terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Gilmar Mendes rebate Villas Bôas por ironia a Fachin: Ditadura nunca mais!

Polêmica começou após livro 'General Villas Bôas: Conversa com o Comandante', revelar que o ex-comandante planejou tuíte para STF não favorecer Lula

Por ESTADÃO CONTEÚDO

Gilmar Mendes

Gilmar Mendes

O ministro Gilmar Mendes usou as redes sociais nesta terça, 16, para rebater o ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas Mais cedo, o militar ironizou a reação do ministro Edson Fachin, que subiu o tom nesta segunda contra uma declaração dita por ele há três anos.

"A harmonia institucional e o respeito à separação dos poderes são valores fundamentais da nossa república. Ao deboche daqueles que deveriam dar o exemplo responda-se com firmeza e senso histórico: Ditadura nunca mais!", escreveu Gilmar.

A polêmica teve início após o livro General Villas Bôas: Conversa com o Comandante, lançado pela Editora FGV a partir de uma longa entrevista dada ao pesquisador Celso Castro, revelar que o ex-comandante do Exército teria planejado com o Alto Comando da Força o tuíte que foi interpretado como pressão para que o Supremo Tribunal Federal (STF) não favorecesse o ex-presidente Lula.


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"Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?", escreveu Villas Bôas na ocasião.

O texto chegou a ser interpretado como ameaça de golpe, caso Lula fosse libertado. O ex-presidente cumpria pena estabelecida pelo juiz Sérgio Moro, no processo do tríplex do Guarujá. Sua libertação poderia ter influência na campanha eleitoral. A disputa foi vencida, no segundo turno, por Jair Bolsonaro, derrotando o petista Fernando Haddad.

Nesta segunda, 15, o ministro Edson Fachin afirmou ser 'intolerável e inaceitável' qualquer forma de pressão sobre o Poder Judiciário, tuíte este respondido por Villas Bôas.

"A declaração de tal intuito, se confirmado, é gravíssima e atenta contra a ordem constitucional. E ao Supremo Tribunal Federal compete a guarda da Constituição", completou o ministro. Em 2018, Fachin era relator do pedido apresentado pela defesa de Lula, que acabou sendo negado pelo plenário do STF.

Com forte influência no Exército, força que comandou por quatro anos - entre os governos Dilma Rousseff e Michel Temer - o general Eduardo Villas Bôas é um dos principais "gurus" do presidente Jair Bolsonaro. E o presidente já deixou isso claro em algumas ocasiões.

Um dia após assumir a Presidência, por exemplo, Bolsonaro lembrou a influência do general ao afirmar que Villas Bôas foi um dos responsáveis por ele ter chegado ao Planalto. "O que nós já conversamos morrerá entre nós. O senhor é um dos responsáveis por eu estar aqui", afirmou na ocasião o presidente.

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Acordo sela compromisso da Vale com reparação integral de Brumadinho e apoio ao desenvolvimento do Estado de Minas Gerais
04/02/2021

 

A Vale celebrou nesta quinta-feira (4/2) com o Estado de Minas Gerais, a Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais e os Ministérios Públicos Federal e do Estado de Minas Gerais um acordo global para reparação integral dos danos ambientais e sociais decorrentes do rompimento da barragem B-1, em Brumadinho (MG), ocorrido em janeiro de 2019. O processo de mediação foi conduzido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania. O acordo, no valor de R$ 37.689.767.329,00 (trinta e sete bilhões, seiscentos e oitenta e nove milhões, setecentos e sessenta e sete mil e trezentos e vinte e nove reais), contempla projetos de reparação socioeconômica e socioambiental.

 

No aspecto socioeconômico, o acordo inclui projetos de demanda das comunidades atingidas, programa de transferência de renda à população atingida - em substituição ao atual pagamento de auxílio emergencial - e projetos para Brumadinho e demais municípios da Bacia do Paraopeba, além de recursos para execução, pelo governo do Estado de Minas Gerais, do Programa de Mobilidade Urbana e do Programa de Fortalecimento do Serviço Público.

 

Em reparação socioambiental, o acordo estabelece as diretrizes e governança para execução, pela Vale, do Plano de Reparação, bem como projetos a serem implementados para a compensação dos danos ambientais já conhecidos e projetos destinados à segurança hídrica da região impactada.

 

Saiba mais sobre o trabalho de reparação ambiental feito pela Vale em abastecimento e gestão de recursos

 

O acordo é fruto de um processo de mediação de alto nível, conduzido pelo CEJUSC do TJMG ao longo dos últimos meses, e visa a uma solução célere para atenuar os impactos do rompimento da barragem sobre o Estado de Minas Gerais e regiões atingidas.

 

A Vale está determinada a reparar integralmente e compensar os danos causados pela tragédia de Brumadinho e a contribuir, cada vez mais, para melhoria e desenvolvimento das comunidades em que atuamos.  Confiamos que este acordo global é um passo importante nessa direção.  Sabemos que temos um caminho a percorrer e seguimos firmes em nosso propósito, alinhado com nosso Novo Pacto com a Sociedade", afirma o diretor-presidente da Vale,

 

Eduardo Bartolomeo.

O acordo prevê ainda o encerramento das discussões judiciais referentes aos danos socioambientais causados pelo rompimento, bem como relativos à reparação socioeconômica referente aos danos coletivos lato sensu e individuais homogêneos não divisíveis. Não fazem parte deste acordo as indenizações por danos individuais divisíveis. Quanto a estas, a Vale reforça o seu compromisso na reparação justa, célere e equânime por meio da celebração de acordos individuais com base no Termo de Compromisso celebrado com a Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais em abril de 2019. "O processo de mediação conduzido pelo Tribunal de Justiça de MG permitiu a construção de um acordo que encerra, de forma definitiva, os litígios com o Estado de MG, Ministério Público Federal e Estadual, e Defensoria Pública de MG. As instituições que participaram da construção do acordo asseguraram soluções céleres, justas e eficazes num processo conduzido com transparência, legitimidade e segurança jurídica", afirma Alexandre D'Ambrosio, diretor jurídico da Vale.

Clique aqui e conheça o Balanço da Reparação

"Pela governança estabelecida no acordo, a quitação das obrigações previstas se dará de duas formas: mediante o pagamento dos compromissos, com valores e cronograma definidos para projetos geridos pelo Estado de Minas Gerais e Instituições de Justiça; e mediante a conclusão, pela Vale, de projetos pré-definidos no acordo, que incluem principalmente os projetos de reparação socioambiental", afirma Luiz Eduardo Osorio, diretor-executivo de Relações Institucionais, Sustentabilidade e Comunicação da Vale.

 

Compromisso com a reparação integral

 

A reparação de Brumadinho é uma prioridade para a Vale. Desde as primeiras horas após a ruptura, há pouco mais de dois anos, a empresa tem cuidado das famílias impactadas, prestando assistência para restaurar sua dignidade, bem-estar e meios de subsistência. Além de atender às necessidades mais imediatas das pessoas e regiões afetadas, já atua também na entrega de projetos que promovam mudanças duradouras para recuperar as comunidades e beneficiar a população de forma eficaz.

 

"O compromisso da Vale é promover uma reparação integral dos danos causados pelo rompimento da Barragem B-1. Nesse sentido, o acordo contempla inúmeras medidas de reparação, desde ações para atenuar o sofrimento das pessoas e comunidades, até projetos para fomento econômico da região e melhoria da infraestrutura. Muitas iniciativas continuarão a ser implementadas pela própria Vale, enquanto outras ficarão a cargo do Estado e suas instituições, com recursos providos pela Vale. Reconhecemos nossa responsabilidade e compromisso com reparação integral, de forma solidária com as pessoas, famílias, comunidades e territórios atingidos", afirma Marcelo Klein, diretor especial de Reparação e Desenvolvimento da Vale.

 

Mais de 8.900 pessoas já fazem parte de acordos para indenização civil ou trabalhista, celebrados com a Vale, que somam mais de R$ 2,4 bilhões. A todas as pessoas indenizadas, a empresa também disponibiliza o Programa de Assistência Integral ao Atingido, que oferece, durante dois anos, apoio psicossocial, educação financeira, orientações para a compra de imóveis e para a retomada produtiva. Isso permite que as famílias possam planejar o futuro diante das novas condições econômicas e socioambientais. Mais de 3 mil pessoas já aderiram ao programa, que é voluntário e gratuito. Além disso, o pagamento emergencial mensal segue sendo feito a mais de cem mil pessoas residentes em Brumadinho e até 1 km do leito do rio Paraopeba. Os recursos destinados ao auxílio emergencial ultrapassam R$ 1,8 bilhão.

 As medidas socioambientais de reparação incluem ainda:

 

Acompanhamento de 446 núcleos familiares em Brumadinho por profissionais do Programa Referência da Família. Outros 300 dos territórios impactados também recebem atendimento. Além disso, até o momento, foram realizados mais de 64 mil atendimentos médicos e acolhimentos psicossociais à população.

Recuperação do rio Paraopeba e da biodiversidade impactada nas frentes de contenção, remoção, destinação do rejeito e dragagem do rio, atividades essenciais para que as águas do Paraopeba retornem às suas condições anteriores ao rompimento.

Resgate do DNA de plantas nativas e criação de cópias, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa, para o processo de reflorestamento, que deverá ser iniciado nos primeiros meses de 2021. A Vale já plantou mais de 4 mil mudas de espécies nativas em matas ciliares da região.

​​​​http://www.vale.com/brasil/pt/aboutvale/news/paginas/acordo-sela-compromisso-da-vale-com-reparacao-integral-de-brumadinho-e-apoio-ao-desenvolvimento-do-estado-de-minas-gerais.aspx


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SUBVERSÃO DO ESTADO

"Lava jato" é o maior escândalo judicial da história brasileira, diz analista

9 de fevereiro de 2021, 14h35

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A "lava jato" se vendia como a maior operação anticorrupção do mundo, mas se transformou no maior escândalo judicial da história brasileira. É o que afirma Gaspard Estrada, diretor-executivo do Observatório Político da América Latina e do Caribe (Opalc) da universidade Sciences Po de Paris, em artigo publicado nesta terça-feira (9/2) no jornal norte-americano The New York Times.

 


 Sergio Moro construiu acusação contra Lula, diz cientista político francês

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Ao comentar o fim da força-tarefa no Paraná, Estrada aponta que os procuradores defendem a operação com uma série de números: 1.450 buscas e apreensões, 179 ações penais, 174 condenados, incluindo políticos e empresários, incluindo o ex-presidente Lula. "Porém, para conseguir esses resultados, os procuradores violaram o devido processo legal, sem reduzir a corrupção", diz.

 

Se antes já havia dúvidas sobre a sua parcialidade na condução dos processos contra Lula, cita Estrada, com a divulgação de mensagens de Telegram se verifica que o ex-juiz Sergio Moro orientou a construção da acusação contra o ex-presidente, "violando o princípio jurídico de não ser juiz e parte ao mesmo tempo".

 

Quando foi relevado que o escritório Teixeira Zanin Martins Advogados, responsável pela defesa do petista, foi grampeado pela "lava jato", os procuradores alegaram que se tratou de um erro. Entretanto, ressalta o diretor do Opalc, hoje é possível confirmar que os membros do Ministério Público Federal eram constantemente informados por agentes da Polícia Federal sobre as ligações, com o objetivo de traçar estratégias e obter a condenação de Lula.

 

Para Estrada, as consequências da atuação ilegal da "lava jato" estão claras: 'O Estado de Direito está cada vez mais em perigo, com a aprovação de grande parte do establishment político e econômico que ontem apoiou cegamente a operação ‘lava jato’ e hoje apoia a chegada de um político acusado de corrupção [Arthur Lira] à presidência da Câmara dos Deputados, ao mesmo tempo em que o presidente [Jair Bolsonaro] desmantela grande parte das instituições de combate à corrupção e ao crime."

   

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Revista Consultor Jurídico, 9 de fevereiro de 2021, 14h35

https://www.conjur.com.br/2021-fev-09/lava-jato-maior-escandalo-judicial-historia-analista

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Kátia Belo vai ser expulsa da polícia civil por matar uma copeira

A investigadora Kátia Belo, acusada de matar a copeira Rosaira Miranda da Silva durante uma confraternização de fim de ano, vai ser expulsa da polícia civil. Confira todos os detalhes na reportagem!

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Conselho da Polícia Civil decide expulsar policial que atirou em copeira

Por CBN

 Terça-Feira, 09/02/2021, 9h59

oto: Reprodução / Facebook

O Conselho da Polícia Civil do Paraná decidiu pela condenação e demissão da policial civil Kátia das Graças Belo, acusada de atirar e matar a copeira Rosaira Miranda da Silva, em dezembro de 2016. O julgamento da corporação aconteceu nesta segunda-feira (8).

 

Conforme a assessoria da Polícia Civil, oito de nove conselheiros votaram a favor da condenação e da demissão da policial. Um conselheiro foi testemunha durante o processo e foi impedido de votar.

 

Apesar da decisão do conselho, a demissão da policial civil só será confirmada se o governador Ratinho Júnior (PSD) acatar a recomendação dos conselheiros. A decisão deve ser publicada no Diário Oficial Executivo.

 

 

 O advogado Peter Amaro, representante de Kátia Belo, disse que deve esperar o julgamento da policial na esfera criminal para recorrer da decisão do conselho.

Por meio de nota, o advogado Ygor Salmen, que representa a família da copeira, afirmou que a decisão do Conselho da Polícia Civil foi sensata e condiz com a sua magnitude.

 

O crime

  

Rosaira Miranda da Silva foi baleada na madrugada do dia 23 de dezembro de 2016, enquanto participava de uma festa de confraternização da empresa onde trabalhava, no bairro Centro Cívico. Ela foi atingida com um tiro na cabeça.

 

Segundo a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR), Kátia Belo foi quem efetuou o disparo após ficar irritada com o barulho das pessoas no estabelecimento que fica aos fundos da casa dela.

 

Ela foi denunciada por homicídio qualificado por motivo fútil, impossibilidade de defesa da vítima e perigo comum. No entanto, o Tribunal de Justiça do Paraná decidiu que ela deve ser julgada por homicídio simples.

  

Em novembro de 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a policial deve ser julgada por homicídio triplamente qualificado. O processo ainda está em fase de recurso no STJ e, por enquanto, não há data para o julgamento de Kátia Belo, no Tribunal do Júri de Curitiba.

 

Repórter William Bittar


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https://cbncuritiba.com/conselho-da-policia-civil-decide-expulsar-policial/

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Terça Livre: canal bolsonarista é banido do YouTube

Blogueiro Allan dos Santos, dono do canal, é investigado pelo STF e foi alvo de operações da PF por disseminação de fake news

 Da Redação

04/02/2021 10h08

Reprodução/Terça Livre

  

Reprodução/Terça LivreReprodução/Terça Livre

O YouTube tirou do ar o canal Terça Livre, do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos. Ele já é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e foi alvo de operações da Polícia Federal.

 

O anúncio oficial foi feito através do site do Terça Livre, que informou que os dois canais,"Terça Livre TV" e o "Terça Livre Live", "foram encerrados" na noite de quarta-feira (3). Segundo o site, o canal foi banido da plataforma por "violação dos Termos de Serviço".

  

Em nota, o Google afirmou que "todos os conteúdos no YouTube precisam seguir nossas diretrizes", além de contar "com uma combinação de sistemas inteligentes, revisores humanos e denúncias de usuários para identificar conteúdo suspeito e agimos rapidamente sobre aqueles que estão em desacordo com nossas políticas".

 

Segundo a nota postada pelo Terça Livre, a ação é recorrente de uma campanha do grupo ativista Sleeping Giants Brasil.

 

Allan é investigado pela PF e tem dois inquéritos abertos pelo STF. Um por ameaças a ministros do Tribunal e a disseminação de informações falsas na internet e outro investiga o financiamento de atos antidemocráticos.

https://cultura.uol.com.br/noticias/16270_terca-livre-canal-bolsonarista-e-banido-do-youtube.html

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Quadrilha que invadiu mansão de chinês no Lago Sul procurava barras de ouro

Os bandidos, que vestiam coletes da Polícia Federal, também miravam uma coleção de relógios importados de Wang Jingyang

Celimar de Meneses

Mirelle Pinheiro

09/02/2021 4:45,atualizado 09/02/2021 9:09

Bandidos usando colete da PFReprodução/ Vídeo

Os três homens armados que roubaram uma mansão na QL 6 do Lago Sul, na sexta-feira (5/2), miravam uma coleção de relógios de luxo do dono da casa, moedas internacionais e barras de ouro. O proprietário do imóvel foi identificado como sendo o chinês Wang Jingyang, 43 anos.

  

À polícia, Jingyang afirmou ser empresário do ramo de lâmpadas. Segundo os investigadores, a coleção dele contava com marcas como Rolex, Panerai e Patek Philippe. Alguns do itens chegariam a custar R$ 200 mil.

 

Os criminosos fugiram com três relógios, 20 mil dólares, 10 mil euros e duas barras de ouro. A residência alvo do roubo está sendo vendida por R$ 30 milhões.

 

No último sábado (6/2), a Polícia Militar localizou o carro usado no crime. O veículo estava com a placa clonada, o que ocasionou a prisão do condutor. O homem, no entanto, não tem relação com o delito praticado no Lago Sul.

 

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Na sexta, três homens armados, usando coletes com o logotipo da Polícia Federal, invadiram a casa e fizeram uma pessoa refém.

  

Segundo informações preliminares, dois seguranças estavam em frente à residência, na QL 6, quando foram rendidos pelos bandidos disfarçados de policiais.

 

Ainda de acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), dentro da residência, as vítimas foram amarradas enquanto o grupo levava objetos.


Em um vídeo, supostamente feito por vizinhos, é possível ver os três homens entrando em um Gol de cor prata e fugindo do local.

  

O caso foi registrado na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul), mas ficará sob a responsabilidade da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRF). A apuração segue sob sigilo.

 

LAGO SULROUBOSRODOVIÁRIADF

https://www.metropoles.com/distrito-federal/quadrilha-que-invadiu-mansao-de-chines-no-lago-sul-procurava-barras-de-ouro

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Estrela do k-pop posa abraçada com manequim nazista e é detonada

A cantora Sowon pediu desculpas por meio de comunicado da gravadora Source Music

Luiz Prisco

01/02/2021 11:38,atualizado 01/02/2021 11:38

SowonReprodução

A cantora Sowon, que integra o grupo de k-pop GFriend, postou uma foto com um manequim, vestido com o uniforme do regime nazista alemão, utilizado durante a Segunda Guerra Mundial. Na imagem, ela está abraçada e acariciando o boneco.

 

 As fotos postadas pela cantora, de 25 anos, tiveram repercussão imediata e ela sofreu várias críticas nas redes sociais. A repercussão negativa foi tão pesada que ela apagou o post, porém, os prints seguem circulando nas redes sociais.



 DivulgaçãoSowon

 A gravadora Source Music liberou um comunicado oficial sobre o caso. Segundo os executivos, o manequim estava nos bastidores da gravação de um show virtual do grupo GFriend e, nem a equipe nem a cantora, sabiam que se tratava de um uniforme nazista.

 

“Nós pedimos desculpas por não termos conseguido checar satisfatoriamente se havia algo inapropriado na locação onde filmamos o show, e por não inspecionarmos cuidadosamente o conteúdo que foi ao ar, prestando atenção a questões sociais e históricas que pudessem estar envolvidas. Curvamos nossas cabeças, pedindo perdão àqueles que se sentiram desconfortáveis com o vídeo e as fotos”, diz o comunicado.

 

 

RODOVIÁRIAKPOP

https://www.metropoles.com/entretenimento/musica/estrela-do-k-pop-posa-abracada-com-manequim-nazista-e-e-detonada

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