William Bonner na bancada do Jornal Nacional desta quarta (27); âncora respirou fundo na bancada
Publicado em 27/1/2021 - 21h30
Nesta quarta-feira (27), o presidente Jair Bolsonaro disse em um evento fechado com apoiadores que as latas de leite condensado compradas pelo governo federal seriam para "enfiar no rabo da imprensa". O Jornal Nacional não repercutiu o caso, mas tratou de uma investigação que corre no Tribunal de Contas da União. Ao ter que explicar o significado de terraplanismo, William Bonner respirou fundo no telejornal da Globo.
O âncora leu uma nota para explicar que "a pedido do governo, o Tribunal de Contas da União prorrogou de cinco para dez dias o prazo para que o Ministério da Saúde esclareça a sua posição sobre o uso da sustância cloroquina contra a Covid-19".
Bonner ressaltou que os ministros do TCU criticaram o fato de o governo comprar medicamentos que não têm eficácia comprovada no combate ao coronavírus.
"Em defesa do papel da ciência, o ministro Bruno Dantas [do TCU] afirmou: 'A sociedade brasileira clama por vacina já, imediatamente. Se existe terraplanista no Ministério da Saúde, essa gente precisa ceder espaço para a ciência imediatamente'", leu o apresentador do Jornal Nacional.
Na sequência, Bonner explicou aos telespectadores o significado do termo "terraplanista", como já havia feito em edições anteriores. Dessa vez, no entanto, ele respirou fundo antes de falar: "Terraplanistas são pessoas que afirmam que o planeta Terra é plano".
Assista ao vídeo abaixo:
Nesta quarta, Bolsonaro fez um evento privado com artistas em Brasília. Durante o discurso, o presidente debochou sobre os gastos de R$ 15 milhões do governo federal com latas de leite condensado. Mandou a imprensa para a "puta que o pariu" e disse que deveriam "enfiar [as latas] no rabo". Veja abaixo:
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Comentários (33)
BOLSONARO VAI MERDA· 11 horas atrás
Laercio· 10 horas atrás
Marcos· 10 horas atrás
Jose· 10 horas atrás
Pra frente Brasil· 10 horas atrás
Com essas latas de leite condensado, ele almeja adoçar o rabo da imprensa. Pronto tá explicado...
Cassio· 10 horas atrás
De olho na notcia· 10 horas atrás
Falante· 10 horas atrás
Roberio Menezes· 9 horas atrás
Esta é a maior força-tarefa já realizada no país com a finalidade de efetuar o resgate de trabalhadores em condições irregulares.
Cerca de 110 cidadãos em situações de trabalho análogas à escravidão foram resgatados nos últimos dias durante a Operação Resgate, deflagrada em 23 unidades da Federação para libertar trabalhadores submetidos às modernas formas de escravidão laboral.
Aproximadamente 300 policiais federais, 100 auditores fiscais do trabalho, 29 procuradores do trabalho, 78 agentes de segurança institucional participaram das ações.
Além do resgate, a ação conjunta tem como objetivo a verificação do cumprimento das regras de proteção ao trabalho, a coleta de provas para garantir a responsabilização criminal daqueles que lucram com a exploração e a reparação dos danos individuais e coletivos.
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