O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, gravaram uma live juntos nesta quinta-feira (22)
Após as falas do presidente, governadores reagiram à situação e ameaçaram ir até o STF.Coronavírus
Novo Vigário geral e vice chanceler tomam posse na diocese
de Teófilo Otoni.
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Numa cerimônia presidida por Dom Messias dos Reis Silveira, bispo diocesano e com a participação de alguns padres e funcionários leigos e leigas, tomou posse na tarde do dia 09 de fevereiro, terça-feira, o novo Vigário Geral da Diocese, Padre José Geraldo Gregório dos Santos e o vice chanceler, Diácono Jose Maria. Após a leitura das Provisões, os mesmos que assumiram as funções fizeram o ato de juramento. A solenidade aconteceu nas dependências da Cúria diocesana.
O padre José Geraldo é atualmente pároco da Paróquia Senhor
Bom Jesus em Poté e substitui padre Geraldo Divino. Já o Diácono José Maria
realiza seu estágio diaconal na catedral em Teófilo Otoni. Os empossados vão
auxiliar o bispo dom Messias, nas questões administrativas da Diocese.
A indicação de Padre Jose Geraldo foi feita por unanimidade e aprovada no Conselho presbiteral. Ele vai atuar e agir na pessoa do bispo em assuntos delegados por Ele, como na assinatura de documentos, na administração de sacramentos do Crisma ou representando-o nas visitas pastorais. Já o Vice chanceler vai atuar juntamente ao Chanceler (padre Luís Pereira) na redação de documentos, transferências, arquivos e outros assuntos.
“Estou muito feliz e espero poder colaborar para servir
ainda mais a Igreja de Jesus Cristo. Nessa vida de cristão, não fazemos outra
coisa, senão servir. E quero contribuir para a construção ainda mais de uma
igreja aberta para acolher a todas as pessoas”, disse o novo vigário geral.
Padre Geraldo Divino com palavras de agradecimentos deixou o encargo.
Jussiana Mattos secretaria da cúria falou em nome de todos
os funcionários e agradeceu o sim dos empossados.
Após os presentes rezarem a Oração jubilar dos 60 anos da
diocese, sob a proteção de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Padroeira da
diocese e com a benção do bispo diocesano foi encerrado a cerimônia.
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- Presidência da CNBB divulga nota sobre a campanha da fraternidade ecumênica 2021
Presidência da CNBB divulga nota sobre a campanha da
fraternidade ecumênica 2021
Assessoria de
comunicação
A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou, nesta terça-feira, 9 de fevereiro, uma nota na qual esclarece pontos referentes à realização da Campanha da Fraternidade Ecumênica deste ano, cujo tema é: “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” e o lema: “Cristo é a nossa paz. Do que era dividido fez uma unidade”, (Ef 2,14a).
O documento reafirma a Campanha da Fraternidade como uma
marca e, ao mesmo tempo, uma riqueza da Igreja no Brasil que deve ser cuidada e
melhorada sempre mais por meio do diálogo. Iluminado pela Encíclica Ut Unum
Sint, de 1999, do Papa São João Paulo II, o texto aponta também ser necessário
cuidar da causa ecumênica.
Sobre o texto-base da CFE deste ano, os bispos afirmam que a
publicação seguiu a estrutura de pensamento e trabalho do Conselho Nacional de
Igrejas Cristãs (CONIC), conselho responsável pela preparação e coordenação da
campanha da fraternidade em seu formato ecumênico. “Não se trata, portanto, de
um texto ao estilo do que ocorreria caso fosse preparado apenas pela comissão
da CNBB”, aponta a Nota.
No documento, a presidência da CNBB reafirma que a Igreja
Católica tem sua doutrina estabelecida a respeito das questões de gênero e se
mantém fiel a ela. “A doutrina católica sobre as questões de gênero afirma que
‘gênero é a dimensão transcendente da sexualidade humana, compatível com todos
os níveis da pessoa humana, entre os quais o corpo, a mente, o espírito, a
alma. O gênero é, portanto, maleável sujeito a influências internas e externas
à pessoa humana, mas deve obedecer a ordem natural já predisposta pelo corpo” (Pontifício
Conselho para a Família, Lexicon – Termos ambíguos e discutidos sobre família,
vida e questões éticas., pág. 673).
A nota informa que os recursos do Fundo Nacional de
Solidariedade (FNS) seguem rigorosa orientação, obedecendo não apenas a legislação
civil vigente para o assunto, mas também a preocupação quanto à identidade dos
projetos atendidos. “Os recursos só serão aplicados em situações que não
agridam os princípios defendidos pela Igreja Católica”, reforça a nota.
A presidência da CNBB afirma, no parágrafo final, que apesar
de nem sempre ser fácil cuidar das dificuldades levantadas pela realização de
uma Campanha da Fraternidade e da caminhada ecumênica e de muitos outros
aspectos da ação evangelizadora da Igreja, nem por isso se deve desanimar e
romper a comunhão, o que segundo os bispos é uma das maiores marcas dos
cristãos. “Não desanimemos. Não desistamos. Unamo-nos”, exorta a presidência da
CNBB.
Conheça, abaixo, a íntegra do documento. Aqui a versão em
PDF:
NOTA DA PRESIDÊNCIA DA CNBB
Irmãos e irmãs em Cristo Jesus,
“Não apagueis o Espírito, não desprezais as profecias,
mas examinai tudo e guardai o que for bom” (1 Ts 5,21)
1. No exercício de nossa missão evangelizadora, deparamo-nos
com inúmeros desafios, diante dos quais não podemos esmorecer, mas, ao
contrário, buscar forças para responder com tranquilidade e esperança.
2. Nosso país vive um tempo entristecedor, com tantas mortes
causadas pela covid-19, um processo de vacinação que gostaríamos fosse mais rápido
e uma população que se cansou de seguir as medidas de proteção sanitária. Nosso
coração de pastores sofre diante de tantas sequelas que surgem a partir da
pandemia, em especial o empobrecimento e a fome.
A Campanha da Fraternidade 2021 e suas características
3. Em meio a tudo isso e atendendo à solicitação de irmãos
bispos, desejamos abordar a Campanha da Fraternidade deste ano. Algumas
afirmações têm ocasionado insegurança e mesmo perplexidade.
4. Como sabemos, a Campanha da Fraternidade é uma riqueza da
Igreja no Brasil, nascida e amadurecida não sem dificuldades e mesmo
sofrimentos. A cada Campanha, o aprendizado se fortalece e se mostra
continuamente necessário. Assim acontece com cada tema escolhido e assim
acontece quando as Campanhas, desde o ano 2000, são feitas em modo ecumênico.
5. Para este ano, o tema escolhido foi o diálogo, com o
tema, portanto, fraternidade e diálogo: compromisso de amor. Trata-se, como
explicado nas formações feitas pelo nosso Setor de Campanhas, do recolhimento
dos temas anteriores, em especial desde 2018, que tratou da superação da
violência, até 2020, quando apresentou-se a proposta cristã do cuidado.
6. Para 2021, conforme aprovação em nossa Assembleia Geral
de 2018, a Campanha foi construída ecumenicamente e, conforme costume desde o
ano 2000, sob a responsabilidade do CONIC. Nas primeiras reuniões, discerniu-se
pelo tema do diálogo, urgência num tempo de polarizações e fanatismos, cabendo
então ao CONIC a construção do texto-base. Isso foi feito conforme está explicado
na apresentação do mesmo, com detalhamento da equipe elaboradora, na pág. 9.
7. Consequentemente, o texto seguiu a estrutura de
pensamento e trabalho do CONIC. Foram realizadas várias reuniões, o texto
passou por revisão da assessoria teológica do CONIC, uma assessoria com membros
das diversas igrejas, chegando, então, ao que hoje temos. Não se trata,
portanto, de um texto ao estilo do que ocorreria caso fosse preparado pela
comissão da CNBB, pois são duas compreensões distintas, ainda que em torno do mesmo
ideal de servir a Jesus Cristo. O texto-base desse ano, por conseguinte, deve
ser assim compreendido, como o foi nas Campanhas da Fraternidade levadas a
efeito de modo ecumênico.
Algumas questões específicas
8. Nos últimos dias, reações têm surgido quanto ao texto.
Apresentam argumentos que esquecem da origem do texto, desejando, por exemplo,
de uma linguagem predominantemente católica. Trazem ainda preocupações com
relação a aspectos específicos, a saber, as questões de gênero, conforme os
números 67 e 68 do referido texto.
9. A doutrina católica sobre as questões de gênero afirma
que “gênero é a dimensão transcendente da sexualidade humana, compatível com
todos os níveis da pessoa humana, entre os quais o corpo, a mente, o espírito,
a alma. O gênero é, portanto, maleável sujeito a influências internas e
externas à pessoa humana, mas deve obedecer a ordem natural já predisposta pelo
corpo” (Pontifício Conselho para a Família, Lexicon – Termos ambíguos e
discutidos sobre família, vida e questões éticas., pág. 673).
Uma ajuda destacável
10. Já pronto o texto-base, fomos presenteados com a
Fratelli Tutti, que recomendamos vivamente seja também utilizada como subsídio
para a Campanha da Fraternidade deste ano. Ela estabelece forte conexão entre o
tema de 2020 e o de 2021, cuidado e diálogo, e muito ajudará na reflexão sobre
o diálogo e a fraternidade.
Coleta da Solidariedade
11. Junto com essas preocupações de conteúdo, surgiu ainda a
sugestão de que não se faça a oferta da solidariedade no Domingo de Ramos, uma
vez que existiria o risco de aplicação dos recursos em causas que não estariam
ligadas à doutrina católica.
12. Lembramos que, em 2019, foi distribuída pelo Fundo
Nacional de Solidariedade – FNS a quantia de R$3.814.139,81, fruto da
generosidade de nossas comunidades, não se incluindo nessa quantia o que foi
destinado aos fundos diocesanos. Em 2020, por causa da pandemia, não ocorreu
arrecadação. Somente com a ajuda da instituição alemã Adveniat conseguimos
atender a 15 projetos.
13. Sobre isso, recordamos que o FNS segue rigorosa
orientação, obedecendo não apenas a legislação civil vigente para o assunto,
mas também preocupação quanto à identidade dos projetos atendidos. Desde o
início da construção da Campanha da Fraternidade de 2021, temos informado ao
CONIC a respeito da dificuldade e até mesmo da impossibilidade de mantermos a
estrutura do Fundo de Solidariedade como ocorrido nas Campanhas ecumênicas
anteriores. Sobre este ponto, tendo como base a última dessas Campanhas, a de
2016, esta Presidência já manifestou ao CONIC as dificuldades e, por espírito
de comunhão e corresponsabilidade, vai conversar sobre o assunto na próxima
reunião do CONSEP. A conclusão será informada em seguida.
Desse modo:
14. Em consequência, respeitando a autonomia de cada irmão
bispo junto aos seus diocesanos e como não poucos irmãos nos têm solicitado
indicações para informar ao povo sobre a CF 2021, consideramos importante que
sejam destacados os seguintes aspectos:
1) A Campanha da Fraternidade é um valor que não podemos
descartar.
2) Alguns temas, conforme seu modo de ser apresentado,
tornam-se mais difíceis que outros.
3) A Igreja tem sua doutrina estabelecida a respeito das
questões de gênero e se mantém fiel a ela.
4) Os recursos do Fundo Nacional de Solidariedade serão
aplicados em situações que não agridam os princípios defendidos pela Igreja
Católica.
5) A causa ecumênica se mantém importante. “Uma comunidade
cristã que crê em Cristo e deseja com o ardor do Evangelho a salvação da
humanidade não pode de forma alguma fechar-se ao apelo do Espírito que orienta
todos os cristãos para a unidade plena e visível … O ecumenismo não é apenas
uma questão interna das comunidades cristãs, mas diz respeito ao amor que Deus,
em Cristo Jesus, destina ao conjunto da humanidade; e criar obstáculos a este
amor é uma ofensa a Ele e ao Seu desígnio de reunir todos em Cristo” (S. João
Paulo II, Encíclica Ut Unum Sint, 99)
15. Concluímos lembrando a importância da Campanha da
Fraternidade na história da evangelização do Brasil. É nossa marca. Cabe-nos
cuidar dela, melhorá-la sempre mais por meio do diálogo, assim como nos cabe
cuidar da causa ecumênica, um ideal que se nos impõe. Se nem sempre é fácil
cuidar de ambos e de muitos outros aspectos de nossa ação evangelizadora, nem
por isso devemos desanimar e romper a comunhão, uma de nossas maiores marcas,
um tesouro que o Senhor Jesus nos deixou e do qual não podemos abrir mão. Não
desanimemos. Não desistamos. Unamo-nos.
Brasília-DF, 09 de fevereiro de 2021
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
Presidente da CNBB
Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre (RS)
Primeiro Vice-Presidente da CNBB
Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima (RR)
Segundo Vice-Presidente da CNBB
Dom Joel Portella Amado
Bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de
Janeiro (RJ)
Secretário-geral da CNBB
Novo Vigário geral e vice chanceler tomam posse na diocese de Teófilo Otoni.
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Pâmela Ortiz de Carvalho, de 35 anos, foi condenada a 21 anos e seis meses de prisão, além de 10 dias de multa, na tarde desta quinta-feira (11), por homicídio qualificado por motivo fútil e meio cruel e ocultação de cadáver. A vítima, Dirce Santoro Guimarães Lima, de 79 anos, foi morta no dia 23 […] O post “Bonita e assassina”, Pâmela é condenada a 21 anos de prisão por homicídio de idosa apareceu primeiro em Diário Digital.
Diário Digital
DIÁRIO DIGITAL | por Diário Digital
11/02/2021 - 18H37
Pâmela Ortiz de Carvalho, de 35 anos, foi condenada a 21
anos e seis meses de prisão, além de 10 dias de multa, na tarde desta
quinta-feira (11), por homicídio qualificado por motivo fútil e meio cruel e
ocultação de cadáver. A vítima, Dirce Santoro Guimarães Lima, de 79 anos, foi
morta no dia 23 de fevereiro de 2019, em Campo Grande.
Por unanimidade, os jurados acataram as qualificadoras do
crime. Durante a sentença, Pâmela permaneceu em pé, na frente do juiz, e ouviu
cada palavra sem demonstrar qualquer emoção. Inabalável, como permaneceu
durante todo o julgamento, até mesmo no momento do interrogatório.
Este, inclusive, foi um dos pontos avaliados pelo
magistrado. A insensibilidade, a maldade e desonestidade pelo modo de agir da
acusada. Outro ponto destacado pelo juiz foi a personalidade agressiva de
Pâmela e a perversidade com que ela cometeu o crime, batendo a cabeça da vítima
várias vezes no meio-fio. O que já acarretou a ela 14 anos de prisão.
Como agravante, o motivo fútil somou mais três anos. Assim
como o fato do crime ter sido cometido contra pessoa maior de 60 anos.
Totalizando pelo homicídio doloso com duas qualificadoras, 20 anos de reclusão.
Pâmela tem contra ela outro agravante, a reincidência na
prática de estelionato. Sobre a acusação de ocultação de cadáver, como o corpo
de Dirce foi encontrado dois dias depois do homicídio, em um terreno no polo
industrial, coberto com sacolas de lixo, os jurados também aceitaram o crime.
Subindo a pena para 21 anos, seis meses e 10 dias de multa.
Como atenuante, ou seja, o que torna menos grave, ela teve a
confissão do homicídio.
Júri: O julgamento de Pâmela Ortiz começou por volta das 8
horas da manhã desta quinta-feira (11), na 1ª Vara do Tribunal do Júri, na
Capital. No banco dos réus, ela alegou que agiu em legitima defesa e não se
lembra do assassinato “sofreu um surto psicótico”.
Foram as dívidas no cartão de crédito da idosa que motivaram o assassinato de Dirce Santoro Guimarães Lima, de 79 anos. Testemunhas relataram que dona Dirce era viúva, não tinha filhos e ficava a maior parte do tempo sozinha. A idosa tinha uma saúde frágil, era diabética e hipertensa.
Pâmela e a vítima se conheceram em 2018, Dirce havia ido ao
posto de saúde e, na volta, a acusada ofereceu carona. A partir de então,
Pâmela atendia a idosa sempre que ela precisava sair. As duas se tornaram
próximas e a motorista ganhou a confiança da vítima.
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Pâmela Ortiz, acusada de matar idosa, em fevereiro de 2019
(Foto: Arquivo)
Em um dos episódios, Dirce comprou um fogão com ajuda de
Pâmela e o cartão da idosa sumiu. Foi quando gastos no cartão de crédito
começaram a aparecer e a idosa desconfiou da motorista.
No dia do crime, Pâmela buscou a idosa na casa dela e,
durante o trajeto, ao ser confrontada pela vítima houve a discussão.
Ainda em seu depoimento, Pâmela contou como tirou a vida de
Dirce. Aos poucos ela acabou confirmando que bateu a cabeça da vítima.
Assustada, arrastou o corpo até uma árvore e lá deixou. " É injusto alegar
ocultação de cadáver eu deixei o corpo bem à mostra realmente para alguém
encontrar. Após o crime fiquei sem reação e acabei me escondendo em um
hotel", alegou.
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Adolescente apaixonada pelo padrasto mata a própria mãe
Segundo a polícia, filha de 16 anos da vítima estava
apaixonada pelo suspeito do crime, que foi preso
IG
11 de fevereiro de 2021, 14:53
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Uma adolescente de 16 anos que foi presa suspeita de
participar do assassinato da mãe e da irmã de 9 anos, em Pompeia, no interior
de São Paulo. Ela teria combinado o crime com o padrasto por estar apaixonada
por ele.
“Ela (a adolescente) tinha problemas com a mãe. Ela não
gostava da mãe, conforme relatou. Aí ficou apaixonada pelo cara (padrasto) e
combinaram de matar a mãe”, diz o delegado Cláudio Anunciato Filho, em
entrevista ao portal G1.
“Primeiro ele (o padrasto) matou a mulher porque a filha não
gostava da mãe, e já tinha rixa com ela. Eles estavam apaixonados. E aí depois
mataram a menina, não porque ninguém gostava da menina, mas para ocultar o
crime. A morte da menina foi para não vir à tona o primeiro homicídio”,
esclarece o delegado.
Entenda
Cristiane Pedroso dos Santos Arena, de 34 anos, e a filha
Karoline Vitória dos Santos Guimarães, de apenas 9 anos, estavam desaparecidas
desde o fim do ano passado. Os corpos das duas foram encontrados enterrados no
quintal da casa onde moravam, no dia 2 de fevereiro deste ano. Para ocultar o
crime, foi colocado um piso de concreto em cima das vítimas.
No dia em que os corpos foram localizados, a filha de 16
anos da vítima foi presa por ser suspeita.
Já o padrasto Fabrício Buim Arena Belinato, de 36 anos, foi
capturado na última segunda-feira (8), em Campo Grande, após ter fugido após os
crimes.
https://contilnetnoticias.com.br/2021/02/adolescente-apaixonada-pelo-padrasto-mata-a-propria-mae/
O Governo de Minas Gerais dá aumento ao judiciário e calote
na Segurança Pública
Publicado em 10/02/2021 17:02
A notícia divulgada nesta última quinta-feira (7) do novo projeto de lei, sancionado pelo Governador de Minas, Romeu Zema, em recalcular base do terço de férias para juízes e desembargadores, sendo previsto dobrar os valores e novas gratificações. (fonte: www.itatiaia.com.br) Para os Policiais e Bombeiros militares o tratamento foi outro, uma parte do 13° salário foi dividido em 5 parcelas e o restante ficou sem previsão de pagamento
O Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e
Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CSCS PM/CBM-MG) repudia o descaso
do governo com a segurança pública.
Não podemos esquecer que o governador reconheceu as perdas
inflacionarias da categoria de 41,7%, que seria pago de forma escalonada até
2022, mas nada de NOVO neste governo, não sancionou aumento prometido, recuando
para 13%
Esperamos que o governador reconheça os valores e empenho
dos militares que nunca deixaram de estar à frente de sua responsabilidade
perante a necessidade do povo mineiro.
Diretoria do CSCS (Gestão compartilhada e trabalho)
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na Segurança Pública
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