uma indenização por dano moral coletivo.

"Após o deferimento por parte do Estado de Minas Gerais, o ICMBio, mesmo não tendo competência para manifestar no processo de licenciamento — contrariando, inclusive, parecer da AGU no caso — embargou o empreendimento", diz trecho da inicial.

Por fim, a entidade argumenta que os prejuízos provocados por atos dos agentes do ICMBio podem ser enquadrados na "teoria da perda de uma chance", diante do fato de que não apenas a comunidade de Pedro Leopoldo, diretamente afetada, mas todo o entorno da Região Metropolitana de Belo Horizonte foi prejudicado.

Clique aqui para ler a inicial

(Fonte Conjur.com.br)

 Tópicos

                                                                   

 Dia Mundial do Câncer - 2022


Somos iguais e diferentes

Última modificação: 01/02/2022 | 15h15  

O Dia Mundial do Câncer (4 de fevereiro) é uma campanha criada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) para inspirar mudanças e mobilizar ações por muito tempo. Por isso, a UICC utiliza como estratégia produzir campanhas com duração de três anos.

 

A nova campanha abordará as barreiras que impedem as pessoas em todo o mundo de terem acesso aos cuidados fundamentais para o controle do câncer e terá como tema a equidade no controle do câncer. O objetivo da campanha é mostrar a importância de termos um mundo com acesso a serviços de câncer melhores e mais justos para todos.

 

O primeiro ano da campanha apresentará e explicará como as inequidades durante toda a linha do cuidado oncológico afetam o controle do câncer em todo o mundo:

  

a falta de equidade no controle do câncer afeta a todos;

pessoas que buscam atendimento oncológico encontram barreiras a cada passo;

renda, educação, local de moradia e discriminação (por etnia, gênero, orientação sexual, idade, deficiência e estilo de vida) são apenas alguns dos fatores que podem afetar negativamente o atendimento a pacientes do câncer.

Contudo, tais barreiras não são definitivas e podem ser alteradas. Por isso, 2022 será o ano em que a campanha questionará o status quo para ajudar a reduzir o estigma. Assim, podemos construir uma visão mais justa do futuro - um futuro no qual as pessoas sejam mais saudáveis e tenham melhor acesso a serviços de saúde e de controle do câncer, não importando onde nasçam, cresçam, envelheçam, trabalhem ou vivam.

 

Você também pode contribuir compartilhando e divulgando os materiais da campanha:

Nenhum comentário:

Postar um comentário