Acidente aconteceu no fim da manhã desta terça-feira (16), no estacionamento do Faisão Resort em Caratinga.
Por Fran Ribeiro , g1 Vales de Minas Gerais
Local do atropelamento em Caratinga — Foto: Deiverson Salles
Um ônibus desgovernado invadiu o estacionamento do clube
Faisão Resort, no distrito de Vale Verde, em Caratinga, atropelou e matou uma
menina, de 12 anos, no fim da manhã desta terça-feira (16),
A criança e outras quatro pessoas da família, mãe, irmão, avó e o companheiro da avó, estavam embaixo de uma árvore, em uma sombra, quando o veículo surgiu descontrolado.
"Chegando no local, a gente verificou que o condutor do veículo ainda estava no local e estava com cinco ocupantes, eles deslocaram para o Faisão para passar o dia no clube. Estacionaram o veículo debaixo de uma árvore, numa sombra e determinado momento veio o ônibus desgovernado e colidiu com o veículo e com essas vítimas. Vindo uma dessas vítimas, uma criança, projetada na árvore, levando ela a óbito", explicou o soldado da PM Fernando Ribeiro.
Polícia e SAMU no local do atropelamento — Foto: Deiverson Salles
O ônibus estava estacionado, vazio, próximo a recepção do clube. Conforme um representante do Faisão, o veículo é usado para o transporte de funcionários.
"O sócio do clube, disse que como de costume, transportou os funcionários hoje e estacionou ele no lugar de costume e deixou o veículo lá. A informação que a gente tem é que o veículo se desgovernou e veio em direção dos familiares, causando essa tragédia", explicou Fernando.
As outras quatro vítimas que estavam no carro foram
socorridas pelo SAMU e levadas para o Hospital Márcio Cunha em Ipatinga.
A perícia da Polícia Civil de Caratinga compareceu ao local
do acidente e realizou os trabalhos periciais.
Em nota enviada ao g1, a direção do clube Faisão Resort informou que lamenta profundamente o infortúnio ocorrido na manhã desta terça-feira, dia 16, envolvendo um ônibus da empresa que estava devidamente estacionado no local. Com relação às causas do acidente, a empresa se posicionará após a elaboração do laudo pericial pela Polícia.
Testemunhas informaram que o veículo usado para transporte de funcionários, estava estacionado, mas desceu em uma área íngreme do estacionamento e atingiu a família.
Imediatamente após o ocorrido, os feridos foram atendidos por nosso setor de enfermagem, socorridos e direcionados ao hospital por nossa ambulância.
Informamos que está sendo prestado todo suporte às vítimas e repassadas todas informações às autoridades presentes.
Veja outras imagens do acidente
Ônibus desgovernado mata menina dentro de clube em Caratinga
O cabo da Polícia Militar, Aldir Gonçalves Ramos, que atirou na cabeça de um motorista de aplicativo após uma discussão na região da Pampulha, em Belo Horizonte, no fim de setembro, deixou o presídio após ser beneficiado com um alvará de soltura. Após deixar a cadeia, o militar já foi citado em uma ocorrência no interior de Minas.
A Itatiaia apurou que Aldir Gonçalves Ramos, que foi preso no dia 2 de outubro, deixou o 41° Batalhão de Polícia Militar em que estava detido no dia 20 de dezembro. Na última sexta-feira (12), Aldir e o irmão foram acusados por um advogado de terem proferido ameaças contra ele em Montalvânia, no Norte de Minas. O advogado teme ser perseguido pelo militar.
‘Eu advoguei contra o irmão dele em uma ação de divórcio. A partir daí, acabou o meu sossego, a minha paz. E agora ele já foi chegando, já veio me insultando. Eu evito encontrar com ele’.
Curiosamente, o irmão de Aldir também registrou uma ocorrência contra o advogado, acusando o defensor de rondar um bar em que ele e o irmão estavam. Na mesma ocorrência, é citado o registro de ameaça do advogado contra Aldir e o irmão.
Policial atira em motorista na Pampulha
A briga começou na Avenida Otacílio Negrão de Lima, próximo à Toca da Raposa, no dia 30 de setembro. Bruno conduzia um Sandero e o policial estava em uma moto vermelha. Os dois vinham discutiram desde a Toca da Raposa até a Praça Nova da Pampulha e, durante o trajeto, o policial teria mostrado a arma para o motorista de aplicativo.
Na Praça Nova da Pampulha, os dois pararam os veículos e continuaram discutindo. O vídeo que circula nas redes sociais mostra que o policial, de camisa branca, desce da moto e começa a chutar e socar o carro. Em seguida, o motorista de aplicativo desce do carro e se engalfinha com o policial, tentando desarmá-lo com um soco. Eles rolam pela avenida e continuam brigando no chão. Bruno desarmou o policial e pediu ajuda a quem estava em volta “me ajuda, o rapaz tá armado, ele tá muito alterado, ele vai me matar”.
O motorista seguia até à base da Guarda Municipal em frente à igreja da Pampulha quando Aldir subiu novamente na moto, foi em direção ao motorista de aplicativo e atirou nele. Bruno Adão Gomes da Silva foi socorrido e levado ao Hospital de Pronto Socorro João XXIII.
O cabo da Polícia Militar (PM) Aldir Gonçalves Ramos, de 41
anos, foi preso em flagrante, autuado por lesão corporal e teve a prisão
convertida de temporária para preventiva em audiência de custódia realizada no
dia 2 de outubro.
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