Em número total de mortes por causa da covid-19, o Brasil perde apenas para os Estados UnidosImagem: Mehmet Emin Menguarslan / Anadolu Agency
A gestão pública brasileira da pandemia de covid-19 é a pior do mundo, de acordo com um estudo publicado hoje por um grupo de reflexão na Austrália. A estratégia da Nova Zelândia é considerada a melhor, embora o país tenha confirmado dois novos casos da variante sul-africana do coronavírus nas últimas horas.
O Lowy Institute de Sydney analisou quase 100 países de acordo com seis critérios, como casos confirmados, mortes e capacidade de detecção da doença. No total, o Brasil tinha 8.996.876 de infecções confirmadas e 220.161 mortes ontem, para uma população de 209,5 milhões de habitantes, segundo dados do ministério da Saúde. A Nova Zelândia registrou 2.299 casos do novo coronavírus e 25 mortes desde o início da pandemia, em uma população de cerca de 5 milhões de pessoas.
"Coletivamente, esses indicadores indicam quão bem ou mal os países administraram a pandemia", diz o relatório desta instituição independente.
Além da Nova Zelândia — que praticamente erradicou o vírus com fechamentos de fronteira "precoces e drásticos", bloqueios e testes de diagnóstico — ,Vietnã, Taiwan, Tailândia, Chipre, Ruanda, Islândia, Austrália, Letônia e Sri Lanka estão entre os dez principais países que melhor responderam à pandemia. No final da lista estão Brasil (98), México, Colômbia, Irã e Estados Unidos.
Em número total de mortes, o Brasil perde apenas para os Estados Unidos. As duas nações mais populosas do continente americano tiveram em comum governos de líderes populistas nacionalistas - Jair Bolsonaro (sem partido) e Donald Trump - que minimizaram ativamente a ameaça da covid-19, ridicularizaram o uso de máscaras, opuseram-se a lockdowns e fechamentos, enquanto os países eram altamente infectados pelo vírus.
A China - onde o vírus surgiu no final de 2019 - não está incluída na lista por falta de dados de diagnóstico disponíveis ao público, segundo os autores
De acordo com os autores do estudo, Pequim tentou agressivamente manipular a percepção pública de como estava lidando com a epidemia para provar que seu sistema autoritário é superior a governos democráticos, muitos dos quais fracassaram na crise.
O Lowy Institute afirma que não há um vencedor claro quando se trata de saber qual sistema político administrou melhor a pandemia porque, em praticamente todos os países analisados, a resposta à covid-19 foi bastante medíocre.
"Alguns países administraram a pandemia melhor do que outros, mas a maioria deles se destacou apenas por seu desempenho insatisfatório", observa o estudo. Países pequenos, com populações abaixo de 10 milhões de pessoas, mostraram ter algumas vantagens.
"Em geral, os países com menos populações, sociedades mais coesas e instituições bem treinadas têm uma vantagem comparativa quando se trata de lidar com crises globais como a pandemia", revela o estudo.
Mais de 100 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus e 2,2 milhões morreram desde dezembro de 2019.
Nova Zelândia
Depois de diagnosticar duas pessoas com a variante sul-africana em seu território, a Nova Zelândia tenta determinar como o vírus chegou ao país, apesar dos rígidos controles na fronteira. As autoridades de saúde garantem que os dois casos, um adulto e uma criança, foram infectados no mesmo hotel habilitado para a quarentena onde outra pessoa deu positivo no último fim de semana.
De acordo com as autoridades, o Pullman Hotel em Auckland não está aceitando novos hóspedes ou permitindo partidas enquanto examina como a infecção se espalhou.
"Parece que algo aconteceu no Pullman, onde essas pessoas poderiam potencialmente entrar em contato umas com as outras. Esta investigação continuará", informou o ministro para a resposta à Covid-19, Chris Hipkins.
Hipkins disse a um jornal local que todos os contatos próximos dos três casos tiveram resultados negativos até o momento. Ele espera que o surto esteja contido.
A Nova Zelândia impõe duas semanas de quarentena e um teste negativo a todas as pessoas que chegam do exterior antes de entrar no país. Os novos casos respeitaram todos os requisitos, mas tiveram resultados positivos após o fim da quarentena.
A variante sul-africana do coronavírus é mais contagiosa que a anterior, embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) tenha garantido que não há evidências de que seja mais grave ou mais letal.
Com informações da AFP
Colombiano foragido há 26 anos por estupro e assassinato é
preso em BH
Homem estava na lista de foragidos internacionais da
Interpol após estuprar e matar uma jovem na Colômbia. Escondido em BH com
documentos falsos, ele se casou e teve filhos
Estado de Minas
postado em 28/01/2020 13:00
Preso foi levado para a Nelson Hungria, onde vai aguardar extradição
(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Foi preso na manhã desta terça-feira, após 26 anos de fuga,
um colombiano de 57 anos que integrava a difusão vermelha da Interpol. A
Polícia Federal (PF) descobriu que ele vinha se escondendo em Belo Horizonte
com documentos falsos.
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De acordo com a PF, o homem fugiu para o Brasil em 1994 e,
posteriormente, foi condenado a 27 anos pelo estupro e homicídio de uma mulher
na Colômbia. Já em 1995, ele conseguiu documentos falsos, como comprovado por
um laudo pericial. Ele se casou e teve filhos na capital mineira.
“Há indícios de que, durante todo esse tempo, o preso teria
continuado a praticar crimes, usando sua identidade falsa, razão pela qual
responde a inquérito policial nesta Superintendência de Polícia Federal em Minas
Gerais. Ao ser abordado por Policiais Federais, para cumprimento do mandando
judicial de prisão, o homem apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação
falsa. Se for condenado no Brasil por esse crime, ele poderá cumprir até cinco
anos de reclusão”, informou a Polícia Federal.
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O homem foi levado para o Complexo Penitenciário Nelson
Hungria, em Contagem, na Grande BH, onde deve aguardar extradição para o país
vizinho.
Polícia Federal deflagra operação ‘Fake Faces’ para combate de crimes de estelionato contra a Previdência Social
Segundo a PF, foram cumpridos quatro mandados de busca e
apreensão e dois de prisão preventiva em Nanuque.
Por G1 Vales de Minas Gerais — Nanuque
27/01/2021 12h43
Atualizado há uma semana
Material apreendido durante operação 'Fake Faces' da Polícia
Federal em Nanuque — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Material apreendido durante operação 'Fake Faces' da Polícia
Federal em Nanuque — Foto: Polícia Federal/Divulgação
A Polícia Federal deflagrou a operação “Fake Faces” na manhã
desta quarta-feira (27), em Nanuque. Foram cumpridos quatro mandados de busca e
apreensão e dois de prisão preventiva.
De acordo com a Polícia Federal, o objetivo é combater
crimes de estelionato contra a Previdência Social, consistentes na obtenção e
saque de benefícios fraudulentos.
Ainda segundo a PF, informações deram conta de que
criminosos faziam os saques na cidade de Nanuque e municípios próximos. As
investigações identificaram, pelo menos, dois autores envolvidos nas fraudes e
nos saques indevidos.
A polícia disse ainda que os autores utilizavam documentos
falsos para requerimento dos benefícios.
Caso condenados, os criminosos responderão por estelionato
contra a Previdência Social e poderão cumprir até seis anos e oito meses de
prisão.
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Veja mais notícias da região em G1 Vales de Minas Gerais.
Operação liberta trabalhadores em condições análogas à escravidão no RN
Operação Resgate resgatou nesta quinta-feira 28 11 trabalhadores de condições análogas à escravidão Redação 28/01/2021 | 19:42 Houve fiscalizações em 23 Unidades da Federação -
MPT A Operação Resgate,
anunciada nesta quinta-feira (28), resgatou até o momento 140 trabalhadores de
condições análogas à escravidão em todo o país, com a retirada de 11
trabalhadores de condições degradantes de trabalho na extração do caulim na
divisa entre o Rio Grande do Norte e a Paraíba. Houve fiscalizações em 23
Unidades da Federação. A operação teve início no dia 13 de janeiro e é maior
força-tarefa de combate ao trabalho escravo já realizada no Brasil. Integram a
operação o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Polícia Federal (PF), a
Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério da Economia, o
Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) “É
lamentável que em pleno século XXI os trabalhadores sejam jogados à própria
sorte, em situações de grave risco de vida, e sejam submetidos a condições
completamente degradantes, que violam a própria noção de dignidade humana”,
declarou Marcos Antonio Ferreira Almeida, procurador do MPT na Paraíba que
participou da operação que apurou condições degradantes na extração do caulim.
“Amarrados e presos por cordas em um carretel artesenal, esses trabalhadores
descem às banquetas de caulim, que são buracos cavados na terra, a mais de 10
metros de profundidade, em condições absolutamente precárias, com risco
eminente de acidente, soterramento e morte”, explicou o procurador. Os
trabalhadores foram resgatados da situação constatada pela fiscalização e
receberam as indenizações devidas: dano moral individual, verbas rescisórias
decorrentes da extinção do contrato de trabalho e acesso ao seguro desemprego
por um período de até três meses, até que possam conseguir uma nova
oportunidade de trabalho. Ação nacional – Além do resgate dos trabalhadores, a
ação integrada tem como objetivo verificar o cumprimento das regras de proteção
ao trabalho, a coleta de provas para garantir a responsabilização criminal
daqueles que lucram com a exploração e a reparação dos danos individuais e
coletivos causados aos resgatados. Ao todo, foram realizadas até o momento 64
ações fiscais, lavrados 360 autos de infração e identificados 486 trabalhadores
sem registro na carteira de trabalho. Serão destinados cerca de R$ 500 mil em
verbas rescisórias aos trabalhadores flagrados em condições análogas à
escravidão e cada um deles terá direito a três parcelas do seguro-desemprego.
Em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (28), no Instituto Nacional
de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília, as instituições destacaram o
perfil variado das vítimas. Entre elas,
estão trabalhadores do meio urbano e rural, bem como indígenas, adolescentes,
trabalhadoras domésticas, migrantes estrangeiros, pessoas com deficiência e
idosos. Para o procurador-geral do MPT, Alberto Balazeiro, a Operação Resgate é
um marco interinstitucional por ser a maior equipe já formada em uma única
operação de combate ao trabalho escravo. Balazeiro destacou que os números
expressivos e a abrangência nacional das fiscalizações demonstram que ainda há
muito trabalho a ser feito. “As atividades em que ocorre trabalho escravo são
múltiplas, desde as oficinas de costura até a atividade rural, doméstica e
garimpo, que provam que ainda há um cenário muito duro a ser combatido”,
afirmou. O procurador-geral do MPT disse ainda que a instituição tem muito a
contribuir para combater essa chaga por meio de sua Coordenadoria Nacional de
Erradicação do Trabalho Escravo e Enfretamento ao Tráfico de Pessoas (Conaete).
O subsecretário de Inspeção do Trabalho do Ministério da Economia, Rômulo
Machado e Silva, destacou a parceria institucional desenvolvida nos últimos 25
anos com a Polícia Federal, o Ministério Público do Trabalho, o Ministério
Público Federal, a Defensoria Pública da União e com a Polícia Rodoviária
Federal (PRF) e outras instituições. “A reflexão que a gente traz é que a
atuação conjunta do Estado na repressão desse terrível crime tem tido avanços.
Precisamos trabalhar cada vez mais estrategicamente e proativamente para que de
fato a gente consiga eliminar essa que é a pior forma de trabalho do nosso país”,
ressaltou. Também participaram da entrevista coletiva o diretor de Investigação
e Combate ao Crime Organizado da PF, Igor Romário de Paula, o coordenador-geral
de Repressão a Crimes contra Direitos Humanos e Cidadania da PF, José Roberto
Peres, e o defensor público federal Murillo Ribeiro Martins. Dados do MPT – De
acordo com dados extraídos do sistema MPT Digital, nos últimos cinco anos
(2016-2020), a instituição recebeu um total de 6.056 denúncias relacionadas aos
temas trabalho escravo e aliciamento e tráfico de trabalhadores. Neste período,
foram firmados 1.316 termos de ajustamento de conduta (TACs) e ajuizadas mais
de 500 ações sobre o assunto pelo órgão. Dia Nacional de Combate ao Trabalho
Escravo – O Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo foi criado em homenagem
aos auditores-fiscais do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares
Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, além do motorista Aílton Pereira de
Oliveira, que foram assassinados em Unaí, no dia 28 de janeiro de 2004, quando
investigavam denúncias de trabalho escravo em uma das fazendas de Norberto
Mânica. O episódio ficou conhecido como a chacina de Unaí (MG).
Saiba mais em:
https://agorarn.com.br/ultimas/operacao-liberta-trabalhadores-em-condicoes-analogas-a-escra
https://agorarn.com.br/ultimas/operacao-liberta-trabalhadores-em-condicoes-analogas-a-escravidao-no-rn/vidao-no-rn/
| Agora RN
Na Argentina, mulher percebe que mãe estava viva momentos
antes da cremação
Senhora de 84 anos foi levada de seu velório de volta para a
UTI do hospital
Estado de Minas
28/01/2021 10:15 - atualizado 28/01/2021 10:24
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(foto: Reprodução)
Uma argentina passou por uma situação bastante inusitada.
Prestes a cremar o corpo de a sua mãe, ela descobriu que, na verdade, a suposta
morta estava viva. O caso, no último domingo (24/01), foi registrado na cidade
de Resistência, e está sendo investigado pela polícia local.
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Segundo informações do jornal Clarín, a senhora, de 84 anos,
foi levada para o hospital, no dia anterior à cremação. Ela não se sentia bem e
foi internada na UTI. Foi então que já no domingo os funcionários da clínica
informaram à filha, de 54 anos, que sua mãe havia morrido depois de sofrer uma
parada cardiorrespiratória.
Acontece, porém, que durante o velório, a filha percebeu que
a máscara de proteção que a idosa tinha no rosto, em decorrência dos protocolos
do novo coronavírus, estava se mexendo, chegando à conclusão de que a mãe ainda
estava viva.
A mulher, então, anulou todo o processo de cremação e ligou
para o hospital. A senhora foi levada de volta à unidade de saúde, e foi
constatado que ela respirava, embora os seus sinais vitais estivessem bastante
fracos. Agora a idosa segue internada e a sua filha deve processar a clínica
pelo erro.
Cinco mulheres morrem em acidente na BR-116
Acidente envolvendo carro de passeio com placa de Ipatinga
aconteceu próximo ao trevo de Jampruca
Leonardo Morais - Jornal Hoje em Dia
ACIDENTE JAMPRUCA BR-116
Atualizada às 20h10
DA REDAÇÃO – Cinco mulheres morreram em um acidente na BR-116, nesta
quarta-feira (27), no Leste de Minas Gerais. A princípio, segundo informações
divulgadas agora ha pouco pela Polícia Rodoviária Federal, as vítimas são
moradoras de Governador Valadares, que voltavam de férias do litoral.
No acidente, um ônibus da Viação São Geraldo se chocou contra Fiat
Palio placas HME 5010 - Ipatinga - próximo ao trevo de Jampruca, no Vale
do Rio Doce.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Teófilo Otoni, o acidente
aconteceu na altura do quilômetro 359 da BR-116.
A PRF também informou que havia pelo menos uma vítima em estado muito grave,
sendo socorrida. Todas as vítimas fatais estavam dentro do carro de passeio.
O Corpo de Bombeiros de Governador Valadares também auxiliou no resgate aos
feridos, mas não revelou quantas pessoas estavam envolvidas no acidente ou o
estado de saúde delas.
Os mortos foram identificados pela Polícia Rodoviária como a motorista do
carro, Kyssia Soares Correa, de 28 anos, Izadora Fabri Correa, 9 anos , Leticia
Sodre Assunção, 18, Livia Sodre Assunção, 16, e Rebeca Moraes Correa, 6 anos.
A PRF havia informado a morte de Maysa Helena Sodre Assunção, de 50 anos, mas
enviou uma correção informando que no acidente com o Fiat Palio
apenas os documentos de Maysa Helena estavam no veículo. Quem estava
no veículo era Izadora.
Nenhum ocupante do ônibus - que ia de Santos (SP) para Itabaiana (SE) - ficou
ferido.
Outras informações na edição desta quinta-feira (28) do DIÁRIO DO AÇO. (Com
informações do Portal Uai e Globo.com)
Leonardo Morais - Jornal Hoje Em Dia
Jack Zalcman - Diário do Rio Doce
ACIDENTE JAMPRUCA 3
https://www.diariodoaco.com.br/noticia/0007229-cinco-mulheres-morrem-em-acidente-na-br116
Mãe mata e arranca os olhos e língua da filha de 05 anos de
idade
barbaridade,
crueldade, filha, mãe, mata
A mulher foi presta em flagrante após o crime no interior de
Alagoas.
Um crime bárbaro aconteceu na cidade de Maravilha, Sertão de
Alagoas, no último domingo (24), quando uma mulher matou a própria filha de
cinco anos e arrancou os olhos e a língua da criança com uma tesoura. De acordo
com a polícia, a autora do crime tem transtornos mentais.
Foto reprodução/redes sociais
A polícia foi acionada após o pai de Josimare Gomes, de 30
anos, mãe da pequena Brenda Carollyne, ter encontrado ela e a neta trancadas no
banheiro. Ao chamar pela filha e ver marcas de sangue no chão, o homem arrombou
a porta e viu a neta já sem vida.
– Ao chamar ela, ela disse que estava tomando banho, mas
demorou, foi quando o senhor foi olhar pela porta de trás e viu as marcas de
sangue, ele arrombou a porta e encontrou a criança já sem vida no banheiro e a
mãe “rezando o terço” sobre o corpo – detalhou Eduardo Prado, agente da Polícia
Civil (PC).
Segundo os agentes, ainda não há confirmação se ela teria
arrancado os órgãos da criança depois de matá-la. O Instituto Médico Legal
(IML) foi acionado para fazer a perícia. O 7° Batalhão da Polícia Militar (7°
BPM) esteve no local e constatou o crime. A identidade da mulher e da criança
não foram divulgadas. O caso vai ser investigado pela Delegacia Regional da
vizinha Ouro Branco.
MINISTRA DAMARES COMENTA O CASO
A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares
Alves, comentou o caso ainda na última segunda-feira (25). Em sua publicação, a
chefe da pasta social afirmou que o caso provavelmente denota o desenvolvimento
de um ciclo que começa com a negligência, os maus tratos e segue até a bárbara
morte.
– Neste caso, nos parece, que ninguém interrompeu o caminho
e ninguém viu ou ouviu os sinais e os pedidos de socorro emitidos pela criança.
É fato que muitas vezes as crianças nos pedem socorro por dias, meses e até
anos – disse.
Damares também disse que ficou “em lágrimas” ao saber do
fato, mas disse que tentará trabalhar para que a política pública possa
funcionar de forma que consiga evitar que casos como esse continuem acontecendo
no Brasil.
– Em lágrimas, depois de soluços, só peço a Deus que me dê
forças para interromper o caminho e ouvir o clamor das crianças no Brasil. Só
quero que a máquina e a política pública funcione de fato e estou trabalhando
para isto – completou.
https://nuzape.com/mae-mata-e-arranca-os-olhos-e-lingua-da-filha-de-05-anos-de-idade/
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