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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021
Kalil sobre Zema e a vacina: 'Não é por maldade. Eles não sabem fazer'
O prefeito de BH comentou notícia sobre governo de Minas Gerais ter perdido a compra do imunizante produzido pelo laboratório chinês Sinopharm
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), comentou, na tarde desta sexta-feira (29/01), a notícia sobre a gafe diplomática cometida pelo governo de Minas Gerais, que acabou perdendo a oportunidade de compra do imunizante produzido pelo laboratório chinês Sinopharm. Questionado pelo Estado de Minas, Kalil afirmou que a gafe aconteceu "não por maldade”.
Como noticiado pelo Estado de Minas na última quinta-feira (29/01), o encontro virtual que selaria um acordo entre o laboratório chinês Sinopharm e o estado de Minas Gerais acabou frustrado.
As tratativas para produção e testagem de vacinas contra a COVID-19 foram canceladas dois dias antes pelos orientais, que alegaram dois motivos. Um deles seria uma gafe diplomática: às 16h de Brasília, horário acertado pelo governo mineiro para a videoconferência, os chineses já estariam de pijamas. Afinal, a diferença entre os fusos horários de Beijing, de onde falariam executivos, e de Belo Horizonte, é de onze horas.
A outra razão citada é o ritmo de trabalho do Executivo estadual, que estaria lento, aquém da urgência das demandas da empresa.
Alexandre Kalil (PSD), prefeito reeleito de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, falou ao Roda Viva ...
30 de nov. de 2020 · Vídeo enviado por Roda Viva
O imunizante da Sinopharm foi aprovado em dezembro pelas autoridades sanitárias da China. Com 79,3% de eficácia, o produto foi o primeiro a obter o aval das autoridades sanitárias daquele país, no último dia de 2020. Os Emirados Árabes Unidos, o Bahrein e o Egito também aprovaram a utilização do composto
O prefeito anunciou o fechamento dos serviços não essenciais no dia 6 de janeiro. A portaria que trata da medida entrou em vigor no dia 11. Supermercados, farmácias, postos de gasolina, padarias, sacolões, entre outros estavam no rol de atividades autorizadas a abrir as portas na cidade.
Desde então, setores do comércio passaram a negociar com a prefeitura uma flexibilização, sugerindo o escalonamento de dias permitidos para o funcionamento das lojas. Houve, também, protesto de algumas categorias na porta da sede do Executivo municipal pedindo para que os estabelecimentos voltassem a abrir.
Os últimos dias também foram marcados por batalhas judiciais. No dia 18 de janeiro, uma ação impetrada pelo deputado estadual Bruno Engler (PRTB) resultou numa liminar que permitia a reabertura do comércio em Belo Horizonte a partir desta sexta-feira. A decisão, no entanto, foi derrubada após a prefeitura recorrer.
No entanto, na última terça-feira (26/01) o Sindicato das Empresas de Promoção, Organização e Montagem de Feiras, Congressos e Eventos de Minas Gerais (Sindiprom-MG) conseguiu uma nova liminar para que o comércio em BH fosse aberto a partir do dia 4 de fevereiro. Nesse caso, a prefeitura também recorreu, mas a resposta não saiu até o momento.
Indicadores
Durante boa parte de janeiro, o indicador que mede o nível de ocupação de leitos de terapia intensiva ficou acima dos 80%, 10 pontos percentuais acima da margem do alerta vermelho, considerado pela Prefeitura de BH. No entanto, os três quesitos que são levados em conta para decidir o norte do comércio na capital mineira caíram nos últimos quatro dias.O mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Prefeitura de Belo Horizonte nesta quinta-feira (28/01) indicou queda nos três indicadores-chave. O número médio de transmissão por infectado (fator RT) teve o nono decréscimo seguido, de 0,96 para 0,95. Já a ocupação dos leitos de UTI caiu de 77,4% para 76,4%. Na mesma toada, a ocupação dos leitos de enfermaria caiu de 59,8% para 57,2%.
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