Priscyla Andrade estava internada em um hospital particular desde o dia 17 de fevereiro após apresentar sintomas provocados pela Síndrome de Haff
Sintomas
Entenda a doença
Operação Negócio Mortal apura morte de teófilo-otonense em
São João Evangelista
Segundo a Polícia Civil, objetivo é localizar o corpo da
vítima para permitir que os familiares se despeçam adequadamente. Suspeito está
foragido, mas investigações continuam.
Por G1 Vales de Minas Gerais
02/03/2021 08h15
Atualizado há uma semana
"Hoje, podemos dizer que o objetivo imediato é a
localização do corpo da vítima, com o intuito de permitir que familiares possam
enterrá-lo e prestar as devidas homenagens. Além disso, localizar o suspeito da
prática de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, para que, respeitada a
legalidade da investigação, possa responder pelos seus atos perante à Justiça”,
afirma o delegado.
A primeira fase foi realizada em 4 de fevereiro, quando
foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e trabalhos técnicos de
perícia. À época, foi deferido o mandado de prisão do suspeito, mas ele ainda
não foi localizado e permanece foragido.
“Atualmente, estamos na segunda fase da operação, que
consiste na análise do material apreendido, tomada de depoimento de
testemunhas, lançamento do mandado de prisão em banco de dados internacionais,
graças ao apoio da Polícia Federal com a Interpol", esclarece o delegado
Luiz Jardim.
Desaparecimento
De acordo com as investigações, a vítima saiu da cidade de
Teófilo Otoni no dia 26 de janeiro e se hospedou em um hotel de São João
Evangelista.
Na cidade, ele teria ido a uma empresa, localizada em um
posto de combustível, para cobrar a entrega do certificado de registro de
veículo (CRV) do veículo que adquiriu, mas durante uma briga, o suspeito teria
atirado na vítima.
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