Por Redação, 30/03/2021 às 08:41
atualizado em: 30/03/2021 às 09:00TEXTO: + -
O ex-deputado federal Roberto Jefferson, delator e condenado no mensalão
RESUMO
Jefferson participou de live com vereador de Juiz de Fora no
sábado
Transmissão foi para discutir politização em torno da
pandemia
Ele incentivou a violência contra guardas que atuarem no
cumprimento de restrições ao comércio
Corporação protestou em frente à Câmara Municipal
Vereador ressaltou não ter feito declarações contra a guarda
O presidente nacional do PTB, ex-deputado federal Roberto
Jefferson (RJ), defendeu a violência contra agentes da Guarda Municipal de Juiz
de Fora, na Zona da Mata, que atuarem no cumprimento de restrições do comércio
impostas pela pandemia.
A declaração foi dada nesse sábado (28), em live com o vereador Sargento Mello Casal para discutir o tratamento precoce contra a covid-19 e a politização em torno da doença.
“Está precisando montar umas milícias em Juiz de Fora e dar um pau na Guarda Municipal, um pau, pau para quebrar, virar os carros, meter fogo e dar um pau neles. Monta uma cena para eles chegarem. Aí, quando chegarem, fecha a rua com pneu, bota fogo, isola os caras, dá um pau neles de cacete, bate no joelho, no cotovelo, no ombro, para quebrar a articulação. Bate para quebrar e eles não vão voltar mais”, afirmou Jefferson.
Nessa segunda-feira (29), a guarda realizou na porta da
Câmara Municipal um protesto contra as declarações. Sargento Mello Casal bateu
boca com manifestantes, criticando que eles usaram aparato público para
realizar o ato.
A Câmara Municipal publicou uma nota de repúdio às falas de
Jefferson. Em nota, o vereador afirmou que não proferiu qualquer palavra contra
a corporação.
A Associação dos Guardas Municipais de Juiz de Fora
classificou o ato como um discurso de ódio, antidemocrático e criminoso. A
entidade afirma que tomará as medidas judiciais cabíveis.
A Itatiaia procurou a assessoria de imprensa de Roberto
Jefferson, que não se manifestou.
Por Lucas
Rocha 31 mar 2021 - 23:06
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Um grupo de defensores da ditadura militar de 1964 foi até a
porta do Comando Militar do Norte, em Belém (PA), comemorar o aniversário do
golpe nesta quarta-feira (31) e pedir a volta do período autoritário. Por
descumprir o decreto estadual sobre distanciamento social, o protesto dos
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terminou preso.
ONU: Intenção de comemorar golpe de 64 é “imoral e ...
Vídeos obtidos pela Fórum e divulgados pelo perfil Notícias
do Pará mostram um grupo sendo dispersado pela PM e um manifestante sendo
preso. As imagens mostram que o homem detido se recusou a se identificar para
os agentes e foi levado para a delegacia dentro de um camburão. Não há
informações se ele já foi liberado.
“Bom gente, vocês viram, fui preso pelo major Sulivan da PM,
mas é isso mesmo, governo ditador”, disse o homem em vídeo gravado pelo
próprio.
Após a detenção do homem, que, segundo o grupo, seria
policial federal, um dos participantes começou a gritar no meio da rua que eles
estavam ali comemorando “a data de 64”.
Nas imagens também aparecem pessoas entrando em um ônibus da
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Confira os vídeos:
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golpe de 1964golpe de 64golpe militar
PF aponta que empresários vacinados podem ter recebido doses falsas
Agentes cumpriram mandado de busca e apreensão na casa da cuidadora de idosos, que aplicou suposto imunizante em garagem de ônibus em BH
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Entenda o caso
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31/03/2021
Atuando de diversas maneiras a serviço do povo mineiro, durante a pandemia do coronavírus, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) cuida da sua tropa também com presença e apoio. Esses gestos, tão fundamentais nesses últimos tempos, foram materializados pelo comandante-geral da PM, coronel Rodrigo Sousa Rodrigues, e pelo chefe do Estado-Maior, coronel Eduardo Felisberto Alves, nessa quarta-feira (31/03), quando fizeram uma visita especial ao Hospital da Polícia Militar (HPM).
Autor: Killzy Lucena - Sala de Imprensa PMMG
PMMG - Comando visita Hospital Militar e leva apoio ao quadro de saúde da instituição
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