Jord'any Livia Mendes Costa, de 23 anos, mora em Praia Grande (SP), foi vítima de paralisia cerebral e parou de andar aos 17 anos
Jord’any Livia Mendes Costa, de 23 anos, foi vítima de paralisia cerebral, parou de andar aos 17 anos e precisou se adaptar à cadeira de rodas. O que para muitos seria motivo de desistência não impediu a jovem de começar o próprio negócio, vendendo doces nas ruas de Praia Grande, litoral de São Paulo.
Ela começou a produção dos doces há cerca de um ano, para sustentar a filha, e fez sucesso nas redes sociais após as postagens de alguns clientes.
“Eu não estou aqui só porque preciso, eu amo o que eu faço. A cadeira não me prende a nada, ela que me leva onde eu preciso ir”, disse Jord’any. As informações são do G1.
A jovem explica que foi vítima de paralisia cerebral aos 9 meses de idade e precisou fazer uma cirurgia aos 17 anos. Não conseguiu frequentar a fisioterapia porque precisava trabalhar e acabou perdendo o movimento das pernas.
Jord’any disse que se adaptou bem à cadeira de rodas e conseguiu realizar o sonho de ser mãe, o que diziam ser impossível para ela.
Com a pandemia, muitas dificuldades surgiram e ela lembra que precisou fazer mudanças nas compras. “Precisei trocar arroz por leite para minha filha”. Assim, decidiu começar a vender doces quando viu receitas na internet e se arriscou no próprio negócio.
“Peguei R$ 45, que era tudo que tinha, e comprei ingredientes de bolo. Nunca tinha feito isso, e comecei a ver vídeos. Saí com nove potinhos na primeira vez”, conta.
Ela começou com bolos no pote, mas logo mudou para brigadeiros. Com o tempo, foi conquistando clientes, que postavam fotos nas redes sociais.
Depois das postagens, ela recebeu doações de ingredientes, itens para cozinha e até uma máquina para receber pagamentos em cartão.
“Não tem desculpa, nem falta de oportunidade, nós que fazemos nossas escolhas e nosso futuro. Bati um papo com ela e comprei uns brigadeiros, e ganhei minha noite com a simpatia dela”, escreveu uma cliente nas redes sociais.
Jord’any destaca que tudo que faz é pela filha de 3 anos e pelo sonho de comprar a casa própria. Minha vida é minha filha. Minha meta, meu sonho, é conseguir a casa própria para nós. Uma loja é outro sonho, mas está um pouquinho distante“, afirma.
“A cadeira é o fim de uma fase e começo de uma nova vida, mais completa do que quando eu andava. Não queria que me vissem com dó. Sou completa”, conclui Jord’any.
Mulher é estuprada duas vezes na mesma noite em Uberaba
Vítima contou à PM que fez uso de Alprazolam e bebida
alcoólica antes de sofrer a sequência de abusos; polícia tenta identificar os
suspeitos
RM
Renato Manfrim - Especial para o EM
01/02/2021 18:30 - atualizado 01/02/2021 19:05
A vitima contou à PM que não se lembra muito bem das
características dos dois suspeitos que abusaram sexualmente dela(foto:
PMMG/Divulgação)
A vitima contou à PM que não se lembra muito bem das
características dos dois suspeitos que abusaram sexualmente dela
(foto: PMMG/Divulgação)
Após consumir bebidas alcoólicas e brigar com o namorado, uma mulher de 36 anos foi para residência de um amigo, mas, algumas horas depois, acabou sendo estuprada por dois homens, em diferentes situações e em dois locais distintos. A Polícia Militar (PM) busca identificar os suspeitos.
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A vítima contou também à PM que, antes de ser abusada
sexualmente pelos dois homens, fez uso do medicamento controlado e tarja preta
Alprazolam, usado para transtornos de ansiedade, e também de bebida alcoólica.
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O crime aconteceu na madrugada deste domingo (01/02) em
Uberaba, no Bairro Serra do Sol, sendo registrado pela Polícia Militar (PM) na
parte da tarde, também deste domingo, no Hospital Mário Palmério, onde, segundo
a PM, a vítima relatou que, inicialmente estava em um local com o namorado e
alguns amigos fazendo uso de bebida alcoólica.
Em determinado momento, ela teria discutido com o namorado.
Em seguida, ela foi embora acompanhada de um dos amigos. Os dois pegaram um
táxi e foram até o Bairro Serra Dourada, na casa de um amigo comum.
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Ainda segundo relato da vítima à PM, após um tempo nessa
segunda casa, chegou um homem que ela não conhecia. Ele teria conversado com
todos e também bebido com ela e os amigos.
A vítima contou também que o desconhecido então a chamou
para o acompanhar até a residência dele para guardar a cerveja na geladeira.
Mas, quando ela chegou no local, o suspeito trancou as portas.
A vítima alega que estava muito cansada e o suspeito começou
a passar a mão por seu corpo. Ela, então, teria dito a ele que era melhor os
dois serem apenas amigos e que estava precisando fumar e tomar seu medicamento
Alprazolam. Entretanto, segundo ela, o suspeito não respeitou a sua vontade e
disse que a mulher só sairia do local depois de satisfazê-lo.
Ainda de acordo com a PM, a vítima estava muito confusa, não
se lembrando de detalhes do que aconteceu, mas disse que se recorda que houve
conjunção carnal, depois do que o suspeito entrou no banho e abriu a porta do
local.
Pouco tempo depois de sair, a vítima foi até a casa do amigo
pegar seus pertences, mas, no caminho, um indivíduo ofereceu ajuda a ela,
levando-a para um local próximo e falando para ela se deitar e descansar.
Segundo a vítima, ela se deitou, mas estava muito confusa e não se recorda de muita
coisa. Disse que se recorda apenas que esse segundo suspeito manteve conjunção
carnal com ela sem seu consentimento.
Após recobrar a consciência, a vítima disse que pegou um
táxi e deu entrada no hospital Mário Palmeiro, onde foi acionada a equipe policial
que busca identificar os suspeitos.
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