CASO ROBINHO
Em gravação, Robinho ri de violência sexual: 'Oito caras rangaram a mina'
Atacante foi condenado em segunda instância pela Justiça Italiana nessa quinta-feira
As conversas às quais o veículo teve acesso são transcrições de chamadas por telefone feitas entre o jogador e alguns amigos envolvidos no crime. Destes, apenas Robinho e Falco respondem pelo ocorrido, pois os outros já estavam fora da jurisdição italiana quando o processo começou.
O conselho do ex-santista ao amigo foi: "Cara, você quer um conselho? Não vai nem lá, volta pro Brasil pelo menos tu não fica em cana (risos)".
Ao longo da conversa, Robinho admite a violência em grupo. "Se os caras mandarem eu ir lá depor vai ser foda, vou falar o que pra minha nega? [...] Vou lá depor pra quê? Oito cara rangaram a mina [...]. Ó que fase que eu tô", disse Robinho por telefone a um amigo, em transcrição anexada ao processo em 18 de novembro e obtida pelo UOL Esporte.
Robinho também já se preocupava que o acontecido pudesse atrapalhar sua carreira, algo que se tornou realidade. "Eu tô com medo se os caras me chamarem para depor, eu não sei, tomara a Deus que, o meu medo é esse, o meu medo é sair na imprensa, 'Amigos de Robinho estupraram menina lá na Europa', meu medo é esse", disse o jogador.
Robinho foi condenado pela justiça italiana a nove meses de prisão pelo crime de estupro. Ainda cabe recurso em terceira instância, e até lá, poderá responder em liberdade. O Santos manteve a suspensão do contrato do jogador após nova condenação, agora em segunda instância.
PMMG e Marinha do Brasil realizam operação integrada no Lago de Furnas
02/04/2021
Autor: PMMG
André Santos
andre.vieira@hojeemdia.com.br
02/04/2021 - 14h14 - Atualizado 14h31
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Reprodução/Facebook Coronel Sandro
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Assim que deu entrada na instituição de saúde, Coronel
Sandro teve registrado o agravamento no quadro de saúde e chegou a ficar um dia
à espera de um vaga para ser transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Desde o último domingo (26/03), o parlamentar ocupa um dos leitos de UTI do
hospital.
Pequena melhora
De acordo com informações da assessoria de comunicação do
deputado estadual, Coronel Sandro apresentou uma pequena melhora no quadro
clínico, após a intubação, mas ainda não há previsão da equipe médica para que
o parlamentar volte a respirar sem auxílio de ventilação mecânica.
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Roberto Jefferson defende criação de milícias em Juiz de
Fora para dar "um pau" na guarda municipal; agentes rebatem
O comandante da Guarda Municipal de Juiz de Fora, Leandro
Lisboa, rebateu as ameaças: "Nenhum canalha, nenhum criminoso, nos
intimidará"
Por
VÍTOR MAGALHÃES
16:37 | 02/04/2021
4
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O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, defendeu em
live no último sábado, 27, a criação de milícias em Juiz de Fora (MG), para
“dar um pau” na guarda municipal daquela cidade. A atitude repercutiu
negativamente dentro da categoria, que respondeu com protestos na última
segunda-feira, 29, em frente à Câmara de vereadores do município.
“Está precisando montar umas milícias em Juiz de Fora e dar um pau na guarda municipal. Um pau! Pau para quebrar, para piorar os caras”, afirmou o ex-deputado. Ainda segundo Jefferson, as milícias deveriam “dar pauladas nos joelhos e cotovelos, para quebrar”. As declarações foram dadas em transmissão ao vivo com o vereador Sargento Mello Casal, também do PTB.
Os agentes de segurança responderam em um vídeo divulgado como forma de repúdio. Nele, o comandante Leandro Lisboa afirmou que a corporação irá tomar as devidas providências, comunicando o fato às autoridades e ao Ministério Público de Minas Gerais. "Nenhum canalha, nenhum criminoso, nos intimidará", disse referindo-se a Jefferson.
Em nota, o vereador Casal disse que foi pego de surpresa com
as declarações e se desculpou por não ter defendido de forma mais incisiva os
agentes. “Falávamos sobre as consequências de ações relacionadas à Covid quando
Roberto Jefferson fez suas declarações com relação à guarda. Afirmei na live
que ‘aqui em Juiz de Fora a Guarda e a PM estão tranquilos’”, disse.
A Câmara Municipal de Juiz de Fora (CMJF) também emitiu nota
de repúdio às falas de Jefferson, e disse receber com "perplexidade e
indignação o estímulo à cultura do ódio, o fomento a práticas típicas de
regimes totalitários e o ataque às instituições locais e ao funcionalismo
público".
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