Jornal Diário Teófilo OtoniNo projeto piloto policiais também usarão teasers, armas de menor letalidade. Em SP o uso de câmeras gerou uma redução de mortes por policiais na casa dos 48%
DA REDAÇÃO - Órgãos públicos de Minas Gerais começaram a discutir, neste início de maio, o projeto-piloto que visa a instalação de câmeras nas fardas dos policiais militares do estado. A previsão é que os equipamentos sejam utilizados a partir de outubro deste ano.
A proposta ainda contempla o uso de armas de impulso elétrico, que são pistolas de choque de menor potencial ofensivo, conhecida como taser.
Participaram da reunião na Procuradoria-Geral de Justiça, em Belo Horizonte, representantes do Ministério Público de Minas Gerais e da Polícia Militar.
Em 2021, o MP aprovou R$4,2 milhões para os dispositivos de filmagem. O objetivo é que os militares sejam treinados para o uso dos equipamentos e, caso os resultados sejam positivos, o projeto deve ser ampliado para todo o efetivo da corporação.
“O uso das câmeras, em conjunto com os outros equipamentos, irá produzir maior segurança para o trabalho policial e trazer maior transparência para a ação. E o projeto-piloto nos dará condições de avaliar o funcionamento e de desenhar o melhor uso desses equipamentos”, afirmou o chefe do Estado-Maior, coronel Eduardo Felisberto Alves.
Segundo o promotor de Justiça Francisco Angelo Silva Assis, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e de Controle Externo da Atividade Policial, até o final do ano os órgãos devem apresentar um relatório sobre os testes.
“Esperamos para este ano já ter resultados sobre o uso desses equipamentos, tanto para a proteção do policial - que terá como melhor fundamentar suas intervenções, evitando o uso de arma de fogo em certos casos - quanto para o cidadão, que terá mais um elemento de proteção”, disse. (Com informações do R7)
https://www.portalminas.com/news/familia-de-gerente-bancario-sequestrada-em-carbonita-mg-segue-desaparecida-apos-resgate-ser-pago?uid=317059
Família de gerente bancário sequestrada em Carbonita-MG
segue desaparecida após resgate ser pago
Continuam desaparecidas a esposa e o filho de um gerente do
banco Bradesco que foram sequestradas por uma quadrilha em Carbonita, no Vale
do Jequitinhonha, nessa segunda-feira (9). O homem foi abordado em um golpe
conhecido como "sapatinho", e teve a família levada a um local
desconhecido até que fosse pago o resgate.
De acordo com policiais militares que trabalham nas buscas,
o funcionário do banco foi até uma agência na manhã desta terça-feira (10) para
sacar o valor exigido, que não foi informado. Na sequência, ele seguiu para o
trevo de Itamarandiba, na saída para Carbonita, com a promessa de que teria a
família liberada após o pagamento.
Até o fim da noite, os militares ainda não tinham notícia
das vítimas. O tenente-coronel Gilberto explicou que, desde então, um
helicóptero sobrevoou a região à procura de locais suspeitos, e o homem vem
sendo assistido pelos policiais durante o trabalho, que não será paralisado
durante a madrugada.
A PM acredita que a quadrilha tenha ao menos oito pessoas, e
houve pedido de reforço policial para avançar nas buscas e encontrar a família
do gerente bancário. A reportagem entrou em contato com o Bradesco, e aguarda
posicionamento.
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