Atualmente, são 31.884 pessoas nas ruas da capital paulista. Em 2019, eram 24.344
O número da população em situação de rua cresceu 31% em São Paulo na pandemia. Segundo censo feito pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) da prefeitura, a quantidade de famílias sem-teto quase dobrou em relação a 2019, passando de 24.344 para 31.884 no fim de 2021.
O último levantamento havia sido feito em 2019 e seria feito novamente em 2023, mas a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) antecipou a atualização de dados para medir o real aumento de pessoas em vulnerabilidade social nas ruas acentuado pelas restrições da pandemia de Covid-19.
Dos 31.884 identificados no censo, 19.209 foram estavam nas ruas, e outros 12.675 enquanto estavam em abrigos da prefeitura. E das 7.540 novas pessoas que entraram para a estatística, 76,5% migraram para as ruas em 2021. Já o número de barracas nas ruas subiu 330% na capital.
“A barraca é um fenômeno da pandemia, que mostra claramente a presença de pessoas que estão há pouco tempo nas ruas. Que estão menos acostumadas ao relento, que estão menos acostumadas à exposição. São pessoas que acabaram de sair de suas casas, que foram para ruas e que tem a barraca como um elemento ainda de proteção, de organização do sentido de família, ligado à casa”, detalhou Carlos Bezerra Júnior, secretário de Assistência e Desenvolvimento Social da prefeitura ao BandNews TV.
O perfil majoritário do morador das ruas segue sendo pessoas do sexo masculino, em idade economicamente ativa, com idade média de 41,7 anos. Do total de pessoas em situação de rua na capital paulista, 70,8% são pretos ou pardos. A população trans/travesti/agênero/não binário/outros também aumentou no período: foi de 2,7% em 2019, para 3,1% do total no fim do último ano.
O levantamento aponta que 92,3% das pessoas ouvidas mostram o desejo de sair das ruas. Indagados sobre motivações para deixarem as ruas: para 45,7%, é o emprego fixo, seguido da moradia (23,1%), retornar para a casa de familiares ou resolver conflitos (8,1%), superar a dependência de álcool e outras drogas (6,7%).
Bezerra aponta a atuação da prefeitura com medidas imediatas para a população de rua, com a implantação do programa Reencontro e o início da experiência finlandesa conhecida como Housing First - unidades habitacionais pré-moldadas de 12m³ que serão construídas para abrigar essas pessoas temporariamente, permitindo que elas iniciarem a recuperação de sua autonomia.
O secretário destaca que as abordagens da assistência social precisam ser distintas para pessoas com pouco tempo nas ruas com outras que estão nessa situação.
https://www.band.uol.com.br/noticias/populacao-de-rua-aumenta-31-em-dois-anos-em-sp-16476096
Homem mata o irmão com facadas e pedradas na cabeça em Belo
Oriente
Segundo o autor, a vítima era usuária de drogas e estaria
furtando os pertences da mãe.
Por g1 Vales de Minas Gerais — Belo Oriente
Após o crime, ele fugiu sentido Timóteo, onde mora com a
esposa. Ele foi abordado pela PM na BR-381 e preso, junto com o motorista do
veículo. À polícia, o homem disse que recebeu mensagens de um parente no
celular, informando que a vítima furtava os pertences da mãe constantemente e
teria a empurrado em uma discussão.
O autor ainda informou aos policiais que o irmão era usuário
de drogas e, após receber as mensagens, decidiu matá-lo. O motorista, de 48
anos, disse que o carro era da esposa do suspeito e que não sabia que ele
cometeria o crime.
Segundo a PM, o autor do crime comemorou quando soube da morte do irmão e que ele “não daria mais trabalho para ninguém”. Disse ainda que “é bom em tudo o que faz, inclusive na prática do homicídio do seu irmão”. Por fim, afirmou que agora iria “tirar umas férias”.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Posto Médico Legal de Ipatinga e os dois presos foram levados à delegacia.
Veja mais notícias da região em g1 Vales de Minas Gerais.
Globo volta a ser emissora que mais recebe dinheiro do
governo Bolsonaro
Emissora que costuma ser alvo de ataques públicos de Jair
Bolsonaro volta a ser a número 1 em propaganda oficial do governo. Dados
oficiais mostram que a Globo superou a Record e o SBT em verbas recebidas em
2021
Globo volta emissora mais recebe dinheiro governo Bolsonaro
Imagem: Alan Santos | PR
Jair Bolsonaro é um crítico contumaz da TV Globo, a quem
acusa de fazer oposição ao seu governo, embora o que a emissora faça seja
jornalismo. A birra do presidente é tamanha que ele já posou com um cartaz
escrito “Globolixo”, hashtag que os seus seguidores sobem com frequência no
Twitter toda vez que o bolsonarismo se sente contrariado. O presidente também
já ameaçou não renovar a concessão pública da emissora, que vence em outubro
deste ano.
Mas os ataques públicos não encontram eco nas verbas que a
Globo vem recebendo de publicidade oficial. No ano passado, segundo dados da
Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), as emissoras do
grupo receberam 65,5 milhões de reais, o que o colocou novamente em primeiro
lugar, voltando a superar a Record, emissora por quem o governo tem mais
simpatia pública, que ficou com 53,9 milhões de reais. Em 2020, a situação era
inversa: a emissora do bispo Edir Macedo liderava com 59,2 milhões de reais,
enquanto o conglomerado da família Marinho vinha em segundo, com 51,9 milhões
de reais.
A quantia de 65,5 milhões destinada à Globo é a soma de todos os repasses feitos à emissora nacional, a suas afiliadas e aos canais da TV fechada, como Globonews e Multishow. Os repasses foram para a …
RETOMADA
Carne bovina: retomada da China faz exportações do Brasil
avançarem 31%
Em janeiro, Brasil embarcou mais de 140 mil toneladas do
produto ao país asiático; analista indica recomposição dos estoques chineses
CRIADO EM 02/02/2022 ÀS 12H
33 POR CANAL RURAL - ATUALIZADO EM 01/02/2022 ÀS 20H11
Boi ‘padrão China’ valoriza até R$ 20 em relação aos animais
destinados ao mercado interno
China suspende importação de carne de frango de dois
frigoríficos brasileiros
“O embargo à carne brasileira trouxe provavelmente uma queda
nos estoques chineses, e com a chegada do ano novo lunar, eles precisaram
recomprar os estoques. Neste momento, a China volta a um patamar significativo
nas importações”, destaca João Pedro Thieme, analista da Ag Resource Brasil.
Ainda na avaliação do especialista, o volume de carne bovina
embarcada tem espaço para crescer ainda mais e chegar próximo dos patamares
observados no ano passado, quando o país embarcou até 187 mil toneladas ao país
asiático.
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