Neta de Salvador Allende é saudada pela guarda no Ministério da Defesa do Chile (vídeo)
Maya Fernández Allende, que é bióloga e militante do Partido Socialista do Chile, é uma das presenças mais simbólicas do governo de Gabriel Boric
Revista Fórum - Maya Fernández Allende, a nova ministra da Defesa do Chile, foi recebida com uma manifestação honrosa por militares ao chegar no prédio da pasta, que fica na capital Santiago.
Ao desembarcar do carro e se posicionar para entrar no prédio do ministério, a Guarda se posicionou e prestou homenagem para Maya Allende. Por conta do forte simbolismo, o momento gerou forte repercussão.
Desde que Gabriel Boric venceu as eleições e revelou o seu ministério, Maya Allende se tornou uma das presenças mais simbólicas.
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Tem preço?
Maya Allende, neta de Salvador Allende, entrando no Ministerio da Defesa pela primeira vez. pic.twitter.com/3ZsIjbb5V7— ROCHA ADVOGADO (@rocha_lcr) March 14, 2022CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
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Do UOL, em São Paulo
O general Otávio Rêgo Barros, ex-porta-voz da Presidência da República no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), disse que não vai mais votar no antigo chefe nas eleições deste ano. A afirmação foi feita por Barros em um artigo publicado ontem no jornal Correio Braziliense. "Me lembro bem em quem votei nas últimas eleições. Neles, não voto mais", escreveu o militar.
No texto, Rêgo Barros não cita o nome de Bolsonaro, mas critica o presidente ao dizer que "o sujeito passa três anos sem dizer a que veio" e está "despreocupado de aprofundar os problemas e encontrar as saídas". "No último ano, dispara a gastar dinheiro público irresponsavelmente que os cofres não possuem, viajar para inaugurar pinguela inaugurada e propor novos e maravilhosos projetos caso seja reeleito", acrescentou
Segundo o general, "bilhões de reais foram desviados dos cofres públicos e das estatais a eles vinculados e ninguém se recorda, ou se recorda e não considera importante".
"Mais de meio milhão de pessoas morreram em face da covid-19, outros tantos ainda permanecem sequelados e o assunto já passa ao largo, como pesadelo a ser esquecido, em justificativa à má gestão", disse. Rêgo Barros foi exonerado em outubro de 2020 após ficar esvaziado de sua função à época.
Em um comentário que fez no ano passado sobre a demissão dos três chefes das Forças Armadas por Bolsonaro, o general disse que falta "amadurecimento intelectual" ao presidente. A declaração foi feita em um artigo escrito na revista Veja.
https://www.uol.com.br/eleicoes/2022/03/18/general-porta-voz-voto-bolsonaro.htm
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