quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Ganhador de R$ 39 milhões na Mega-Sena é assassinado a tiros em bar

 Miguel Ferreira Oliveira, conhecido como "Milionário da Mega-Sena" estava em um bar quando foi surpreendido

Miguel Ferreira Oliveira, conhecido na região como "milionário da Mega-Sena", foi morto a tiros em um bar na madrugada deste domingo

Reprodução/Facebook
Por O Dia

Ceará - O empresário Miguel Ferreira Oliveira, de 50 anos, foi assassinado a tiros na madrugada deste domingo, no município de Campos Sales, na Região do Cariri, a cerca de 596 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a polícia, ele havia ganhado o prêmio de R$ 39 milhões na Mega Sena em 2011. 

A vítima participava de uma seresta quando foi atingida por três tiros disparados por um homem. Segundo testemunhas ouvidas pela polícia, o autor dos disparos chegou e saiu caminhando. Para fugir, entrou em um terreno baldio, próximo a um posto de gasolina. A vítima morreu na mesa do bar.

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Equipes da Polícia Militar foram acionadas após o crime, mas não conseguiram prender os suspeitos. Um inquérito policial foi instaurado na Delegacia de Campos Sales para investigar o caso. A motivação do crime ainda é desconhecida.

Segundo a PM, Miguel, que era conhecido na região como "Milionário da Mega-Sena", já possuía passagem por embriaguez ao volante e desacato. Ele nasceu em São Paulo e se mudou para o Ceará após ganhar o prêmio, onde passou a atuar como empresário do ramo de aluguel de imóveis.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Pregadora que pediu para fiéis não postarem ‘coisa de gente preta e de gay’ falta a depoimento

Crédito: Reprodução/Instagram

A pregadora Karla Cordeiro, conhecida como Kakau, de 41 anos, faltou ao depoimento marcado para esta terça-feira (3), na delegacia de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio. As informações são do jornal O Globo.

Kakau gerou revolta após aparecer em um vídeo em uma pregação na Igreja Sara Nossa Terra, no qual faz declarações racistas e homofóbicas, ao dizer que “é um absurdo pessoas cristãs levantando bandeiras políticas, bandeiras de pessoas pretas, bandeiras de LGBTQIA+”.

“É uma vergonha, desculpa falar, mas chega de mentiras, eu não vou viver de mentiras. É uma vergonha. Para de querer ficar postando coisa de gente preta, de gay, para! Posta palavra de Deus que transforma vidas. Vira crente, se transforma, se converta!”, diz a pregadora.

O delegado titular da 151ª DP, Henrique Pessoa, disse que há um “teor claramente racista e homofóbico, o que configura transgressão típica na forma do artigo 20 da Lei 7716/87”.

Segundo o delegado, a pena para o crime pode ser de 3 a 5 anos, “com circunstâncias qualificadoras por ter sido feita em mídias sociais e através da imprensa”. De acordo com Pessoa, “já foi instaurado inquérito policial pelo crime de intolerância racial e homofóbica, de acordo com a recente previsão do STF”.

Pessoa diz que o advogado de Kakau solicitou o adiamento de seu depoimento com a justificativa de que a pregadora estaria na cidade do Rio de Janeiro na data marcada. Segundo o delegado, o pedido foi deferido “para que não aleguem perseguição”, e o depoimento foi remarcado para quinta-feira (5).

Em seu Instagram, a pregadora publicou uma nota de retratação na noite desta segunda (2), na qual diz que foi “infeliz nas palavras escolhidas”, e afirma não possuir “nenhum tipo de preconceito contra pessoas de outras raças”, inclusive por seu pastor ser negro, e nem contra pessoas com orientações sexuais diferentes da sua, “pois sou próxima de várias pessoas que fazem parte do movimento LGBTQIA+”.

https://istoe.com.br/pregadora-que-pediu-para-fieis-nao-postarem-coisa-de-gente-preta-e-de-gay-falta-a-depoimento/

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