Depois de duas condenações pelas mortes de três pessoas, sendo duas delas crianças de apenas 10 anos, Geraldo Marcelino Moura, conhecido como “Homem Aranha”, está foragido da PM.
De acordo com a PM, a primeira condenação do criminoso foi pela morte de Juliana Abdala, que na época tinha 26 anos. A jovem desapareceu em dezembro de 2003 e o corpo localizado em uma mata, em Caratinga, no dia 31 de dezembro do mesmo ano. Assim, Geraldo pegou 27 anos de prisão.
Contudo, no dia 28 de abril de 2011, “Homem Aranha” foi julgado mais uma vez e condenado a 48 anos de prisão pelas mortes de Thaís e Natália, em 2002. As meninas, de 10 anos na época, desapareceram e, para encontrá-las, foram três anos de intensas campanhas e procura. De acordo com a PM, as ossadas de Natália e Thaís estavam enterradas no quintal de “Homem Aranha”.
Em fevereiro de 2021, a Justiça concedeu a Geraldo o benefício da saída temporária, em decisão na comarca de Valadares. Desde então, de acordo com a PM, não há notícias do seu paradeiro. Para a Justiça, o condenado preenchia os requisitos legais para a concessão dos benefícios nos termos dos arts. 37 e 123 da Lei de Execução Penal.
Por isso, a PM pede que quem tiver informações sobre o paradeiro do “Homem Aranha” denuncie 190 e 181, ou ainda entre em contato com a Delegacia Regional de Polícia Civil de Caratinga por meio do número: (33) 3322-6500.
Com informações da PM
https://drd.com.br/justica-procura-homem-aranha-desde-fevereiro-de-2021/
SEGURANÇA PÚBLICA
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‘A cada momento, Zema inventa uma desculpa diferente’, diz
Sargento Rodrigues
O deputado estadual questiona por que projeto de
recomposição para Defensoria Pública em tramitação na ALMG tem índices
distintos
Por GABRIEL FERREIRA BORGES
17/03/22 - 12h47
O deputado estadual Sargento Rodrigues (PTB) questionou, nesta quinta-feira (17), os argumentos apresentados pelo governo Romeu Zema (Novo) para justificar a inviabilidade de conceder a recomposição de perdas inflacionárias à Segurança Pública. De acordo com Rodrigues, a cada “manifestação e pressão” feitas pela categoria, Zema mudaria o discurso. A crítica foi feita durante a reunião extraordinária da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O TEMPO entrou em contato com o governo de Minas e aguarda um posicionamento.
O deputado estadual argumenta que o cataclisma econômico
projetado após a pandemia de Covid-19 não teria acontecido. “Minas Gerais
recebeu R$ 3 bilhões somente de repasses da União no ano de 2020. Três bilhões
de socorro aos estados. Em 2021, Minas Gerais fechou o caixa, em 31 de
dezembro, com R$ 18 bilhões. (...) Para não conceder a recomposição (às forças
de Segurança), a cada momento ele inventa uma desculpa diferente”, questiona o
presidente da Comissão de Segurança Pública.
Conforme Rodrigues, a premissa do governo de Minas Gerais de
que o Estado deveria conceder índices de recomposição iguais a todas as
categorias do funcionalismo seria mais um “engodo” de Zema. “A Lei Complementar
178 só vale para as forças de Segurança Pública? O PL 3391/2021, da Defensoria
Pública, que está tramitando nesta Casa, prevê, primeiro, mais de uma revisão
geral anual. Segundo: prevê 14% para os servidores da Defensoria e 31,42% para
o defensor de classe inicial. Então, a Lei Complementar 178 não serve para a
Defensoria Pública”, critica o parlamentar.
Em entrevistas recentes, a secretária de Estado de
Planejamento e Gestão, Luísa Barreto, defendeu que o governo não poderia
conceder reajustes diferenciados às categorias do funcionalismo por causa de
uma mudança de entendimento provocada pela Lei Complementar 178/2021. "Só
o que o Estado pode conceder é a recomposição de perdas inflacionárias geral,
ou seja, para todas as categorias e no percentual da inflação do último ano,
que são os 10,06% que nós propusemos", justificou Luísa, o que, de acordo
com Rodrigues, seria uma interpretação jurídica da titular de Planejamento e
Gestão.
Já a proposta de recomposição para a Defensoria Pública de
Minas a que se refere Sargento Rodrigues foi encaminhada à ALMG em dezembro de
2021. A iniciativa é da própria Defensoria Pública, que tem autonomia para
apresentar projetos desta natureza. O texto propõe uma recomposição de 14,3% a
agentes, técnicos e analistas do órgão, baseada no Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA) entre janeiro de 2020 e novembro de 2021. Além disso, a
categoria quer uma revisão de 15,6% aos defensores públicos de classe especial,
equivalente ao IPCA do período entre dezembro de 2019 e novembro de 2021.
DEPUTADO FALANDO MERDA....
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